Algumas tendências são difíceis de explicar. A mais recente é o coque. O penteado ganhou a cabeça dos homens no mundo todo, em formas e comprimentos variados, dando ar descontraído e "descolado" a quem usa. Acontece que ele também pode ser um repelente de mulheres, como mostrou um levantamento realizado por uma marca americana de grooming masculino.
Na pesquisa da West Coast Grooming, 63% das representantes do sexo feminino disseram não gostar ou odiar a nova moda. Mesmo as que responderam gostar do penteado não estão muito certas disso: 74% disse que seu atual ou ex-companheiro ficaria menos atrativo se adotasse o visual. Para completar, 58% delas disseram que isso seria um fator determinante para não sair com um cara.
A enquete também cruzou dados com buscas no Google e identificou as cinco palavras mais usadas para se referir a homens com coque. São elas, na ordem de relevância: feminino, tendência, esquisito, sexy e "hot" .
Se, mesmo após ouvir todos esses dados, o pensamento de adotar o visual "samurai urbano" ainda o atrai, vale levar em conta que, além de ser uma pesquisa feita nos Estados Unidos, a marca não divulgou quantas representantes do sexo feminino foram ouvidas.
Aposta segura
Curingas para o frio, o casaco cinza de linhas maximizadas e o duffle coat são os modelos da hora.
Imbatível
O cardigã segue como peça fundamental para enfrentar o frio ameno do outono.
Lazer alinhado
Não é porque chegou o fim de semana que você deve descuidar do estilo. At~e mesmo o almoço em família ou o cineminha merecem produção caprichada.
Noite ideal
O casual ganha providencial toque de sofisticação com a jaqueta bomber e o pea coat, ícones do guarda-roupa masculino repaginados em versão luxo.
Ao trabalho!
Quebre conveções ao subistituir a camisa por uma gloa rulê e a tradicional gravata de seda por um modelo de tricô com clara influcência preppy.
Vida de ciclista
Conforto e funcionalidade são características importantes na hora de subir na bike, mas, se a produção também guardar boa dose de estilo, a corrida está ganha
A Gatorade reuniu os principais craques dos clubes de futebol patrocinados por ela em um novo comercial. O brasileiro Philippe Coutinho, do Liverpool, divide atenção com Mesut Özil, do Arsenal, Andrea Pirlo, da Juventus e o craque argentino Lionel Messi, do Barcelona, na campanha “The Formula to Unleash (algo como a “fórmula do drible)”.
No vídeo, os jogadores aparecem dentro de campo, cercados por marcadores. Com habilidade, eles mostram como os grandes jogadores criam espaços no campo adversário em momentos decisivos. Como não poderia deixar de ser, o comercial termina com um gol do maior astro contratado, Messi.
Apesar de todas as controversas, a vitória de Floyd Mayweather Jr. o colocou em um degrau elevado na história do boxe. Com 48 triunfos e nenhuma derrota, o pugilista já manifestou o desejo de fazer sua última luta em contrato, possivelmente em setembro. Se o fizer, ele poderá quebrar um recorde que dura 60 anos - ou cair na maldição de Rocky Marciano.
Marciano foi um dos principais boxeadores da história. Entre 1947 e 1955, o ítalo-americano venceu todas as suas 49 lutas como profissional, 43 delas por nocaute, antes de se aposentar. Ele morreu em 1969, aos 45 anos, vítima de um acidente aéreo - mas sua invencibilidade segue única nos esportes e todos que a tentam quebrar acabam nocauteados.
Apesar da chance de quebrá-la estar agora nas luvas de Mayweather, outros já fracassaram tentando. É o caso do peso pena indonésio Chris John, que acabou derrotado para o fraco sulafricano Simpiwe Vetyeka em sua 49ª luta, em 2013. Ele acabou se aposentando depois disso.
Outro caso famoso é o de Harry Holmes. Um dos maiores campeões peso-pesado de todos os tempos, ele chegou como favorito para manter sua invencibilidade diante de Michael Spinks, em 1985, mas acabou perdendo. Ele acumulou mais duas derrotas na sequência, na revanche contra Spinks e, em seguida, para o jovem sensação da década de 80: Mike Tyson. Terminou a carreira com 69 vitórias e 6 derrotas.
Justiça seja feita, pelo menos dois lutadores conseguiram chegar às 49 lutas invictas na história, mas não se deram muito bem depois disso. O dinamarquês Brien Nielsen, por exemplo, recebeu seu primeiro nocaute da carreira na luta seguinte, enquanto Roy Jones Jr., um dos principais campeões da década de 90, também sofreu um revés na sequência - uma desclassificação por acertar um oponente caído. Ele se aposentou com mais sete derrotas.
A pergunta que não quer calar: será que o atleta mais bem pago do mundo terá coragem (e força) para ir contra a história? O fôlego, mesmo aos 38 anos, não lhe falta. Resta saber se o medo de perder a invencibilidade atual não será maior.
Um dos maiores encontros de dança do País está prestes a subir a dois palcos simultaneamente – o Festival O Boticário na Dança acontece no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, e no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro entre os dias 6 e 10 de maio. Apoiadora de uma das manifestações culturais que mais exaltam a beleza, a marca de cosméticos brasileira O Boticário consolida a edição 2015 do evento como uma plataforma importante para companhias de estilos distintos entrarem em contato com o público.
Sobre os dois palcos a dança vai unir diferentes influências: de um dueto encenado por Israel Galván,bailarino espanhol especialista em dança flamenca, ao prestigiado grupo inglês Michael Clark Company (que tem, entre os dois espetáculos previstos para o festival, um especialmente criado para as músicas de David Bowie), a ideia é misturar. Algo que as três companhias nacionais – e grandes destaques do evento – também fazem com absoluta competência:
Raça Cia de Dança
A companhia fundada por Roseli Rodrigues tem três décadas de trabalho no currículo – e um nome inspirado na canção de Milton Nascimento. Angariou diversos prêmios em função da qualidade do repertório que respira brasilidade e, no Festival O Boticário na Dança, vai apresentar o espetáculo Tango.
Companhia Antonio Nóbrega
O multiartista pernambucano Antonio Nóbrega empresta seu nome à companhia que fundou para valorizar a diversidade cultural do Brasil. No espetáculo PAI, o músico, dançarino, ator e compositor desenvolve uma linguagem de dança que mistura a tradição ocidental e a popular brasileira.
Balé da Cidade de São Paulo
O Balé da Cidade de São Paulo foi criado para acompanhar as óperas do Theatro Municipal paulista. Os tempos e o estilo mudaram: o repertório clássico foi deixado de lado em favor de um perfil contemporâneo que se tornou destaque no cenário internacional – e que agora apresenta as obras Cantata e Cacti.
Os ingressos, que custam entre R$ 20 e 60, já estão à venda nas bilheterias do Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, e no Theatro Municipal do Rio de Janeiro – ou pelo Ingresso Rápido. No site do Festival O Boticário na Dança também está disponível a programação completa do evento (e o regulamento para inscrição de grupos de dança nas edições seguintes).
O dia 4 de maio é considerado, para os fãs, o "Dia Mundial de Stars Wars". Pensando nisso, a Vanity Fair divulgou imagens exclusivas o novo filme da saga, Episódio VII: O Despertar da Força, clicadas por ninguém menos que Annie Leboivitz para a edição de junho da revista.
A fotógrafa foi até os estúdios Pinewood, em Londres, para clicar as primeiras aparições de alguns atores caracterizados dos personagens. Entre eles, estão Oscar Isaac, que será Poe Dameron, um piloto da resistência contra o Império, e Lupita Nyong’o, que será uma espécie de pirata interestelar.
Com a direção de J. J. Abrams, Star Wars VII: O Despertar da Força estreia em 17 de dezembro. O primeiro trailer, já divulgado, deixou muita gente com lágrimas nos olhos - inclusive o Matthew McConaughey. Se você ainda não assistiu, um aviso: talvez nem a Força seja suficiente para segurar a ansiedade pelo final do ano.
Um tipo específico de homem começa a fazer sucesso nos Estados Unidos. O “dad bod”, termo que ganhou força nas últimas semanas, é aquele físico que joga futebol de vez em quando e até frequenta a academia, mas está longe de ter - e nem almeja - uma barriga tanquinho. Entre o cervejeiro e o tipo sarado, a descrição resume facilmente o que conhecemos como "pai de família", um cara que se exercita quando pode, mas não abre mão de farturas aos finais de semana.
Descrito pela primeira vez por Mackenzie Pearson, uma universitária de 19 anos, o termo começou a ganhar força na mídia norte-americana e entre as garotas nos últimos dias. “O dad bod diz ‘Eu vou à academia de vez em quando, mas eu também bebo bastante nos finais de semana e não dispenso oito pedaços de pizza de uma vez’”, escreveu Pearson em um blog.
Esse tipo de homem não está muito distante do mundo real. Segundo a jovem, o dad bod faz o cara parecer mais humano, natural e atraente. “Ele não está muito acima do peso, mas também não tem um abdome tanquinho”. O termo já está tão disseminado que há até uma dieta para o homem que quer conquistar esse outro tipo de corpo ideal.
Alguns aspectos fazem as mulheres amarem esse tipo de cara. No texto de Pearson, ela explica que o dad bod não as intimida e nem as deixam inseguras com o próprio corpo. Além disso, elas não querem abraçar um cara "todo definido, como uma rocha".
O dad bod acompanha outra tendência. Na última temporada, o mundo foi apresentado ao normcore, um estilo despretensioso de se vestir, que inclui roupas leves e confortáveis, além de tênis esportivos - simples como um pai de família.
Quer saber se você é um dad bod? Analise-se no espelho e veja se é parecido com o ator Jason Segel, da série How I Met Your Mother. Ele preenche todos os requisitos e tem sido usado para ilustrar a imagem desse novo homem ideal - pelo menos até a próxima moda.
Poucas instalações chamam são tão cativantes e interativas quanto o pavilhão do Brasil na Expo Milano 2015. O país levou à feira, que apresenta soluções de diversos países para os problemas contemporâneos, toda sua força na agricultura e pecuária - além da riqueza encontrada na população.
A instalação, assinada pelo Studio Arthur Casa e Atelier Mark Brajovic, possui 4 mil metros quadrados e foi organizado pela Agência Brasileira de Exportação e Investimento, que respondeu aos ministérios da Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Conforme edital, o custo total do projeto gira em torno de R$ 40 milhões.
O que chama mais atenção é, logo na entrada, uma rede flexível, onde os visitantes pisam (veja vídeo abaixo) e passam por uma momento mais descontraído - segundo os idealizadores, uma representação da pluralidade do Brasil. Com tons terrosos, o caminho traz diversas espécies cultivadas em terras nacionais. Clusters distribuídos pelo térreo levantam temas variados, como agricultura familiar, sistemas agroflorestais e integração entre lavoura e pecuária.
Entre obras de Vik Muniz e Cândido Portinari, é válido ressaltar um dos principais temas da Expo Milano 2015: a sustentabilidade. Com a crise hídrica afetando diversas regiões do país, os arquitetos propuseram alguns mecanismos de reaproveitamento de água. Boa parte da instalação, feita com material reciclável, mostra que é possível fazer arquitetura com poucos recursos e reduzindo o impacto ambiental.
O Pavilhão Brasil fica em exibição na Expo Milão 2015 até o final da feira, que dura até outubro. Para mais informações, acesse o site do evento.
-De que país você é?
-Canadá
-Você percorreu todo este caminho só para o Tomorrowland?
-Sim!
Esta foi a resposta de muitos que estavam no Tomorrowland. Era gente não só do Canadá que estava no Brasil por causa do festival, mas também dos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Coreia, Bélgica, Alemanha, Argentina, Paraguai, Colômbia, Chile, Uruguai e muitos outros países. Era assustadora a quantidade de nacionalidades que se via. Por um instante, dava para imaginar o oposto: não que o Tomorrowland havia vindo até o Brasil, mas que nós tínhamos ido até ele.
Para quem veio de perto ou de longe, valeu a pena. Uma superprodução que caprichou em tudo.
O que funcionou:
- O line up. Se é impossível agradar a todos, mais impossível era não agradar nenhum amante da música eletrônica ao longo dos três dias. Havia uma grande diversidade de subgêneros, que ia de um som mais comercial no main stage, passando pelo techno, house, trance, psytrance, drum and bass e até hardstyle, nas pistas menores.
- A decoração. Foi de tirar o fôlego!
- Havia diversas opções para alimentação.
- Pool party. Sim, havia uma piscina, em uma espécie de área VIP, e que fez o maior sucesso!
- Fogos de artifício. Foram muitos e aumentaram a emoção da experiêcia.
- Cães farejadores foram usados na tentativa de coibir a entrada de drogas. É claro que não há como garantir que nenhuma substância ilícita entrasse no festival, mas foi uma boa tentativa, que resultou na apreensão de pessoas e drogas.
O que não funcionou (e esperamos que melhore nas próximas edições):
- Preços abusivos: o estacionamento chegava a custar R$ 200 por dia.
- As fichas, ou "tokens", como eram chamadas por lá, eram vendidas em uma quantidade mínima equivalente a R$ 50, que correspondiam a 9 unidades. Uma cerveja custava 2 tokens e quem quisesse tomar apenas uma, era obrigado a comprar no mínimo 9 tokens.
- Para quem acampou, um banho de 4 minutos custava R$ 16. Valor alto, mesmo em tempos de crise hídrica.
- Roubos. Era de se esperar alguns casos isolados, mas houve relatos de que tenha tido até arrastão.
Com falhas e acertos, não se pode negar a importância que um evento deste porte. Foram três dias que sobrou diversão e boa música. A segunda edição do evento, aliás, já tem data marcada para os dias 21, 22 e 23 de abril.
Uma nova casa de espetáculos ganha vida no centro da cidade, no bairro de Campos Elíseos. Com inauguração no dia 6 de maio, o Teatro Porto Seguro é a primeira etapa da construção de um complexo cultural de mesmo nome, que vai receber ainda um café, um restaurante e um centro de exposições - todos com abertura prevista para o segundo semestre de 2015.
O show inaugural, de Ney Matogrosso, às 21h, tem ingresso no valor de R$ 180 (plateia) e R$ 120 (balcão e frisas). Gregório Duvivier apresenta Uma noite na Lua, a partir de 27 de maio.
Com 508 lugares, o teatro tem entre as próximas atrações, as apresentações de Tiago Abravanel, Maria Rita, Marisa Orth, além de Nine - O Musical. A montagem é de Charles Möeller e Claudio Botelho.
A partir de 6 de junho, também haverá programação infantil. O local possui estacionamento e também vans gratuitas, que fazem o transporte de ida e volta do Teatro a partir da Estação da Luz.
Experimente digitar “Irmãos Campana” no Google. O buscador indicará 90 mil páginas da internet. Troque agora as palavras pelo seu equivalente em inglês, “Campana Brothers”. O número será bem maior: 230 mil documentos indexados. É verdade que o inglês é o idioma universal e muitos sites têm sua versão nessa língua. Mas pode-se traçar aqui um paralelo. Humberto e Fernando Campana, de 62 e 54 anos, respectivamente, criados em Brotas, no interior de São Paulo, sempre foram mais reconhecidos internacionalmente, em países com mais tradição no design e com maior respeito pelos criadores, do que no Brasil, local em que a arte de conceber e produzir artefatos ainda tem espaço para crescer.
Embaixadores da criatividade nacional no exterior, os irmãos são autores de móveis e objetos cultuados no mundo todo, selecionados para a coleção permanente de museus como o Centre Georges Pompidou e o Musée des Arts Décoratifs, em Paris, e o MoMA, em Nova York. O sobrenome, que ganhou espaço por suas criações autorais inusitadas – muitas vezes construídas com objetos banais como plástico bolha, mangueira de jardim ou cerdas de vassoura –, também é frequentemente associado a marcas de moda. A criatividade da dupla já esteve a serviço de grifes como Baccarat, Lacoste e Louis Vuitton, integrantes do Comité Colbert – associação francesa que reúne as maiores maisons de luxo daquele país. Dentre os muitos prêmios recebidos pelos irmãos está o Prix Colbert Création & Patrimoine, outorgado pelo próprio comitê.
Este ano, a participação dos Campana no Salone del Mobile - principal feira de móveis do mundo, em Milão - teve sabor especial: pela primeira vez, a dupla apresentou uma coleção produzida por uma empresa brasileira – o que mostra um maior reconhecimento do talento da dupla em seu próprio país. Recentemente, eles foram tema de reportagem do jornal popular Metro e participaram do Esquenta!, programa de Regina Casé, na TV Globo. Com cadeira, poltrona, mesa de jantar, sofá e outros móveis feitos de aço recortado a laser, a linha Estrela, lançada pela A Lot of Brasil, foi sensação na feira de Milão e deve ser sucesso de vendas no Brasil e no exterior. A produção, altamente industrializada, tem um objetivo: conseguir preços mais acessíveis para democratizar o design “by Campana”. A linha de luminária, cadeira, poltrona, sofá, mesa lateral e de centro deverá custar de R$ 800 a R$ 4 mil – um preço muito mais em conta do que a média de suas peças, em torno de R$ 30 mil.
Os dois deixaram a casa dos pais por volta dos 18 anos para fazer faculdade em São Paulo. Por causa da ditadura militar, Humberto, que queria ser escultor, acabou estudando Direito. “Era uma época muito chata, ser artista era muito complicado. Uma pessoa da minha família tinha sido morta pela ditadura, então meu pai sentia muito medo que eu fosse artista. Era uma época sombria, dava medo de viver”, afirma. Oito anos mais novo, Fernando já pôde escolher a arquitetura. “A minha época foi a de transição para a democracia.” Ainda na faculdade, fez estágio como assistente de montagem da Bienal de Arte de São Paulo, quando teve contato com artistas do calibre de Keith Haring, Anish Kapoor, Tony Cragg, Daniel Buren e o grupo Fluxus.
O início da carreira da dupla não foi nada convencional. Após se formar, Humberto entregou seu diploma ao pai e se mudou para Itabuna, na Bahia. “Para mim, a Bahia tinha muito a ver com liberdade, pelos tropicalistas, tudo isso. Eu tinha um amigo arquiteto que morava lá e me encomendava espelhos para os banheiros dos projetos dele. Fiquei um ano fazendo isso e comecei a pegar gosto por criar. Cada espelho era diferente, eu buscava me renovar naquilo. E veio uma habilidade manual incrível, que eu não sabia que tinha.” De volta a São Paulo, passou a ter a ajuda de Fernando.
Confira a íntegra da entrevista e o ensaio de fotos com os Irmãos Campana na edição 50, de junho, da GQ Brasil.
Quando Felipe Massa estreou na Fórmula 1, era tudo bem diferente. Os motores dos carros eram mais fortes e agressivos, assim como ele. Mas isso está longe de ser uma provocação. Aos 34 anos, 13 deles na principal categoria do automobilismo mundial, o piloto adquiriu maturidade suficiente para olhar tudo o que conquistou - satisfeito e sem arrependimentos, é bom enfatizar - e afirmar que o tempo o transformou em um profissional mais calculista, que erra menos por não se precipitar. A sede por vitórias e o tão sonhado título, entretanto, permanecem iguais aos do jovem prodígio que iniciou suas aceleradas na modesta Sauber, em 2002.
De lá para cá, foram mais de 200 Grandes Prêmios, 11 vitórias - entre elas, o GP do Brasil, em 2006, que considera sua maior conquista na carreira - e um segundo lugar na competição, em 2008, quando o título acabou escapando de suas mãos nos últimos metros. "Eu fiz o ano perfeito. Não era para ser, por algum motivo", fala, enquanto afirma ser um homem sem arrependimentos.
Massa conversou com a GQ durante o intervalo das gravações de um comercial para a Lavitan, uma linha de produtos polivitamínicos que é garoto-propaganda ao lado da mulher, Raffaela. Ele falou sobre sua atual situação na temporada 2015, seus planos para os próximos anos e afirmou: "cheguei muito mais longe do que eu imaginava". Confira na íntegra.
Como tem sido esse início de temporada 2015 na Fórmula 1? Você está satisfeito com seu desempenho nas provas?
Tô satisfeito. Foi um bom começo de campeonato, até agora. A gente tem, como vocês podem ver, uma Mercedes muito forte. A Ferrari melhorou também, mas a gente tá ali na briga. Somos a terceira melhor equipe e tive um bom começo de temporada. Até a última corrida, estava em quarto. Infelizmente, tive um problema na largada, acabei largando do box, e logo na quarta volta tomei uma batida por trás do Maldonado, fiquei com a traseira destruída. Mas continuo em quinto no campeonato e acho que tenho um bom começo, comparando nosso ritmo.
Hoje, sua diferença para o Hamilton é de 61 pontos. Ainda dá para pensar em título?
Não vai ser fácil, até porque ele ganhou todas as corridas esse ano, praticamente. Sem dúvida, ele tem, nesse momento, um carro superior ao nosso, mas estamos trabalhando para diminuir essa vantagem. Mas enquanto tem matemática, uma possibilidade, não podemos desistir.
Você acha que as últimas mudanças de regra na Fórmula 1 fizeram da habilidade do piloto menor que a questão de ajustes no carro?
Não, acho que não mudou nada. É exatamente como era há alguns anos atrá. Sem dúvida, o piloto faz a diferença, mas sem um carro competitivo é muito difícil disputar vitórias e campeonato. Na Fórmula 1, nada mudou neste quesito.
Na sua opinião, essas constantes mudanças são uma tentativa de atrair mais público ou estão mais ligadas à parte técnica da competição?
Acho que é mais tecnologia. A F1 sempre vai atrás de tecnologias para desenvolvimento de peças e outras coisas para os carros de rua. Acho que as mudanças de 2014, mudança de motor e toda a parte de kers, bateria... Tudo foi ligado à tecnologia. Se você olhar, quase todas as casas automobilísticas fazem motor turbo. Os carros de rua são, em sua maioria, motor turbo. Essa medida, pelo lado do público, é um pouco menos, em função do barulho, que é menos atrativo.
Falando na influência do automobilismo na evolução da indústria automotiva, hoje temos uma onda muito forte de sustentabilidade. Recentemente, tivemos a inauguração da Fórmula E, com carros elétricos. Você acha que, em algum momento, a Fórmula 1 pode voltar o foco de desenvolvimento de tecnologias para a sustentabilidade?
Pode ser. Lógico que o Kers foi uma grande mudança, nesse quesito, mas ainda tem muito o que mudar na Fórmula 1, nesse quesito. Mas o futuro a gente nunca sabe, pode acontecer sim.
Esse ano, algumas transmissões estão passando apenas na TV fechada, o que não acontecia antigamente. O público está perdendo interesse na Fórmula 1?
Se você olhar, o esporte em geral perdeu ibope na televisão, não só a F1. Hoje em dia, as coisas acontecem em nosso smartphone, não na televisão. Essa é uma mudança no futuro. As coisas devem mudar, acabar tentando ganhar mais ibope em outras áreas.
Mas saindo um pouco da TV, a popularidade da Fórmula 1 no mundo inteiro também tem caído...
Cara, não consigo te responder sobre isso. É o que te disse, não é só a Fórmula 1, mas os outros esportes, exatamente como eu te expliquei. O modo de assistir as coisas mudou.
Falando um pouco sobre sua carreira, você já tem mais de 12 anos na Fórmula 1. O quanto mudou , na sua percepção e na competição, de 2002 para cá?
Bom, mudaram muitas regras, sem dúvida. Mas do lado do piloto, a experiência ajuda muito. É você enxergar, preparar e entender a corrida de uma maneira diferente. É claro que o piloto jovem - eu tinha 21 quando comecei na F1 - enxerga de uma maneira diferente, quer tudo no mesmo momento. Às vezes, acaba tendo mais erros, entendimento inferior. Com a experiência, você visualiza as coisas melhor. Isso sem falar nas partes técnicas. Quando entrei , o motor era V10, depois virou V8, agora é V6 turbo. Toda a aerodinâmica mudou. Agora tem Kers, asa móvel.... A gente usava pneu com raio, agora é slick. Não tem mais abastecimento, precisa fazer a corrida inteira com um tanque...Muita coisa aconteceu.
O piloto mais rodado encontra mais facilidade para novas mudanças ou dificuldades?
A experiência acaba facilitando. É claro que, quando há uma mudança grande, a experiência do piloto ajuda a aprender mais rápido. Pelo menos, foi o que vimos recentemente. Não que não tiveram pilotos jovens que não se deram bem. No último ano, o [Daniel] Ricciardo teve um bom ano contra o Vettel, por exemplo (ambos correram pela Red Bull Racing, mas o tetracampeão acabou abaixo do australiano na tabela).
Aproveitando o gancho de pilotos jovens, as pessoas tem falado bastante sobre o Felipe Nasr. O que você acha dele?
Ele teve um bom começo, marcando bons pontos. Tem um carro, graças a Deus, mais competitivo do que era a Sauber no ano passado. Começou bem, mostrando o talento que tem. Até porque, não sei quanto tempo vou continuar correndo na fórmula 1 - talvez uns cinco anos - mas é bom que tenha um piloto brasileiro correndo lá na frente.
Você já está negociando renovação de contrato com a Williams?
Tenho um contrato para o ano que vem, com uma cláusula em cima que deve ficar tudo mais claro a partir do meio do ano. No momento, não vejo motivo para que eu não esteja na Williams ano que vem.
Você falou de mais cinco anos na Fórmula 1. É uma meta ou projeção?
É uma meta se eu tiver uma equipe boa, como tenho hoje. Uma equipe competitiva, onde meu trabalho possa fazer efeito. Aí, tenho interesse em continuar lutando e correndo por mais alguns anos. Agora, se tiver uma equipe pequena, que não tenha chance de fazer boas corridas e resultado, aí com certeza vou fazer outra coisa.
Você pensa em um futuro próximo correndo em outras categorias ou em alguma outra atividade envolvendo automobilismo?
Gosto muito de correr, sempre foi o que amei e meu maior sonho. Acho que, o dia que sair da Fórmula 1, devo correr em outra categoria. Ainda não sei qual.
Recentemente, o Rubinho deu uma declaração que, dos 7 títulos do Schumacher, um deveria ser dele. Você, olhando para trás, tem alguma situação que, mais experiente teria feito diferente? Tem algo que você se arrepende em carreira?
Perdi o campeonato nos últimos metros em 2008. Mas acho que não mudaria nada, eu fiz um ano perfeito. Não era para ser, por algum motivo. A única coisa que sei é que o "se" não existe. Tenho que continuar lutando para fazer as coisas acontecerem.
Hoje, sua ambição de ser campeão continua sendo a mesma?
Continua não, é maior. O dia que você perder a ambição, naquilo que você é e pode trazer, aí é hora de parar. Sem dúvida, continuo e tenho vontade maior do que quando comecei.
Se você pudesse apontar um momento como o mais marcante em sua carreira, qual seria?
Tiveram vários. Foram 11 vitórias na Fórmula 1, um vice-campeonato...Mas acho que o momento mais importante foi quando ganhei o Grande Prêmio do Brasil pela primeira vez, em 2006. Para um piloto brasileiro, vencer em casa é exatamente como ganhar o campeonato. Se você olhar, quando o próprio Ayrton Senna venceu seu primeiro campeonato, ele comemorou menos do que quando venceu a corrida no Brasil. Mostra o quanto é importante vencer em casa. Tive a chance de vencer duas vezes no Brasil, quase três, mas arranquei o pé para o meu companheiro ser campeão. Sem dúvida, foi a realização de um sonho.
Já que você comentou do Ayrton Senna, recentemente comemoramos os 30 anos de sua primeira vitória. Talvez todo piloto da era seguinte deve ter ouvido essa pergunta, mas você acha que a busca por um novo Senna ainda pesa nos pilotos brasileiros?
Não. Na minha opinião, Ayrton Senna é igual ao Pelé. Não tem como comparar. A comparação com o passado é difícil de fazer no presente, em um mundo diferente. O Ayrton é como se fosse um deus no Brasil, não só no esporte, mas pela pessoa que ele era. Então é difícil comparar. Mas, sem dúvida, ele continua sendo nossa referência no esporte, em geral.
Hoje, você olhando seus 13 anos de trajetória, você se considera realizado profissionalmente?
Sem dúvida. Não tenho frustração nenhuma na minha vida. Venci muitas corridas, cheguei muito mais longe do que eu imaginava. Tenho muitas histórias, muitas pole-positions. Me sinto muito realizado, feliz, e não frustrado, como as pessoas podem imaginar. Sou um piloto muito respeitado no mundo inteiro, não só no meu país, mas em todas as equipes que corri. Isso mostra o piloto realizado que sou. Lógico, continuo com o sonho de ser campeão, e você continuar correndo por ele, mas sou 100% realizado.
Depois de dois anos lutando contra um câncer, o criador do meme Ryan Gosling Não Vai Comer o Cereal (Ryan Gosling Won't Eat His Cereal), um dos mais populares do Vine, morreu no último domingo (3). Para homenageá-lo, Gosling ergueu sua colher e, finalmente, comeu o sucrilhos.
Ryan McHenry, de 27 anos, ficou famoso na internet em maio de 2013 após criar uma série de vídeos onde o ator rejeitando, em cenas de seus filmes, "rejeitava" o alimento matinal. Meses depois, McHenry foi diagnosticado com osteossarcoma, um tumor maligno nos ossos. Mesmo assim, ele continuou a alegrar a internet com seus memes. O último Vine de Gosling enfurecido com a colher de cereal foi postado por McHenry há 11 dias.
Ryan Gosling também deixou se solidarizou no Twitter. “Meu coração está com toda família e amigos de Ryan McHenry. Sinto-me sortudo de ter feito parte de sua vida mesmo de uma maneira pequena”, escreveu.
Até agora, o Vine homenagem do ator tem mais de 114 mil curtidas e mais de 57 mil compartilhamentos. Assista:
Nem só de países se faz a Expo Milano 2015. A Ermenegildo Zegna marca sua presença na atual edição da Feira Mundial com o Ermenegildo Zegna Art, um projeto do grupo Ermenegildo Zegna de incentivo ao desenvolvimento cultural, por meio do parcerias com artistas, curadores, escolas e centros culturais. A estreia, no último sábado (2), contou com uma performance envolvendo música, arte e comida, o “Fabulae Naturae”, o primeiro movimento artístico do projeto.
O Fabulae Naturae foi feito pelo duo de artistas Lucy + Jorge Orta e do chef Davide Oldani. A dupla criou uma instalação na qual os galhos de uma grande árvore serviam de apoio para os pratos servidos. Uma edição limitada a 500 pratos - porcelanas Royal Limoges - foi vendida durante o dia, e a renda foi revertida para a ONG FAI (Fondo Ambiente Italiano).
A Expo Milano 2015 segue aberta ao público até o fim de outubro. Já o Ermenegildo Zegna Art exposição estará aberta para visitas guiadas - gratuitas - nos dias 10, 24, e 31 de maio.
A batalha de Waterloo, batalha que decretou a vitória da Inglaterra sobre o império de Napoleão Bonaparte, completa 200 anos na próxima quinta-feira (7). Para comemorar a data, será realizado um leilão de uma das garrafas de Vinho do Porto mais antigas ainda remanescentes.
O Porto Ferreira Vintage 1815 recebeu o nome de Waterloo Port, justamente em homenagem ao acontecimento. O bater do martelo vai ocorrer na Torre de Londres, organizado pela Sotheby's. A escolha do local possui um significado: anos após a luta, Arthur Wellesley, o Duque de Wellington e comandante a quem foi atribuído o triunfo, se tornaria guardião do cartão-postal britânico.
O valor arrecadado no leilão do vinho será inteiramente destinado à APELA (Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica).
A Glenfiddich, uma das mais premiadas produtoras de uísque escocês do mundo, abre as porta de sua destilaria aos entusiastas da bebida. As opções de visitação variam desde um passeio pela propriedade em Dufftown, na Escócia, até a imersão total no processo de produção do single malt.
Ao todo, quatro tours são oferecidos aos visitantes. Ao custo de £10 (cerca de R$ 50), sob a tutela de guias, é possível conhecer a destilaria e os armazéns de maturação dos barris, além de degustar quatro versões do Glenfiddich. Um outro pacote, de £25, permite levar de lembrança um exemplar de 200ml do uísque, em sua versão 12 anos, retirado diretamente dos barris das instalações.
O visitante que pagar £35 é apresentado ao método Glenfiddich Solera, usado na produção de alguns dos single malts da casa - dos quais 4, envelhecidos por no mínimo 15 anos, podem ser degustados diretamente dos barris do armazem.Todas as 3 opções de passeio duram por volta de 1 hora e meia.
Para os grandes entusiastas, há o pacote New Pioneer, no qual o visitante tem sua visita estendida para 3 horas e meia. Durante esse tempo, o visitante, além de conhecer todas as instalações e conhecer todo o processo de produção do single malt, tem a oportunidade de engarrafar 200ml do uísque da reserva pessoal de Brian Kinsman, o malt master da destilaria.
As £95 (cerca de R$ 475) do tour premium dão direito também a visitar uma sala privativa da Família Grant - donos da Glenfiddich, que foi fundada em 1886 - onde uma degustação acompanhada de petiscos escocês é servida.
Após cinco anos de relacionamento com Irina Shayk, Cristiano Ronaldo não parece ter pressa para firmar um novo relacionamento sério. Desde o início de ano, surgem diversos nomes de supostos novos affairs do craque português nos noticiários sobre celebridades. O mais recente deles é o da modelo chilena Daniella Chavez, uma modelo que ficou conhecida por conta de um presente de aniversário para o ex-namorado - que deve te deixar com muinta inveja.
Em entrevista à Playboy mexicana, a jovem de 25 anos contou que, depois de penar procurando o presente ideal de aniversário para o ex-namorado, decidiu seguir o conselho de uma amiga: dar um ménage a trois ao amado. No final, a própria moça que sugeriu o presente acabou “se solidarizando com a causa” e se juntou ao casal em uma noite classificada por Chavez como “fantástica”. “Penso em fazer de novo”, disse a modelo na ocasião.
Além de não poupar esforços para satisfazer seus companheiros, Daniella dá mais motivos para que fiquemos com inveja do jogador no Instagram. Suas fotos são um deleite para os homens em virtude das poses provocantes e dos registros com pouca ou nenhuma roupa. Ultimamente, a moça anda aparecendo por lá com a camisa do clube de Cristiano Ronaldo. “Tenho meus motivos para torcer pelo Real Madrid”, diz ela em uma das legendas, fortalecendo os rumores da relação.
A chilena também teve participação indireta em um momento sensual de um programa de TV venezuelano. Enquanto contava as fantasias que Chavez admitiu querer realizar com o português, a apresentadora do Desnudando la noticia se empolgou com o conteúdo da entrevista e tirou toda a roupa no estúdio. Apesar do humorístico promover stripteases com qualquer conteúdo como pano de fundo, é inegável que o relacionamento já está mexendo com o imaginário de muita gente.
Ainda na dúvida sobre como homenagear sua heroína neste Dia das Mães? Na capital gastronômica do país, um presente certeiro para agradá-la é uma refeição de estilo. Listamos alguns dos melhores restaurantes de São Paulo que terão programação especial para comemorar a data.
Boas opções não faltam. Confira a seleção:
Como em Paris
Para as mães que querem se sentir em Paris no seu dia, o chef Alain Poletto apresenta um menu especial. Entre entrada, prato principal e sobremesa, o cliente encontra clássicos franceses, como o foie gras, o gigot d´agneau rôti dans son jus - um pernil de cordeiro com feijão branco - e, para finalizar, uma tarte tatin com sorvete de baunilha. A refeição custa R$ 110, mas é possível pedir apenas o prato principal por R$ 65.
Bistrot de Paris
Rua Augusta, 2542, Jardim Paulista, São Paulo - SP. Reservas: (11) 3063 1675. Funcionamento no domingo (10): 12h às 15h30. Valor: R$ 110 menu completo ou R$ 65 prato principal (taxa de serviço não inclusa).
Criatividade com sotaque ibérico
Na Vila Nova Conceição, o chef Juca Duarte desenvolveu um menu exclusivo para a data. Para começar, folhas picantes com salmão defumado, tangerina e pistache. O prato principal é um cozido de frutos do mar com acento ibérico. Na mesma linha, a sobremesa fica por conta dos churros com doce de leite e ganache de chocolate belga. O menu especial será servido no sábado (9) e domingo (10) por R$ 110.
Clos
Rua Domingos Fernandes, 548, Vila Nova Conceição, São Paulo - SP. Reservas: (11) 3045-2291. Funcionamento: sábado (9), 13h às 16h e 19h30 à 0h; domingo (10), 12h às 16h. Valor: R$ 110 (taxa de serviço não inclusa).
Novidade no prato
O restaurante comemora a data com um menu degustação de cinco etapas criado pela chef Renata Vanzetto. No cardápio, snacks para comer com as mãos, como os biscoitos de camarão com pastrami e dijon e o bombom de tomate e queijo de cabra. Há também roll de lagostin e creme de ervas, costela com purê de queijo meia-cura e molho de goiabada, entre outros. Na data especial, as mães ganham ainda um naked cake. As reservas podem ser feitas em dois horários: 12h45 e 14h45. Quem não reservar pode comer por lá após às 15h30. O menu completo sai por R$ 220.
Ema
Rua da Consolação, 2902, Cerqueira Cesar, São Paulo - SP. Reservas: (11) 98232-7677. Funcionamento no domingo (10): 12h45 às 17h. Valor: R$ 220 (taxa de serviço não inclusa).
Menu aconchegante
Criações exclusivas marcam o Dia das Mães do restaurante. O chef Diogo Silveira serve a galinha de angola com pancetta junto a um espaguete ao molho de tomate (R$ 35). De sobremesa, a casa apresenta uma receita do pâtissier Arnor Porto: um bolo de cenoura confitada com calda de chocolate belga e sorvete de baunilha (R$ 13, o pedaço).
MoDi
Rua Alagoas, 475, Higienópolis, São Paulo - SP. Telefone: (11) 3564-7031 (a casa não trabalha com reservas). Funcionamento no domingo (10): 12h às 17h.
Brunch gourmet
No Dia das Mães, além de pratos clássicos, o restaurante do hotel prepara um brunch especial para elas. Carpaccio de peixe com essência de gengibre novo e fleur de sal, Dim Sum aberto de lagosta com ar de trufas e Ravioli de jamón de Bellota com manchego são algumas das atrações. No extenso cardápio, itens de sotaque francês, como os ovos beneditinos, omelete de foie gras e croque-monsieur. Além da boa comida, música ao vivo e atividades para as crianças completam a comemoração. A refeição custa R$ 139 e dá direito a uma taça de prosecco.
Hotel Tivoli São Paulo - Mofarrej
Alameda Santos, 1437, 23º andar, Cerqueira Cesar, São Paulo - SP. Reservas: (11) 3146-5900 ou reservas.htsp@tivolihotels.com. Funcionamento no domingo (10): 11h às 16h. Valor: R$ 139 (inclui uma taça de prosecco e bebidas não alcóolicas; taxa de serviço não inclusa). Crianças até 6 anos não pagam; crianças até 12 anos pagam meia.
Almoço com uma bela vista
O restaurante do Terraço Itália, comandado pelo chef Pasquale Mancini, serve um buffet especial com várias opções de entrada, prato principal e sobremesa. Entre elas há aspargos grelhados com brie, medalhão de lagosta sobre molho de alho poró e champagne e panacota com calda de manga. Se sua mãe é do tipo religiosa, eis um chef abençoado: Mancini foi o cozinheiro do Papa Francisco em 2013 durante sua visita ao Brasil. O almoço custa R$ 128 por pessoa.
Terraço Itália Restaurante
Avenida Ipiranga, 344, 41° andar, Centro, São Paulo. Reservas: (11) 2189-2929. Valor: R$ 128 (taxa de serviço não inclusa). Crianças até 5 anos não pagam; crianças até 12 anos pagam meia.
O Oculus Rift, gadget de realidade virtual cujo projeto foi adquirido pelo Facebook, finalmente ganhou data para chegar às lojas. O óculos deverá ser disponibilizado ao mercado no primeiro trimestre de 2016, segundo comunicado oficial.
Além das imagens, a Oculus VR, empresa que surgiu com um financiamento de Kickstarter antes de ser adquirida por US$ 2 bilhões, revelou que o modelo que chegará ao consumidor ganhou melhorias em conforto e movimentação do campo de visão, em relação ao protótipo mais recente. O resultado final, segundo eles, é a melhor e mais completa imersão já presenciada.
Para quem está ávido em ter um desses, o preço ainda é um mistério. Os desenvolvedores prometem revelar mais detalhes técnicos nas próxima semana, mas nem citaram quanto ele custará - um indício que não será barato.
A partir dos 33 anos, é provável que você deixe de procurar por novidades musicais. Esta é a conclusão de um estudo realizado nos Estados Unidos, que analisou dados de usuários americanos de serviços de música como o Spotify e o The Echo Nest para descobrir a partir de que idade as pessoas deixam de se interessar pelos hits da atualidade.
De acordo com os autores da pesquisa, três padrões puderam ser visualizados a partir da análise. O primeiro é que enquanto o gosto adolescente é dominado pelas paradas de sucesso, a partir dos 20 anos os aficionados por música gradativamente deixam de lado as canções da atualidade, de forma que quando chegam aos 30, o gosto já esteja "maduro" a ponto de abandoná-las.
Em termos de gênero, homens e mulheres dedicam a adolescência a escutar músicas novas, mas a ruptura com o gosto por hits acontece de forma mais acelerada entre os rapazes. Um fator constadado para uma mudança precoce nos gostos musicais é a gravidez. Pais jovens, de acordo com a pesquisa, dão menos atenção ao cenário pop do que pessoas da mesma idade sem filhos.
A transição entre a juventude e a fase adulta acontece, em termos musicais, a partir do momento em que os usuários passam a descobrir gêneros pouco explorados em radios populares. Outro fato apontado no estudo é que os trintões continuam ouvindo o que é pop, mas canções que foram hits durante sua adolescência. Ou seja, o descompanso entre gerações dificilmente mudará o tom.