Se não bastasse ser um dos grandes atores da história do cinema, Sean Penn é um pai de sorte: os dois filhos do artista, ambos de sua relação com a atriz Robin Wright, dão seus passos dentro do universo fashion, e aparecem juntos em campanha da nova coleção da italiana Fay.
É a primeira vez que os irmãos Dylan e Hopper Penn aparecem juntos em cliques de uma marca. As fotos foram feitas por Michelangelo di Battista na região de Palm Springs, na California, em um cenário que lembram filmes clássicos rodados no ambiente do deserto.
Hopper tenta seguir os passos do pai no cinema, tendo atuado em curtas e produções em vias de estrear, como War Machine. Já Dylan não é estranha ao mundo da moda: além de editoriais e fotos bem sensuais, ela também já foi um dos rostos de campanhas da Gap no exterior.
Behati Prinsloo e Candice Swanepoel são algumas das principais representantes do time das Angels. Prova disso é que as musas estão engarregadas de alimentar a conta da Victoria's Secret no Instagram nesta quinta-feira. A escolha, como mostra as fotos, foi bem acertada.
Os cliques foram feitos durante uma viagem das musas à Costa Rica, onde vestiram - ora mais, ora menos - peças da grife, tanto coleções de lingerie como swimwear.
Para promover o dia de Behati e Candice, a Victoria's Secret criou inclusive uma tag que une as duas beldades em uma: #Behandice.
Ficamos agora na espera(nça) que outras Angels - as brasileiras Lais Ribeiro, Alessandra Ambróssio e Adriana Lima, por exepmplo - sejam eleitas para a curadoria de fotos da marca.
Depois de viver caubóis em um western canibal e no último filme de Tarantino, Os Oito Odiados, chegou a hora de Kurt Russell subir aos céus. Calma, ele não morreu. O ator foi confirmado no elenco de Guardiões da Galáxia 2 na noite desta quinta-feira (17), pelo próprio diretor James Gunn em seu Twitter.
O papel do norte-americano ainda não foi revelado, mas especula-se que ele seja o pai de Peter Quill, interpretado pro Chris Pratt. O personagem, uma espécie alienígena centenária, está desaparecido no Universo, mas será o foco principal da continuação e ainda deverá desempenhar um papel importante nos próximos Vingadores.
Nem todos os nomes importantes da história do rock estiveram em cima dos palcos. Bill Graham, produtor de shows que ajudou a levar nomes como Janis Joplin e Santana ao estrelato, terá uma cinebiografia a seu respeito feita para os cinemas.
O responsável por tocar o projeto é o diretor Shawn Levy, que usará como base para o trabalho a autobiografia do produtor, Bill Graham: Me Life Inside Rock and Out. Apesar de ter ganhado fama por seu trabalho na música, tendo ajudado a desenvolver o cenário de São Franscico e transformado shows de rock em verdadeiros espetáculos, a vida de Graham é um prato cheio de boas histórias.
Nascido em 1931 na Alemanha, Graham, uma criança judia, deixou o país em 1941 rumo a França, fugindo do Holocausto. Eventualmente, cruzou o Atlântico e viveu sob os cuidados de uma família adotiva no Bronx, em Nova York, para depois seguir para São Franscico, onde se tornou um ícone por sua relação com nomes como Grateful Dead, Jefferson Airplane, Rolling Stones e The Who.
Graham morreu em 1991, vítima de um acidente de helicóptero. A memória do produtor levada aos cinemas ainda não tem data para estrear e elenco definido. Contudo, há de se esperar uma trilha-sonora de respeito, levando em conta toda a história do personagem central.
O Rio Open é um torneio em expansão. A edição 2016 do evento, patrocionado pela Rolex, mostra como ele pode almejar voos maiores. Mesmo com forte chuva, ele já rendeu grandes jogos, surpresas e vários elementos presentes em grandes torneios de tênis. Alguns já cravaram seus capítulos nesta história recente. Confira.
Em quatro dias de competição, o torneio foi paralizado duas vezes por causa das fortes chuvas. Na abertura, a quadra ficou alagada, enquanto os jogos foram cancelados na última quarta-feira (17). Mas até Wimbledon tem problemas com o tempo - é quase um protocolo de grandes campeonatos (ou aspirantes a tal).
A queda dos cabeças de chave...
Em uma edição considerada "a mais forte de todos os tempos" pela própria organização, vários favoritos perderam logo na primeira fase. Entre eles, estão Thomaz Bellucci e João Souza, o Feijão - que foi o melhor brasileiro no ano passado. A maior surpresa, entretanto, foi o francês Jo-Wilfried Tsonga, 9º lugar no ranking mundial da ATP.
...E a surpresa
O francês caiu justamente para uma jovem revelação brasileira: Thiago Monteiro. Aos 21 anos, o cearense - que já foi o segundo melhor do mundo no ranking de juvenis - sofreu com lesões nos últimos dois anos e foi convidado pela organização a participar. Independentemente do resultado na competição, o feito já lhe garantiu um convite para disputar o Aberto do Brasil. Olho nele.
Arquibancada estrelada
Assim como qualquer Grand Slam, a plateia do Rio Open conta sempre com a presença de famosos. Alguns são entusiastas do tênis, como Ronaldo Nazário, mas outros foram prestigiar o evento. Entre eles, estão a top Izabel Goulart, o ator Thiago Lacerda, a atriz Maitê Proença, o judoca e apresentador Flávio Canto, entre outros.
A musa
Petra Martić não aparece nem no ranking top 100 da WTA - ela é 162ª, para ser mais exato. Mas sua forma de jogar não vem ao caso. Entre todas as tenistas, a croata de 24 anos merece um prêmio só pela sua beleza.
Pedro Veniss, cavaleiro brasileiro de 33 anos, é o nome do novo parceiro da Hermès. Ele é uma das grandes esperanças de medalha para o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2016 com seu cavalo, Quabri de L'isle.
Além de embaixador da marca que tradicionalmente investe nos esportes equestres ele se torna o 19º cavaleiro e 15º show jumper parceiro da Hermès. Antes dele, somente um cavaleiro brasileiro havia sido parte do time: Rodrigo Pessoa
Veniss já havia representado o Brasil nos Jogos Pan-americanos de 2011, em Guadalajara, no México e no final do ano passado foi eleito o melhor atleta de 2015 pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na categoria salto. Também foi medalha de Ouro por equipe nos Jogos Pan-americanos do Rio, em 2007.
Rodrigo, que desde 2014 ele também é um embaixador da maison nas diversas competições pelo mundo, é tricampeão mundial de hipismo e campeão olímpico nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004.
Se você gosta de carros, aventuras e não sabe qual será seu próximo possante, uma boa pedida pode ser o sQuba, carro submarino capaz levar para um ótimo passeio nas ruas - ou debaixo d' água.
Fabricado pela empresa suíça Rinspeed, esse veículo anfíbio foi inspirado no Lotus Elise conduzido por James Bond no filme "007: O Espião Que me Amava", de 1977. Com motor elétrico alimentado por seis baterias de 48 volts, ele atinge velocidade máxima de 120 km/h em terra.
Ao entrar na água, é possível deixá-lo flutuar ou, com um puxar de alavanca mergulhar para as profundezas submarinas ou de uma represa. Suas hélices, localizadas na parte traseira, podem atingir velocidade de até 2 nós em uma profundidade de 10 metros, além de proporcionar direção e elevação.
O carro versátil ainda é equipado com tanques e reguladores de mergulho, permitindo que duas pessoas fiquem submersos por até uma hora - sem precisar fechar a capota conversível.
Se não bastasse tornar qualquer motorista em Roger Moore, o veículo ainda tem emissão zero de poluentes, além de um sensor guiado por laser que habilita o automóvel a ser operado de modo autônomo.
Aos interessados em dar uma volta de carro ao estilo James Bond, o sQuba está à venda somente na loja online americana Hammacher Schlemme. Depois, é só partir para a missão.
Se você é o que come, 2016 promete ser bem divertido e saudável para quem está antenado com o que acontece em torno da gastronomia. Isso porque movimentos que propagam novas maneiras de ver a comida, com novos focos e atitudes em relação ao que está no prato, nascem com espírito jovial e vão além das iguarias do momento.
O campo da alimentação saudável, como já apontamos, faz parte de um conceito maior: o fitster, uma das novas tendências de 2016 que engloba, além de hábitos particulares de dieta, o estilo atheleisure e academias pensadas para os novos tempos. Mas o que a gastronomia promete para o ano dentro desse contexto?
Daniela Bernauer, expert da WGSN Brasil, aponta quais serão as tendências da alimentação em 2016.
Super mood food
"A preocupação com a alimentação saudável continuará a evoluir, agora com o foco em criar uma conexão entre os alimentos e o nosso humor", analisa Daniela. Em termos práticos, sopas e shots de suplementos, além de sucos, serão modos de preparo a serem adotados neste ano. Pepino e couve flor são os vegetais - um grupo que continuará nos holofotes, segundo a expert - aparecem como opções de "super alimentos deixarão de fazer nos sentirmos bem, para nos sentirmos incríveis".
Mestres da Carne
A despeito do crescimento do vegeteranismo consciente - e ele é compreensível inclusive por fatores científicos -, a carne é um dos alimentos a serem mais trabalhados e revigorados em 2016. "Independente da maneira com que seja feita, crua, cozida, frita, a carne será importante em 2016, e os açougues serão tão importantes quanto os próprios chefs de cozinha", crava Daniela, que já vè a tendência se manifestar em dois novos (bem-sucedidos) empreendimentos: a Casa do Porco, do chef Jefferson Rueda, e o Açougue Central, projeto de Alex Atala cujas obras finalizam em março.
Alimentação consciente
As pessoas passam por um processo de conscientização gastronômica que vai além do prato. "A preocupação atual em relação aos produtos com glúten, lactose e carne irão se estender ao processo em que são produzidos os alimentos, com critérios como zero lixo, crueldade zero e que não impactem o ambiente sendo pensamentos-chave", pontua Daniela. De acordo com a analista, ser "saudável" não bastará mais para as empresas, outros valores terão de ser agregados ao comércio. O movimento já repercute nas esferas do Estado: uma lei recém-aprovada na França determina que os supermercados de mais de 400 metros quadrados doem para a caridade ou outros fins (ração animal, por exemplo) todos os alimentos que seriam descartados, mas ainda estão aptos para o consumo.
Beleza completa
Uma alimentação regulada resulta em um corpo saudável, mas 2016 promete elevar essa relação a outros patamares. Segundo Daniela, "bebidas e comidas funcionais estão cada vez mais populares, focando nos benefícios visíveis com suplementos que prometem vitalizar a pele, cabelo e unhas". A expert cita a UVO, marca que desenvolveu e lançou no fim do ano passado um suplemento liquido que promete proteger a pele dos raios UVA. Alimentos conectados ao universo cosmético são o futuro.
Alimentação e agricultura
Não só os entusiastas do mundo saudável irão se dar bem neste ano. Os pequenos produtores serão os grandes beneficiados das novas tendências da alimentação em 2016. Produtos mais baratos, sem agrotóxicos e diretamente da fazenda para a mesa de casa são os benefícios da valorização do agricultor e alimentação local, na aposta de Daniela. Além das tradicionais feiras de ruas, os orgânicos invadem espaços como o Parque do Ibirapuera, com sua Feira de Orgânicos, e chegou até ao Shopping JK Iguatemi, um dos templos do consumo de luxo de São Paulo.
Quando quer bater suas intermináveis pernas em Portugal sem ser reconhecida, a modelo e atriz Ana Sofia Martins doma sua gloriosa cabeleira. Não sem um pingo de culpa. "Adoro meu cabelo. Me sinto mais selvagem quando sou eu mesma", disse à GQ.
As madeixas volta e meia são usadas pelos fãs para puxar conversa. "Uma senhora com cachos iguais aos meus, mas grisalhos, me disse que temos os cabelos assim porque fomos muito contrariadas em vidas passadas", contou. "Então só posso agradecer por ter sido contrariada."
Nascida em Lisboa há 29 anos, a morena é uma das estrelas da novela de maior audiência em Portugal, A Única Mulher, cuja segunda temporada estreou há pouco. A carreira de modelo, que incluiu trabalhos para as grifes Victoria's Secret e Ralph Lauren, parece ter ficado no passado.
"Só preciso aprender a lidar com o público da novela, porque muitos me confundem com a minha personagem. E quem gosta, gosta, quem não gosta, não gosta." Os notáveis cachos, pelo menos, jamais foram alvo de críticas.
Além de escritórios, ele tem um atrium com restaurante, café, salas de conferência, dois níveis de garagem no subsolo e bicicletário com 500 vagas. A cosntrução recebeu tambpem o 2015 AIA Continental Europe Awards - Prêmio para Design Sustentável, o reconhecimento de "prédio de escritórios mais sustentável" do Building Research Establishment, BREEAM, finalista do 2015 MIPIM Awards, como prédio mais inovador sustentável e participa do 2016 BREEAM Award.
Pedimos um tour para o escritório inglês PLP Architecture, responsável pelo projeto.
CADA UM NO SEU ANDAR
A tecnologia do prédio permite a leitura facial de quem está no elevador. Para que ainda não se sabe. Uma hipótese é levar cada um automaticamente aonde mais costuma ir.
COPEIRO DIGITAL
Outra inegável facilidade do app para celulares desenvolvido para quem trabalha no edifício é a possibilidade de preparar café por meio dele. Só toma sem açúcar? O dado será armazenado.
SENTINELA NO ALTO
Intrusos são clicados por drones. "As pessoas têm medo desse tipo de vigilância, mas ela é ótima para aumentar a segurança", diz Ron Bakker, fundador do escritório PLP Architecture.
BATERIA HUMANA
A academia do complexo convida os frequentadores a cuidar do corpo. Até aí, nada de novo. Ocorre que o edifício é capaz de armazenar a energia gerada por alguns dos aparelhos.
NÃO HÁ MESA FIXA
Se todo mundo tivesse a própria mesa, seria preciso um prédio maior. Mas muitos vivem na rua, o que permite o rodízio de estações. Há desde áreas privativas até espaços para trabalhar em pé.
ECONOMIA DE ENERGIA
Com cerca de 30 mil sensores que monitoram continuamente a movimentação, a umidade e a iluminação de cada área, um sistema apaga e acende luzes e regula a temperatura do ar.
VAGAS NA PALMA DA MÃO
O aplicativo que todo funcionário precisa baixar no smartphone informa onde há vagas livres no estacionamento e onde cada colega resolveu sentar-se naquele dia.
DADOS À MOSTRA
Painéis digitais dispostos em tudo que é lado expõem dados referentes ao consumo energético do edifício e facilitam, por exemplo, a descoberta de uma lâmpada queimada.
FAXINA GARANTIDA
Aspiradores de pó autônomos e sem fio circulam pelos andares ao final de cada expediente. Ciente das áreas mais frequentadas no dia, dão maior atenção a elas.
A Magnum, famosa agência de fotógrafos fundada em 1947 por Robert Capa, lança uma residência artística que irá explorar a cultura e a arquitetura de Ouro Preto, em Minas Gerais. O programa de seis dias, batizado Magnum Caravan Brazil, contará com três turmas de 12 artistas escolhidos pelos renomados fotógrafos Richard Kalvar, Chien-Chi Chang e Nikos Economopoulos, membros da agência francesa há décadas.
Em solo brasileiro, os participantes irão participar de workshops, palestras, reuniões e encontros com representantes da indústria cultural local, como curadores de festivais e empresas de impressão e book design. Ao fim da experiência uma exposição conjunta será lançada com imagens clicadas ao longo da viagem, lado a lado com outras apresentações públicas dos resultados das equipes.
Os interessados devem submeter um formulário com portfolio no site da residência, sendo que a seleção será feita pelos próprios fotógrafos da Magnum responsáveis pela iniciativa. O valor da inscrição para os aprovados é de € 1 mil, sendo que os custos com viagem, hospedagem e alimentação ficam por conta do participante. Mas a Magnum também contemplará três fotógrafos carentes de Minas Gerais com bolsas direcionadas a partir de recomendações de parcerios brasileiros no projeto.
O Magnum Caravan Brazil em Ouro Preto acontece entre os dias 29 de março e três de abril e é a primeira edição de uma série de residências promovidas pela agência em diferentes cidades brasileiras ao longo do ano.
A pizza delivery é, muitas vezes, o último recurso para matar a fome sem sair de casa, da maneira mais prática e barata possível. Mas uma rede de pizzarias no Reino Unido quer subverter essa lógica e apostou alto na ideia, criando a pizza que mais cara do mundo.
Não de se estranhar o porquê: a iguaria, criada pela Pizza GoGo e servida no tamanho padrão de 8 fatias, conta com ingredientes como lagostas, camarões e caviar Beluga, além de ser regada com azeite de trufas brancas. Para finalizar, a massa é salpicada com flocos de ouro 23 quilates.
O preço? Simplesmente £ 500 - cerca de R$ 2.9 mil. O valor engloba outros mimos, como entrega personalizada com direito a tapete vermelho e um mordomo para servir. O pedido do prato, que ganhou o nome de £500 Gold Pizza, deve ser feito com três dias de antecedência diretamente com a gerência da rede.
Aos interessados, é possível adicionar borda rechada - com extra de £ 2.
Os cocktails Tiki, drinks que fazem referência à cultura polinésia, têm ganhado cada vez mais espaço e popularidade nos bares que exploram a arte da coquetelaria. Um dos nomes brasileiros conquistados pelo estilo foi Matheus Cunha, mixologista à frente da Casa 92 que acaba de voltar ao país depois de uma viagem junto de Jeff Beachbum Berry - bartender especialista em cocktails e pratos Tiki e autor de uma série de livros sobre o assunto que garantem a ele um posto de destaque entre os nomes mais renomados do segmento, segundo publicações especializadas.
Matheus explica que, além do sabor tropical refrescante, os cocktails polinésios ganham o cliente pela apresentação nos Tiki Mugs (copos especiais que representam deuses do Havaí e da ilhas da Nova Zelândia e do Chile). Inspirado pela experiência com Jeff, o mixologista desenvolveu o exclusivo Tiki Ango - cocktail criado especialmente para GQ Brasil a fim de celebrar a tendência em grande estilo. Aprenda a receita:
Ingredientes:
- 20ml de Orgeat Syrup
- 25ml de mix de suco de limão, laranja e grapefruit
- 40ml de suco natural de abacaxi com hortelã
- 10ml de Allspice Dram
- 5 gotas de Angostura Orange
- 10 gostas de Angostura Bitter
- 60ml de rum, sendo 30ml de rum 5 anos e 30ml de rum 7 anos*
- Um ramo de hortelã pimenta e rodelas de limão siciliano para a guarnição
(*Você também pode optar por usar rum não envelhecido, mas Matheus adianta: preparar drinks com bebidas diferentes da receita original pode interferir nas notas do resultado. A melhor pedida para o Tiki Ango são os runs envelhecidos, que conferem sabor mais amadeirado à mistura.)
Modo de preparo:
Combine todos os ingredientes (exceto a Angostura Bitter) em um copo estilo Tiki preparado com gelo picado. Complete a mistura com mais gelo e acrescente as gotas da Angostura. Finalize com o ramo de hortelã e as rodelas de limão.
Shia Labeouf aprontou mais uma - ou melhor, está aprontando. Durante uma maratona de 24 horas, que teve início na manhã desta sexta-feira (1), o ator poderá ser visto por fãs do mundo inteiro numa transmissão ao vivo realizada direto de um elevador da conceituada Universidade de Oxford, no Reino Unido.
O objetivo da "performance artística", como o próprio Shia definiu a ação, é promover discussões entre o ator e os estudantes sobre, basicamente, qualquer assunto. Todas as conversas são filmadas. O elevador onde o americano está atuando como ascensorista está situado na The Oxford Union, um dos maiores fóruns de debates da Inglaterra.
O único intervalo previsto na jornada está marcado para a noite de hoje, quando o ator irá promover uma palestra cujo tema não foi relevado (será que vem continuação do já clássico meme "just do it!"? ). Caso esteja procurando alguma distração no trabalho, a transmissão pode ser acompanhada abaixo.
A Christie's promoveu um leilão beneficente temático com itens originais dos filmes de 007 em Londres com recordes de venda. Um dos destaques entre os lotes da noite foi um relógio Omega Seamaster 300 usado em 007 Contra Spectre, que ultrapassou R$ 500 mil no evento - valor revertido para a organização humanitária Médicos Sem Fronteiras, responsável por oferecer ajuda humanitária e de saúde a locais que estão em situação de risco.
O protótipo número um do modelo foi criado especialmente para Daniel Craig e conta com caixa de aço e pulseira de tecido exatamente no mesmo estilo do relógio vendido pela marca em edição limitada. Antes do leilão, a peça fazia parte do acervo da EON Productions (empresa por trás dos filmes de James Bond).
Além do acessório, um Aston Martin DB10 usado no último longa do agente secreto também chamou a atenção no evento ao atingir a marca de R$ 14 milhões no leilão. A lataria da máquina é feita de fibra de carbono, enquanto o interior é revestido por couro com detalhes finalizados à mão; sob o capô, o automóvel conta com um motor V8 de seis velocidades que podem chegar a 300 km/h.
Ao ler esse título, você provavelmente pensou que isso era uma patrulha de estilo, mas na realidade é apenas uma referência a um certo desconforto que Blake Lively causou no mundo da moda. Mas, ao ver a foto, dá para entender que ela realmente pode tudo. Veja as mulheres que roubaram a cena durante a semana.
Blake Lively
No primeira fila do desfile da Michael Kors, a atriz se recusou a descruzar as pernas durante o desfile. Porque isso causou tanto alvoroço? Não sabemos, mas o fato é que, um ano após o primeiro filho, ela está em sua melhor forma.
Ela não foi ao Grammy Awards 2016, mas compensou o cancelamento da apresentação com algo bem melhor: uma bela transparência durante um show em homenagem ao Lionel Richie.
Elsa Hosk
Durante desfile da New York Fashion Week, a top deslizou pelas passarelas com um vestido vermelho que, sem dúvida alguma, alimentou a imaginação de muitos homens.
Gigi Hadid
Durante evento de lançamento da Sports Illustrated Swimsuit Edition 2016, a musa mostrou que não é preciso tirar a roupa para ser extremamente sexy - basta as certas brechas.
Naomie Harris
A próxima vez que ver a palavra boa forma, leia Naomie Harris. Para alguém que, aos 36 anos, se achava muito velha para ser uma bond girl, sua barriga diz que ela poderia ser a própria agente secreta.
Matt Damon levou para casa uma das estatuetas de melhor ator do Globo de Ouro em 2016. Na pele de um astronauta em Perdido em Marte, o personagem em dado momento sobrevive à base de uma dieta de batatas. Típico caso de 'a vida imita a arte', um australiano repetirá o feito visto nos cinemas.
Andrew Taylor anunciou no início do ano que viverá os próximos 366 dias sem comer nada a não ser batatas. Com 36 anos, o homem, natural de Melbourne, documentará todos os passos de sua dieta por meio de sua página no facebook e um canal no youtube, no qual ensinará diversas receitas feitas com o tubérculo, que será consumido em todas as suas variações.
"Hoje me pesei e, como esperava, nunca estive mais gordo, com 151 kg", anunciou Taylor no primeiro relato de sua empreitada. Considerando-se um "viciado em comida", o australiano disse que, com a impossibilidade de simplesmente parar de comer, decidiu optar por um alimento sobre o qual não precisaria pensar muito a respeito na hora de elaborar uma dieta: a batata.
"Muitas pessoas no passado se alimentavam apenas de batatas. Se já foi assim, estou confiante que isso pode ser feito de novo", disse Taylor. A dieta inclui cerca de 3kg de batatas diariamente, com cascas, de todos os tipos. O australiano se deu o benefício de usar temperos e molhos no preparo para dar sabor aos pratos, e come sem muitas regras - "me alimento quando tenho vontade", disse.
Em 50 dias de desafio, Taylor já perdeu 17 kg com a dieta incomum. Em entrevistas, o australiano desafia aqueles que consideram o novo hábito alimentício como "pouco saudável". "Os chamados 'experts' não sabem o que dizem sobre a batata não ter valor nutricional", ele ataca, dizendo que é acompanhado por um nutricionista - favorável à alimentação singular - para cumprir o desafio.
99% do que você vê na tela de Homem de Ferro é Robert Downey Jr. Mas aquele 1% restante é Trevor Habberstad, um dos contratados para viver as cenas mais perigosas do filme. Ainda que mudem os atores e as produções, a conta permanece a mesma - tanto para longas de ação quanto para comédias românticas: quando as cenas envolvem riscos de qualquer natureza, tenha certeza que os holofotes iluminam os stunts, esses bravos anônimos que fazem o circo pegar fogo.
A palavra permanece em inglês porque a tradução comumente aplicada, dublê, não compreende a complexidade da profissão. “A gente faz muito mais do que apenas dublar. Estamos presente nas cenas de combate, nas quedas, nas explosões – e nem sempre substituindo o ator principal. Em muitos casos estamos ali sem qualquer disfarce: em carne, osso, sangue e suor”, explica Ricardo Burgos, o Rico, brasileiro radicado em Los Angeles desde o início dos anos 90. Os dublês se passam pelos atores em determinados takes, sejam eles cenas de ação ou nus não menos arriscados.
Embora seu nome passe longe de sites e revistas nacionais e internacionais, Rico, 44 anos, já atuou em megaproduções, como o filme O Regresso, com Leonardo DiCaprio, dirigido por Alejandro González Iñárritu, que lidera a corrida ao Oscar com 12 indicações, incluindo a de Melhor Filme. No longa em questão, Rico dá vida a um soldado sem nome e sem fala, mas cuja atuação é bastante enérgica. Creditado como stunt rigger, como são chamados os profissionais que trabalham com cordas e cabos (quando são arremessados ou interpretam cenas que envolvem quedas, por exemplo), ele dividiu set com o elenco. Conta que DiCaprio foi "caladão" boa parte do tempo, e que o diretor é, sim, meio autoritário.
Embora tenha no currículo outros filmes e shows amplamente conhecidos, como Capitão América, Se Beber Não Case 3, Insurgente, The Big Bang Theory, Two and a Half Man e outros, Rico parece não se deslumbrar com a profissão que o leva para diversos países e que começou quase por acaso. Ele não fica amigo das celebridades ou espera premiações por isso. Ela até existe, e é específica para o setor, mas eles mesmos não ligam muito: os louros recaem nos coordenadores, já que o reconhecimento é dado ao grupo de uma determinada obra.
Muito além do vício em adrenalina, o que motiva homens e mulheres no mundo todo a continuar enfrentando explosões, quedas e batalhas cinematográficas é também o lado financeiro do negócio - que costuma ser bastante igualitário em relação aos gêneros. “Quando uma mulher realmente se dedica a essa carreira, ela acaba se dando muito bem, e temos diversos exemplos por aí que provam isso”, completa Rico. Pela regulamentação, o salário-base de um stunt é pouco mais de US$ 900 por dia, mas uma compensação é oferecida por cada cena de alto risco – isso pode variar de US$ 100 extras por uma pequena queda até US$ 5 mil a mais em trabalhos mais complexos, como quando um carro capota.
Tudo isso tem atraído cada vez mais nomes ao setor, que conta com uma pitada de informalidade: para ser um stunt não é preciso nenhum tipo de certificação ou diploma – a única exigência por parte do sindicato é que todos os profissionais sejam filiados ao Screen Actors Guild and American Federation of Television and Radio Artists (SAG-AFTRA), que regulamenta o mercado.
Quando Rico estabeleceu residência fixa em Los Angeles, em 1992, investiu o dinheiro que havia separado para o curso de piloto de avião em um jet-ski – um “brinquedo” um tanto desconhecido na época. As acrobacias e a familiaridade com a máquina lhe renderam prêmios em competições, um show próprio e, pouco tempo depois, um convite da Universal para integrar um de seus espetáculos aquáticos. Sua forma física, domínio corporal e desenvoltura diante da adrenalina abriram o caminho para a carreira de stunt. Hoje, Ricardo abocanha além de trabalhos em grandes produções, cerca de 100 pequenas participações por ano em comerciais e programas de televisão. A soma pode chegar a US$ 200 mil por ano.
Mark Wagner é outro cujo script é bastante semelhante ao do brasileiro: especialista em esqui aquático e ginástica olímpica, teve a chance de atuar como stunt pela primeira vez aos 19 anos – o americano tem hoje 40 anos. “Em geral, ginastas e especialistas em técnicas circenses acabam se dando bem nessa profissão por motivos bastante óbvios. Tem muita escolha de stunt espalhada pelos EUA e pelo mundo, e eu até acho bacana o treinamento que eles oferecem, mas se eu pudesse dar um conselho a quem está começando, eu diria: ‘vá estudar circo, ginástica olímpica ou arte marcial’”, explica Wagner, que acumula desde o começo do ano a função de presidente da Associação Internacional dos Stunts (International Stunts Association – ISA).
O brasileiro já é um bocado mais radical na sua opinião quanto aos cursos do gênero: “Geralmente as escolas são superficiais e não garantem o ingresso no mercado de trabalho, que, na maioria das vezes, acontece na base da indicação”.
Essa sorte Trevor Habberstad trouxe do berço, já que é filho de um dos mais renomados stunts do país, Jeff Habberstad. “Eu cresci em sets, vendo toda aquela ação e achando tudo o máximo. Minha primeira atuação como stunt foi aos cinco anos, quando eu tive de montar em um cavalo para uma cena do filme Disputa em Família, do Andy Garcia”, conta.
Aos 26 anos e em plena forma, Trevor treina diariamente, às vezes até sem perceber. “Como a maioria dos meus amigos também é da área, a gente acaba fazendo muito esporte”, diz. Isso não quer dizer que a profissão não seja levada bastante a sério pela família estrelada. “É preciso ser competente e ter a cabeça no lugar, porque aqui é fácil deixar o ego inflar. Mas se tem uma coisa que eu aprendi é que, de alguma forma, ou você entra nos eixos e age com responsabilidade, ou o mercado te poda pela raiz”, explica.
Se esquivando de profissionais sem grandes méritos e apostando pesado em suas formações, Mark, Rico e Trevor não registram históricos de fraturas e machucados sérios, como era de se esperar. “No meu caso, eu me machuco por besteira, em momentos de lazer mesmo. Quando estou no set, fico extremamente focado e isso minimiza muito as chances de uma contusão. Obviamente você pode até se ralar aqui, e bater ali, mas nada sério”, relata Trevor, que vestiu as armaduras do Homem-Formiga e do Homem de Ferro no terceiro filme do super-herói – os papéis mais marcantes de sua carreira até agora.
Rico, que já fez de tudo nessa vida de stunt, confessa que o momento de maior tensão da sua vida profissional foi quando assumiu o volante de um carro que daria piruetas no ar. A cena levada ao ar em um reality show ficou gravada na memória do brasileiro, que não esconde o nervosismo diante dos perigos do trabalho. “A adrenalina rola direto, claro, mas a segurança só melhora com o passar dos anos e com o avanço da tecnologia”, afirma.
Trevor faz coro à observação de Rico, mas revela um certo saudosismo pela forma “analógica” de fazer as cenas de ação. “Nas décadas de 70 e 80 os stunts faziam de tudo e nem contavam com os equipamentos modernos que temos hoje. Além dos aparatos de segurança, a indústria ainda se apoia na especialização: tem um cara especialista em queda, outro em luta, um em pegar fogo e outro em direção perigosa”, explica. Mas para deixar claro que nem tudo são críticas, o americano admite que o preciosismo rende cenas espetaculares.
Escolas
Dezenas de escolas e cursos para stunt continuam operando em todos os Estados Unidos. Um dos mais tradicionais é o L.A. Stunts Training Center, que mantém o nome mesmo depois de mudar suas instalações para Atlanta, que tem atraído muitas produções cinematográficas graças às suas leis de incentivo. Liderado por Michael R. Long e Shelby Swatek, dois coordenadores com anos de experiência, a escola foca em grupo menores e oferece duas opções para os alunos: um workshop de três dias (US$ 975) e o Boot Camp, uma espécie de intensivo, que dura cinco dias (US$ 1.700).
Em um grande galpão, os instrutores do L.A. Stunts Training Center coreografam cenas de luta, ensaiam quedas de uma altura considerável em um colchão de ar e treinam movimentos de explosão e saltos. Para melhor absorver todo o conteúdo das aulas, é indicado que os alunos tenham algum tipo de experiência. Em momento algum os responsáveis garantem a entrada dos estudantes no mercado de trabalho, mas dizem que alguns olheiros sondam e que não raramente os pupilos são escalados para produções grandes e pequenas.
A verdade é que, apesar dos cabos de aços, capacetes e colchões de ar, ser um stunt é viver à flor da pele – seja pela oscilação do mercado, pela alta competitividade ou pelo trabalho em si. Mas uma vez ali, respirando a adrenalina e o glamour hollywoodiano, além dos dólares envolvidos, quase ninguém pede para sair. É uma queda-livre com classe e sem volta.
Um é líder do ranking mundial de duplas desde novembro do ano passado. O outro iniciou a atual temporada com dois títulos de Grand Slam — nas duplas masculinas e mistas do Aberto da Austrália. Ambos têm um sonho em comum para 2016: conquistar uma medalha inédita para o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Foi com esse pensamento que Marcelo Melo e Bruno Soares 'juntaram as raquetes' para a disputa do Rio Open, torneio ATP 500 realizado nas quadras de saibro do Jockey Club carioca.
Favoritos e cabeças de chave número 1 da competição, os mineiros atenderam com exclusividade à GQ e admitiram encarar a semana como uma oportunidade de se aproximar do torcedor brasileiro e sentir um pouco do 'gostinho' do que está por vir. “Essa é a ideia. Sentir esse calor da torcida, jogar em casa, na frente do nosso público. É essa atmosfera que a gente imagina para as Olimpíadas”, revelou Bruno Soares, que esse ano passou a atuar no circuito mundial ao lado do britânico Jamie Murray, com quem já conquistou o ATP 250 de Sidney e o Australian Open.
Mesmo com outros parceiros no dia a dia, Marcelo (que joga ao lado do croata Ivan Dodig) e Bruno mantêm a serenidade quando o assunto é a preparação para a Olimpíada. O motivo vem do entrosamento de uma parceria que já faturou quatro títulos — com direito à conquista do Brasil Open 2011 —, e está habituada a defender o país nas partidas de duplas da Copa Davis, com retrospecto de nove vitórias e apenas duas derrotas na competição. Isso sem contar a experiência olímpica vivida nos Jogos de Londres-2012, quando pararam nas quartas de final, fase nunca antes atingida por outra dupla brasileira.
Na busca por uma nova história, agora dentro de casa, Marcelo Melo e Bruno Soares evitam o favoritismo, mas sabem da ‘pressão natural’ que os cercam. Em conversa descontraída em meio à rotina agitada no Rio Open 2016, os tenistas falaram da amizade de longa data, da expectativa em torno de uma medalha inédita para o tênis brasileiro, dos respectivos parceiros no circuito mundial... E, com muito bom humor, comentaram ainda o fato de Marcelo ter recusado o convite de Bruno para atuar durante toda a temporada de 2016. Veja na íntegra.
Jogando o Rio Open juntos, em casa, com o apoio da torcida, já dá pra sentir um 'gostinho' de Olimpíada?
Bruno Soares: Essa é a ideia. Sentir esse calor da torcida, jogar em casa, na frente do nosso público. É essa atmosfera que a gente imagina para as Olimpíadas. Nossa adaptação é muito mais por esse lado do que pelo tênis. ‘Tenisticamente’ as condições do Rio Open [saibro] são bem diferentes do que a gente vai encontrar nos Jogos Olímpicos [quadra rápida].
Vocês têm parceiros diferentes no circuito mundial. Qual é o planejamento da dupla Marcelo Melo e Bruno Soares até os Jogos Olímpicos?
Marcelo Melo: A gente vai jogar o próximo torneio, em São Paulo [Brasil Open], e depois ainda não sabemos. Depende do Ivan [Dodig], depende do Jamie [Murray], depende dos resultados... Ainda veremos em quais torneios poderemos jogar juntos.
Títulos de Grand Slam, liderança do ranking [Marcelo Melo], bons resultados... Vocês vivem momentos excepcionais e, em breve, vão disputar uma Olimpíada em casa. Como lidar com a cobrança natural que isso gera?
Bruno Soares: Isso faz parte do nosso dia a dia. Há algum tempo, a gente tem conseguido bons resultados e a pressão vem junto com isso, seja em Copa Davis ou todos os torneios grandes que jogamos. Tentamos lidar com isso da melhor maneira possível, encarando como motivação. Sabemos que se o pessoal está cobrando é porque acredita.
A pergunta que todo brasileiro amante do tênis faz é: por que vocês não jogam juntos no circuito mundial, durante toda a temporada?
Marcelo Melo: O Bruno até me convidou pra jogar esse ano...
Bruno Soares [interrompendo a fala do amigo]: Tomei ‘toco’ [risos].
Marcelo Melo: O Bruno entendeu a situação que eu estou vivendo com o Ivan [Dodig]. Foi meu melhor ano [2015], ganhamos Roland Garros , cheguei ao posto de número 1 do mundo... Então, não tinha porquê separar essa parceria. Independente se for o Bruno ou o Bob Bryan ou Mike Bryan [irmãos americanos que formam a dupla considerada a melhor de todos os tempos], não tem porquê separar nesse momento. Mas como a gente sempre fala, nunca descartamos a possibilidade de voltar a jogar juntos durante um ano inteiro.
Quem que é mais fácil de aguentar, Marcelo: o Bruno Soares ou o Ivan Dodig?
Marcelo Melo: Ah, o Bruno!
E no seu caso Bruno, é mais fácil aguentar o Marcelo Melo ou o Jamie Murray?
Bruno Soares: Ah, os dois são muito tranquilos. Eu não posso reclamar...
Marcelo Melo [interrompendo]: Tá vendo só??? [risos]
Bruno Soares: O Marcelo joga com um cara que é 'doidinho'...O Jamie é um cara tranquilo, o Marcelo também é um cara muito tranquilo, então isso aí dá empate. Ele sabe também [risos].
Dentro de quadra, qual a vantagem ou desvantagem de toda essa amizade entre vocês?
Bruno Soares: Acho que é só vantagem. A gente consegue uma liberdade muito maior de poder falar o que quer, independente se for algo positivo ou negativo, uma crítica ou a necessidade de chamar a atenção, dar um puxão de orelha... Às vezes eu estou meio desligado e o Marcelo tem a liberdade de chegar em mim e falar: 'Cara, vamo lá, mexer as pernas, você está um pouco desconcentrado...' e vice-versa. Acho que esse é o ponto da amizade. Às vezes, quando não se tem liberdade com uma pessoa, você fica um pouco sem jeito de falar... precisa dar umas indiretas e não consegue. E com o Marcelo, não. É papo reto!
Nosso país, historicamente, sempre deu mais valor para os tenistas de simples. Como é sentir essa adesão do público pelas duplas nos últimos anos?
Bruno Soares: Sentir isso é demais. Quando a gente iniciou essa trajetória há uns oito anos era difícil imaginar que o Brasil iria virar o país das duplas. E pra gente é muito legal.
A medalha olímpica é um sonho?
Bruno Soares: A medalha olímpica é um sonho, assim como ganhar um Grand Slam, assim como ser o número 1 do mundo. É algo extremamente difícil, mas que a gente sabe que tem uma chance se jogar bem. É difícil falar em favoritismo, acho que isso não existe quando a gente entra num torneio tão forte como as Olimpíadas, então sabemos que estamos ali brigando pelo nosso lugar. E, com certeza, é o sonho do sonho conseguir uma medalha dentro de casa.
O que falta é a medalha, Marcelo?
Marcelo Melo: Acho que agora sim. Pra mim, depois de ter alcançado esses dois objetivos [título de Grand Slam e posto de número 1 do mundo], poder conquistar uma medalha de ouro, com certeza, vai ser um pacote praticamente ‘semi completo’...só vai faltar a Copa Davis.
Bryan Cranston, o eterno Walter White da série Breaking Bad, concedeu uma entrevista, digamos, íntima ao The Tonight Show com Jimmy Fallon, na NBC. O ator - que concorre ao prêmio de Melhor Ator no Oscar deste ano por sua atuação em Trumbo - aceitou dividir uma banheira com o apresentador durante a conversa para mostrar melhor os hábitos do seu personagem.
Assim como tantos outros escritores, Dalton Trumbo tinha o hábito de escrever suas obras em uma banheira. Mesmo impecavelmente vestidos para o programa, Cranston e Fallon entraram debaixo da espuma e protagonizaram momentos forjados de intimidade. Com tanta brincadeira, os dois até se esqueceram de usar a máquina de escrever. Oh, Mr.White! Veja o vídeo hilário: