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Brit Awards 2021: saiba quem são os vencedores

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LONDON, ENGLAND - MAY 11:    Harry Styles accepts the Best Single award for Watermelon Sugar at The BRIT Awards 2021 at The O2 Arena on May 11, 2021 in London, England.  (Photo by David M. Benett/Dave Benett/Getty Images) (Foto: Dave Benett/Getty Images)

 

O Brit Awards 2021 acontece nesta terça-feira (11) e, após atraso causado pela pandemia (o evento geralmente acontece em fevereiro), a premiação ocorre em clima mito distante do de 2020, com plateia e a não-obrigatoriedade de máscaras.

Do lado dos vencedores, o evento foi dominado por grandes personalidades e uma ou outra vitória já esperada. Que o diga Harry Styles, que levou a estatueta de Melhor Single com o mega hit Watermelon Sugar. Assim como The Weeknd, que após ser escolhido para o show do intervalo do Super Bowl e até ganhar feriado em sua homenagem, foi premiado na categoria Melhor Artista Internacional. 

Taylor Swift, por sua vez, foi escolhida Ícone Global. Para a contora estadunidense são dois ineditismos: ela é a primeira mulher e primeira não residente do Reino Unido a levar as honrarias. Swift integra um clube para lá de exclusivo, junto de Elton John, David Bowie e Robbie Williams.

Acompanhe abaixo estes e outros vencedores da premiação (estamos atualizando em tempo real):

Melhor Single Britânico

220 Kid & Gracey, Don’t Need Love
Aitch & AJ Tracey featuring Tay Keith, Rain
Dua Lipa, Physical
Harry Styles, Watermelon Sugar (VENCEDOR)
Headie One featuring AJ Tracey & Stormzy, Ain’t It Different
J Corry featuring Mnek, Head and Heart
Nathan Dawe featuring KSI, Lighter
Regard & Raye, Secrets
Simba featuring DTG, Rover
Young T & Bugsey featuring Heady One, Don’t Rush

Melhor Álbum

Arlo Parks, Collapsed in Sunbeams
Celeste, Not Your Muse
Dua Lipa, Future Nostalgia
J Hus, Big Conspiracy
Jessie Ware, What’s Your Pleasure

Melhor Artista Solo Feminina

Arlo Parks
Celeste
Dua Lipa
Jessie Ware
Lianne LaHavas

Melhor Artista Solo Masculino

AJ Tracey
Headie One
J Hus
Joel Corry
Yungblud

Melhor Banda Britânica

Bicep
Biffy Clyro
Little Mix
The 1975
Young T & Bugsey

Revelação do BRIT (voto dos fãs)

Griff (VENCEDORA)
Pa Salieu
Rina Sawayama

Artista Revelação

Arlo Parks
Bicep
Celeste
Joel Corry
Young T & Bugsey

Melhor Artista Solo Feminina Internacional

Ariana Grande
Billie Eilish
Cardi B
Miley Cyrus
Taylor Swift

Melhor Artista Solo Masculino Internacional

Bruce Springsteen
Burna Boy
Childish Gambino
Tame Impala
The Weeknd (VENCEDOR)

Banda Internacional

BTS
Fontaines D.C.
Foo Fighters
Haim (VENCEDORA)
Run the Jewels


Com 67% de vacinados, BRIT Awards 2021 tem 4 mil na plateia

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A maior premiação da música britânica aconteceu nesta terça-feira (11) e, provavelmente, o que mais chamou a atenção (e nos fez sentir inveja) foi que havia plateia, e não uma qualquer, mas 4 mil pessoas lado a lado e sem máscaras.

Taylor Swift recebeu o prêmio de ícone Global (Foto: Getty Images)

 

O evento, na verdade, fez parte de um teste do governo britânico para avaliar a possibilidade de liberação para a realização de grandes eventos num futuro próximo. Realizada no O2 Arena, em Londres, todos que assistiram pessoalmente a premiação tiveram que apresentar teste negativo de Covid antes e mais um será realizado após o evento. No local, não aconteceu o distanciamento e o uso de máscara não era obrigatório.

Dua Lipa e Little Mix (Foto: Getty Images)

 

No momento, o Reino Unido tem 67% de todos os adultos completamente imunizados, ou seja, que já tomaram as duas doses da vacina. Além disso, todos acima de 50 anos já foram totalmente vacinados. Há dois dias, eles registraram apenas 2 mortes em 24h causadas ela Covid-19.

Harry Styles, vencedor na categoria Melhor Single Birtânico (Foto: Getty Images)

 

Como forma de agradecimento, os organizadores do evento reservaram 2.500 lugares na plateia para os profissionais de saúde que lutaram na linha de frente contra a pandemia no Reino Unido. Também não faltaram gratificações durante os discursos dos artistas vencedores, Taylor Swift, que recebeu o prêmio de ‘Ícone Global’ - a primeira mulher homenageada na categoria - agradeceu aos profissionais do NHS (serviço de saúde britânico), enquanto Dua Lipa, vencedora nas categorias ‘Álbum Britânico do Ano’ e ‘Artista Solo Britânica Feminina’, cobrou do primeiro ministro britânico, Boris Johnson, salários melhores a esses profissionais.

 

Carreira de Rafael Portugal teve "empurrão" de Lázaro Ramos

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Rafael Portugal (Foto: Pedro Dimitrow)

 

Nos últimos anos, Rafael Portugal se firmou como um dos maiores nomes do humor no Brasil, destaque no canal "Porta dos Fundos", no programa "A Culpa é do Cabral" e no quadro "CAT BBB", em mais uma edição do "Big Brother Brasil". É o auge da trajetória de um garoto do subúrbio carioca que aproveitou muito bem cada oportunidade, como a isenção da mensalidade de R$ 25 em um curso de teatro no início da carreira. No meio do caminho, o homem casado, pai de duas filhas, foi compositor de canções românticas, como “João de Barro”, da trilha sonora da novela “Espelho da Vida”, na Rede Globo, em parceria com Leandro Léo. A seguir, ele conta alguns trechos de sua história:

 

 

'Deve ser bom ser artista'

"Em Realengo, eu sonhava em ser ator. Tinha uma brincadeira com os meus amigos: eles fingiam pedir para tirar foto comigo em público. Quando eu fazia isso, as pessoas que estavam em volta ficavam se perguntando: 'Caramba, quem é essa pessoa?'. E aquilo me dava um prazer absurdo. Eu pensava: 'Cara, que maneiro. Deve ser muito bom ser artista'. E isso com 14, 15 anos de idade. Hoje fico eu tirando foto, em todos os lugares onde eu passo as pessoas me reconhecem. Uma vez, tempos atrás, eu estava em um lugar onde todas as pessoas em volta de mim faziam parte do elenco de uma novela. E chamaram todas elas para poder tirar foto e só eu e tia Lúcia (mãe do ator e cantor Leandro Léo) ficamos. Ela falou assim: 'Não fica triste, não'. E eu respondi: 'Não estou triste, estou até feliz vendo todo mundo tirar foto'. E ela falou: 'Pois é, porque eu sei que o seu sonho é ser artista e ser ator também. Mas quando você começar não para nunca mais!'"

A previsão de Lázaro Ramos

"Uma vez passei o Natal na casa do Lázaro Ramos porque o Leandro Léo fez um especial na TV com ele e foi convidado para passar o Natal lá. O Léo pediu para o Lázaro: 'Posso levar um amigo?'. E me levou. E nem teatro eu fazia ainda. Quando estou na mesa, brincando, falando, sendo eu, talvez até interpretando algumas coisas que eu tirei da minha cabeça, o Lázaro Ramos falou para mim: 'Você é ator, Rafael?'. E eu respondi: 'Não sou, não, mas quero ser'. E ele disse: 'Deveria, cara. Você é muito bom!'. Nunca mais me esqueci disso."

Suburbano convicto

 

 

"Não consigo não registrar essa minha marca do subúrbio carioca. Sou fruto do meio. Sempre digo que meus amigos de infância, que convivem comigo até hoje, são muito mais engraçados que eu. Eles me fazem rir. Quando eu tenho a oportunidade de me encontrar meus amigos, eu sou o espectador. E eu sinto neles o orgulho. O que conquistei é como se fosse uma conquista deles. É engraçado porque eu sou nascido e criado com o Mumuzinho, que foi meu vizinho, ele morava duas casas depois da minha. É o cara que eu vejo as coisas acontecerem, que foi um superexemplo para mim na vida. Eu continuo morando em Campo Grande (bairro da zona oeste do Rio), apesar de ter uma casa alugada na Barra. Eu venho para cá [Barra], porque as meninas adoram praia e tudo o mais. A minha base mesmo é Campo Grande. É ali que eu vivo, em um condomínio que é uma delícia, e é o clima em que eu gosto de viver. De vez em quando eu vou a Realengo me encontrar com os meus amigos. E na Barra só vou para a praia. Hoje, graças a Deus, por conta do meu trabalho, posso pagar essa casa para subir, tomar um banho, em vez de pegar um ônibus e voltar para casa cheio de sal no corpo."

A voz do público no 'BBB'

"Quem me convidou para o 'CAT BBB' foi o diretor Rodrigo Dourado. Ele me chamou já com a ideia de atender o telespectador. Eu não era só um atendente de telemarketing da Rede Globo; eu virei, de fato, a resposta e aquilo que a internet e o público em casa queriam falar na televisão, dentro do 'BBB'. Eu sou a resposta do público. As pessoas realmente são muito fãs do reality. Eu tinha em casa minha mãe que nunca deixou de assistir desde o primeiro."

 

A edição já está disponível no Globo + e na nossa loja virtual (apenas para quem é de São Paulo). A revista chega às bancas nesta quarta-feira (12)

No Limite: relembre quem são os 4 campeões das edições anteriores

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No Limite (Foto: Divulgação)

 

Com a participação de 16 ex-BBBs, a 5ª edição de No Limite começou nesta terça-feira (11). Apresentado por André Marques, o episódio condensou os acontecimentos da primeira semana de reality, com direito a três provas e a eliminação do sexólogo Mahmoud Baydoun, do BBB 18. Com exibição apenas nas terças-feiras, o programa deve durar pelo menos mais quatro meses. Abaixo, relembre quem são os vencedores das outras quatro edições anteriores:

 

Elaine Melo - No Limite 1 (2000)

A mais relembrada dentre o time de campeões, Elaine tem orgulho de sua participação no programa e sempre marca presença em entrevistas sobre o assunto. Ela continua casada, mora em São Paulo e tem duas filhas. Com pouco mais de 12 mil seguidores no Instagram, ela seguiu a carreira de cabeleireira e usou o prêmio de 300 mil reais em alguns investimentos. "A experiência é única. Acho que todo mundo deveria viver uma experiência dessa na vida", disse ela em entrevista no Encontro com Fátima Bernardes.

Elaine Melo (Foto: Reprodução TV Globo)

 

 

 

 

 

 

 

Leonardo Rassi - No Limite 2 (2001)

Vencedor da segunda edição, Leonardo dedicou-se aos estudos e se formou em ciências da computação e direito pela PUC de Goiás. Na época do programa chegou a receber algumas propostas de comerciais, mas manteve-se longe dos holofotes e leva uma vida discreta, com pouco mais de 3 mil seguidores no Instagram. Ele usou parte do prêmio de 100 mil reais para comprar uma casa para os pais. É casado com a arquiteta Kamilla Adorno e tem comentado a nova edição do reality em suas redes sociais.

Leonardo Rassi (Foto: Reprodução TV Globo)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rodrigo Trigueiro - No Limite 3 (2001)

Ainda em 2001, o reality voltou para uma terceira edição, que consagrou o policial militar Rodrigo Trigueiro. Hoje tenente-coronel, ele vive uma vida discreta, sendo ocasionalmente reconhecido na rua por alguém que assistiu a edição. Ele investiu os 300 mil reais em imóveis e, com isso, vive uma vida confortável com a família.

Rodrigo Trigueiro (Foto: Reprodução TV Globo)

 

Luciana Araújo - No Limite 4 (2009)

Depois de um tempo fora do ar, o programa ensaiou um retorno em 2009, quando a bombeira Luciana Araújo foi a vencedora. Ela levou para a casa um prêmio maior, de 500 mil reais, mas também não ficou famosa após o reality e manteve sua carreira original. Casada e com duas filhas, ela usou o prêmio para investir em bens.

Luciana Araújo  (Foto: Reprodução TV Globo)

 

 

 

Quadro ‘In This Case’ de Basquiat é vendido por R$ 486 milhões

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Vendida em 2002 por quase US$ 1 milhão (R$ 5,2 milhões), a obra ‘In This Case’ do artista Jean-Michel Basquiat foi arrematada nesta terça-feira (11) por US$ 81 milhões, que somados impostos e encargos, o valor final ficou US$ 93,1 milhões, pouco mais de R$ 486 milhões, em um leilão promovido pela Christie's, em Nova York.

Quadro ‘In This Case’ de Basquiat é vendido por R$ 486 milhões (Foto: Reprodução)

 

Pintado em 1983, o quadro de dimensões 1,98 m x 1,87 m, pertencia a um colecionador particular que permaneceu anônimo e foi exibida ao público pela última vez nos anos 2018 e 2019, durante uma exposição organizada pela Fundação Louis Vuitton, em Paris.

 

‘In This Case’ é a segunda obra de Basquiat mais cara já leiloada, o primeiro lugar no ranking ainda pertence à Untitled (Sem título), tela vendida por US$ 110,5 milhões (R$ 578 milhões), em maio de 2017, na Sotheby's em Nova York.

Untitled, de Jean-Michel Basquiat (Foto: Reprodução)

 

 

Conheça o clube de golfe 'ultra-exclusivo' que virou refúgio de Bill Gates durante divórcio

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INDIAN WELLS, CA - MARCH 19: Bill Gates watches Rafael Nadal of Spain play Novak Djokovic of Serbia during the semifinals of the BNP Paribas Open at the Indian Wells Tennis Garden on March 19, 2016 in Indian Wells, California. (Photo by Matthew Stockman/G (Foto: Getty Images)

 

Fontes ao jornal estadunidense Page Six reportam que Bill Gates está refugiado em um clube de golfe em Indian Wells, na Califórnia. Gates, cujo divórico com Melinda virou notícia nos últimos dias, foi visto esta semana nas dependências do complexo junto de sua filha, Jennifer, e o cunhado, o milionário egípcio Nayel Nassar. Segundo a nota, o bilionário de 65 anos está residindo no local já há três meses.

 

O clube em questão é o The Vintage Club, um espaço ultra-exclusivo aos pés do Monte Eisenhower que conta com campo de golfe de 18 buracos, quadras de tênis, restaurantes e cerca de 500 condomínios - lotes que chegam a custar 20 milhões de dólares (cerca de R$ 104 mi). Acredite se quiser, a morada de Gates por lá não é a mais cara - seu preço é avaliado em US$ 12,5 mi (ou R$ 65,3 mi). Além do valor do condomínio, o interessado ainda tem que arcar com uma taxa de admissão na casa dos 600 mil reais.

Bill Gates (Foto: Reprodução / Instagram)

 

O The Vintage Club ocupa um espaço de 288 hectares e é, segundo a administração do complexo, "um dos mais prestigiosos e ultra-exclusivos country clubs privados dos Estados Unidos". A mansão que Gates tem no local foi adquiria nos anos 90, e conta com seis quartos e nove banheiros.

O local abriga alguns dos maiores bilionários dos Estados Unidos - como Charles Koch, fundador da Koch Industries (uma das maiores empresas privadas do país) e Dennis Washington, dono de um conglomerado que abraça os setores de mineração, ferrovias e portos). Portanto, conta com um enorme esquema de segurança - que, segundo a Forbes, já contou com reforço de ex-agentes do Serviço Secreto da Casa Branca. A entrada do clube é escondida e reservada - nada de chamar atenção. E mais: além da taxa de admissão, todo novo membro passa por um processo antes de receber sinal verde: é preciso ter um patrocinador e o apoio de três membros do The Vintage Club. O histórico do interessado em outras comunidades de campo também é analisada. Além disso, qualquer integrante do clube precisa ter terreno no local.

Bill Gates (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Vale ressaltar: acredita-se que Melinda e Bill estão conversando sobre uma separação desde 2019 - um dos motores do desentendimento seria a relação do bilionário com o empresário Jeffrey Epstein, acusado de tráfico de menores.

 

Os maiores mitos dos remédios para emagrecer

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Homem obeso mede a circunferência da cintura. Uso de remédios para emagrecimento deve ser feito exclusivamente com prescrição e acompanhamento médico (Foto:  BSIP / Getty Image)

 

Para a maioria das pessoas, emagrecer é um desafio que exige sacrifício e muita disciplina. Nem sempre, porém, apenas a força de vontade é suficiente. Quando o peso se recusa a ir embora, pacientes com obesidade ou com algum problema de saúde decorrente do sobrepeso podem recorrer a medicações que auxiliam no processo de emagrecimento.

Isso, é claro, se usados com o devido acompanhamento médico e por aqueles que realmente precisam do tratamento: o que não é o caso daqueles que desejam eliminar uns quilinhos a mais por estética. É preciso, porém, ter cuidado para não cair em mitos que circulam em abundância na internet e geram medos exagerados em relação aos remédios.

No Brasil, três medicamentos são indicados para o controle de peso, sendo eles a sibutramina, a liraglutida e o orlistate - os dois primeiros atuam diminuindo o apetite, enquanto o último impede a absorção de 30% da gordura consumida.

Além desses remédios, que têm a função do emagrecimento descrita em bula, há ainda os chamados off labels, como a metformina e o fluoxetina, que não possuem a perda de peso como função principal, mas podem ser usadas para auxiliar no processo.

 

 

1º mito: qualquer um pode tomar remédios para emagrecer

 

 

 

Segundo o endocrinologista Thiago Napoli, especializado no tratamento da obesidade, o uso é indicado para auxiliar no emagrecimento de pessoas obesas ou com um sobrepeso que resulte em problemas de saúde, como dores na coluna, joelhos, diabetes ou colesterol. “Se uma pessoa é magra e quer perder peso por uma questão estética, ela não tem recomendação para o uso de remédios”, explica Thiago.

Mesmo assim, algumas pessoas insistem no uso das medicações sem prescrição médica, o que pode gerar consequências para a saúde. “Como qualquer remédio, há efeitos colaterais, e as doses e medicações precisam ser ajustadas ao perfil e contraindicações de cada paciente. Quando você consegue o remédio por vias tortas, isso não acontece.”

2º mito: os remédios emagrecem por si só 

As medicações podem ser uma ajuda valiosa para as pessoas que possuem dificuldades para perder peso, mas elas não fazem milagre. “O uso precisa ser atrelado à prática de atividade física e mudanças de dieta ou é pouco efetivo”, explica Thiago.

Ele aponta que pessoas que utilizam o remédio e fazem mudanças na rotina costumam ter resultados mais eficientes e duradouros em relação aqueles que enxergam a medicação como uma pílula mágica.

3º mito: existem fórmulas milagrosas

Se o orlistate, a sibutramina e a liraglutida podem ser aliados com a devida prescrição médica, o mesmo não se pode dizer das pílulas e shakes milagrosos que prometem secar a barriga.

“O que tem na internet de milagroso, via de regra, é golpe. São fórmulas mágicas com vários compostos sem nenhuma evidência científica e que podem, inclusive, gerar riscos à saúde. Em geral, medicações para obesidade não precisam ser formuladas”, alerta Thiago.

4º mito: remédios emagrecedores viciam

Uma das maiores preocupações quanto a remédios para perda de peso é de que eles gerariam algum tipo de dependência química. No caso dos remédios autorizados no país e devidamente prescritos por um médico, não há nenhum indício de que eles viciem.

Segundo a endocrinologista Rafaela Fontenele, o que acontece é que algumas pessoas voltam a ganhar peso quando param a medicação, criando uma falsa sensação de que o corpo teria “viciado” no remédio, e até mesmo preferem seguir com o uso para tentar manter o número na balança.

Isso faz com que muitas pessoas acreditem que, caso comecem a tomar medicação, teriam que aderí-la para o resto da vida, o que é uma mentira. Por isso mesmo, o acompanhamento profissional é tão importante.

De acordo com os especialistas, há alguns casos, principalmente em pessoas que perderam grandes quantidades de peso, em que o uso pode ser prolongado, já que o esforço necessário para manter-se em forma é muito grande - mas eles são uma exceção. “A maioria das pessoas ficam com o remédio até se engajarem na dieta e nas atividades, a partir daí ele vai sendo retirado aos poucos", conta a Dra. Rafaella.

5º mito: remédio causa 'efeito sanfona'

Na mesma linha do falso vício, os remédios de emagrecimento também ganharam fama de vilão do 'efeito sanfona', já que uma das maiores preocupações é a de que a pessoa recupere o peso caso interrompa a medicação.

Isso realmente pode acontecer, mas não por causa do remédio. “Na natureza, quando um animal perde peso, ele geralmente está próximo da morte de alguma forma. O corpo humano também interpreta o emagrecimento como um sinal de perigo e se encarrega de recuperar a gordura perdida assim que possível”, explica o Dr. Thiago.

A retomada, porém, é uma tendência humana e acontece também em caso de dietas restritivas sem o uso de medicamentos, conforme explica a Dra. Rafaela: “O que acontece é que a pessoa não muda o estilo de vida, mas mesmo que mude, ela ainda pode recuperar o peso, porque isso faz parte do processo metabólico”.

Para evitar a flutuação de peso, é importante que haja um acompanhamento constante de profissionais como endocrinologistas, nutricionistas e preparadores físicos. Uma equipe multidisciplinar pode ajudar a estabelecer um programa que reduza a volta do peso.

6º mito: emagrecer com remédios não é saudável

Muita gente acredita que o uso de remédios para emagrecer pode trazer malefícios ao organismo e que saudável mesmo é perder peso apenas com dieta e exercícios.

A situação, porém, não é tão simples, já que envolve questões genéticas e até mesmo psicológicas como a compulsão alimentar.

Segundo a endocrinologista Rafaela Fontenele, essa crença é fruto de uma visão rasa, e até preconceituosa, sobre o que é a obesidade. “Algumas pessoas têm mais dificuldade em perder peso por questões fisiológicas. Muitas pessoas emagrecem aderindo a dietas malucas e isso é muito mais perigoso do que uma medicação bem orientada.”

O mito, no entanto, vira verdade quando se fala no uso inadequado das medicações. Sem o acompanhamento médico, as substâncias podem agravar crises de ansiedade, reduzir a absorção de nutrientes e aumentar riscos cardiovasculares em quem possui pré-disposição.

"Seu amigo que te arruma uma receita de fundo de quintal atua muito mais como um traficante do que como alguém que quer te ajudar, porque ele está te dando acesso a uma medicação sem conhecer os danos que ela pode ter para você", alerta Thiago.

Pacientes com fibromialgia sentem mais os efeitos pós-covid, diz estudo

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A fibromialgia é um transtorno de dor crônica generalizada que traz grandes impactos na qualidade de vida do paciente (Foto: Unsplash)

 

Estudos recentes realizados na Itália mostram que cerca de 70% dos pacientes com fibromialgia têm sofrido com o agravamento da doença durante a pandemia. As pesquisas no Brasil ainda estão em andamento, mas os especialistas já percebem por aqui esse mesmo cenário. Isso acontece porque, em muitos casos, o tratamento teve de ser interrompido ou por causa do estresse psicológico que o isolamento social traz a estes pacientes.

“Hoje, nós sabemos que os sintomas da covid-19 podem se estender por meses. É o que chamamos de síndrome pós-covid. A fadiga - sintoma predominante na fibromialgia - é um dos sinais mais relatados pelos pacientes. Logo, pessoas com fibromialgia podem estar mais vulneráveis à fadiga pós-covid”, alerta o reumatologista Fabio Jennings, membro da Sociedade Paulista de Reumatologia.

 

Os efeitos da pandemia se acentuam nos pacientes que já têm a doença em função dos impactos do isolamento social, da falta de prática de atividade física e do estresse psicológico. “Os pacientes com condições têm dado continuidade ao tratamento por meio da telemedicina. Os que não têm, infelizmente, estão procurando mais os serviços de saúde, e estão com mais sintomas nesse momento”, reforça o reumatologista.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a fibromialgia atinge cerca de 7 milhões de pessoas e se estima que uma a cada 12 pessoas tem a doença no mundo. A doença se manifesta com dor no corpo todo, principalmente na musculatura, e atinge mais as mulheres. O paciente apresenta também sintomas de fadiga, sono não reparador, alterações de memória e atenção, ansiedade e depressão - interferindo diretamente na qualidade de vida e na independência. A causa do aparecimento da doença é desconhecida, mas algumas pesquisas apontam o estresse e a tensão como indutores.

Canabidiol como tratamento

 

A prática regular de atividade física tem papel fundamental no tratamento da fibromialgia, mas nem sempre é o suficiente. Por isso, o reumatologista pode prescrever medicamentos como antidepressivos, anticonvulsivantes e até canabidiol.

Há estudos que evidenciam os benefícios do canabidiol em dor crônica em geral e esses resultados são animadores para o tratamento de um determinado grupo de pacientes com fibromialgia. “É uma terapia que tem demonstrado um benefício para a dor, mas que deve ser indicada bem especificamente para os paciente com perfil adequado, já que pode causar alterações de comportamento, alterações motoras, como efeitos colaterais e até mesmo dependência”, finaliza Jennings.


Conheça a mansão de Anitta em que Juliette está hospedada

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Casa de Anitta na Barra da Tijuca, em que Juliette está hospedada (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Ainda no Rio de Janeiro para cumprir uma extensa agenda de gravações e reuniões, Juliette revelou nesta terça (11) que está hospedada na casa de Anitta, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. Ela foi convidada pela família da cantora junto de sua mãe, dona Fátima. "Zerei a vida”, disse ela nos stories do Instagram.

 

Localizado em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, o imóvel tem 620m² e é avaliado em R$ 10 milhões .Anitta tem como vizinhos nomes como Marina Ruy Barbosa, André Marques e Juliana Paes. “Eu sou muito simples. Não gosto de ficar ostentando, de fazer coisas mirabolantes, eu sou tranquila. Gosto de ficar em casa com os amigos”, contou ela em entrevista para Sabrina Sato em 2018.

Com um estilo bem despojado, a mansão tem uma área externa ampla com bastante verde, além de uma piscina enorme, churrasqueira e spa particular. A sala de estar, mostrada nos stories de Juliette, foi inspirada no estilo do artista plástico Andy Warhol, um dos grandes nomes do Pop Art. A parede é em tijolos de demolição e conta com uma boa variedade de quadros coloridos, que têm imagens de Madonna, Amy Winehouse, Marilyn Monroe e da própria Anitta. Os elementos retrô são bem presentes na decoração, que inclui poltronas multicoloridas, luminárias diferentonas e uma mesa lateral em formato de cubo mágico. 

Outra área que chama a atenção é o closet: são 60 m²  só para a cantora guardar roupas, sapatos e acessórios. Ao contrário da sala, o quarto segue um estilo mais leve e romântico, com muitos tons neutros. Veja abaixo as fotos:

Mansão de Anitta, na Barra da Tijuca (Foto: Reprodução)

 

Mansão de Anitta, na Barra da Tijuca (Foto: Reprodução)

 

Mansão de Anitta, na Barra da Tijuca (Foto: Reprodução)

 

Mansão de Anitta, na Barra da Tijuca (Foto: Reprodução)

 

Mansão de Anitta, na Barra da Tijuca (Foto: Reprodução)

 

Mansão de Anitta, na Barra da Tijuca (Foto: Reprodução)

 

Mansão de Anitta, na Barra da Tijuca (Foto: Reprodução)

 

 

Os benefícios da internet das coisas médicas

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Fernando Paiva, o engenheiro paulistano: de medidores de pressão a UTIs inteiras conectadas à internet (Foto: Franco Amendola)

 

Máquinas de café conectadas ao wi-fi que extraem um capuccino com a dosagem exata programada pelo celular, pares de tênis que vibram para indicar o trajeto a pedestres cegos e muitos outros itens começam a ganhar o dia a dia graças à “internet das coisas”, nome dado à conexão de objetos que adquirem superpoderes ao serem ligados à internet. Poucas possibilidades são tão fascinantes nessa área quanto o segmento da “internet das coisas médicas”, ou IoMT, na abreviação em inglês.

 

 

Nessa tecnologia, aparelhos simples ou complexos — seja um medidor de pressão arterial, um ventilador mecânico ou uma UTI inteira — enviam dados em tempo real para prontuários médicos e outros painéis, eliminando a necessidade de medição e anotação manual. Especialistas podem acompanhar a distância os dados vitais de inúmeros pacientes internados. Aqueles que têm alta recebem sensores, como pulseiras especiais, para que os especialistas continuem o acompanhamento a distância, sem necessidade de tanto vai e vem dos consultórios.

Se você já ouviu falar do avanço da “internet das coisas médicas” no Brasil, são grandes as chances de que tenha sido pela voz de Fernando Paiva, de 41 anos. Quando adolescente na Mooca, ele cultivava dois sonhos a partir das séries de TV “Barrados no Baile” e “Plantão Médico”. Da primeira, sobre jovens de Beverly Hills: “Queria estudar em uma universidade americana”. Realizou o desejo duplamente: uma especialização de seis meses em Harvard e um MBA na Universidade de La Verne, na Califórnia. Para acompanhar a formatura do segundo curso, transmitida on-line, seus familiares em Uberaba, em Minas Gerais, instalaram uma TV com internet no meio da rua. Era a coroação da história do garoto que trabalha desde os 13 anos criando controles de estoque para quitandas e outros estabelecimentos, fez colégio técnico em processamento de dados, se formou na faculdade de engenharia de produção na Universidade Federal do Rio de Janeiro e construiu uma carreira que lhe proporcionou esses estudos no exterior após os 30 anos de idade.

 

A íntegra da edição já está disponível no Globo + e na nossa loja virtual (apenas para quem é de São Paulo). A revista está nas bancas

Dia da Enfermagem: 3 séries que destacam a profissão que salva vidas

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Atualmente a profissão é regulamentada por lei no Brasil e existe nos níveis técnico e superior (Foto: Unsplash)

 

Há quase um ano e três meses, no dia 26 de fevereiro de 2020, recebíamos a notícia do primeiro caso oficial de contaminação pelo vírus Sars-Cov-2 no Brasil. A covid-19 chegava ao Brasil após vermos imagens assustadoras da China e Itália. A partir dali o termo “profissional da saúde” passou a fazer parte do nosso cotidiano. Entre médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, fonoaudiólogos, psicólogos e outros trabalhadores que diariamente arriscam suas vidas para salvar outras, o nosso agradecimento.

Neste dia 12 de maio comemora-se o Dia Internacional da Enfermagem, dia que lembra o nascimento de Florence Nathingale, pioneira da enfermagem moderna, que nasceu no dia 12 de maio de 1820, que chefiou um grupo de 38 enfermeiras voluntárias durante a Guerra da Crimeia, entre 1853 e 1856. No Brasil, temos como destaque o pioneirismo de Ana Néri, baiana, que serviu voluntariamente na Guerra do Paraguai, entre 1865 e 1870. Dois expoentes de uma profissão que ainda luta por direitos e reconhecimento.

 

Para comemorar a data e valorizar ainda mais esta profissão a GQ Brasil separou 3 séries nem tão conhecidas (mas boas) que destacam essa profissão. Se você acha que apenas séries com médicos rendem boas histórias, está enganado. Enfermeiros tem protagonismo e seguem salvando vidas no mundo real e na ficção:

Virgin River (Netflix - 2 temporadas)


Uma enfermeira se muda de Los Angeles para uma cidadezinha no norte da Califórnia em busca de um recomeço. Mas a nova vida vai ser bem diferente do ela imagina.

Tempos de Guerra (Netflix - 1 temporada)


Em 1921, enfermeiras da elite de Madri salvam vidas e encontram amizade e romance em um hospital instalado no norte da África para os soldados da Guerra do Rife.

Heróis Anônimos (Prime Video - 1 temporada)


Docu-série que destaca esforços heroicos dos serviços essenciais nos EUA, narrada pelos convidados especiais Alicia Keys, Kevin Hart, Nick Jonas e outros. Herois Anônimos mostra pessoas extraordinárias se arriscando para salvar vidas na pandemia de covid-19. De funcionários de mercado a enfermeiros, o impacto deles mostra que há esperança quando trabalhamos juntos.

Skin Positivity, a beleza real da epiderme de cada um

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Barbarhat Sueyassu: seguidores e campanhas. (Foto: Julliana Martins/Divulgação)

 

Ao criar uma grafia especial para o nome da filha, Barbarhat Crhystina Sueyassu, os pais da garota tinham um só desejo: que ela fosse única. E assim aconteceu. Mal sabiam que essa vontade se revelaria um desafio, especialmente no início da vida da menina, hoje uma modelo e influencer com quase 80 mil seguidores no Instagram e uma das principais representantes do movimento Skin Positivity, ou positividade da pele, que prega a beleza real da epiderme de cada um, com suas marcas como manchas e cicatrizes. No Instagram, a hashtag #skinpositivity já conta com mais de 150 mil publicações, sem contar as variações como #skinpositive, #loveyourskin, #acnepositivity, entre outras.

 

 

Nascida em Apucarana, interior paranaense, Barbarhat foi diagnosticada com vitiligo universal aos quatro anos. Trata-se de um tipo ainda mais raro da condição autoimune: apenas 0,5% da população mundial desenvolve essa categoria que envolve cerca de 80% a 90% do corpo. As diferenças da pele só começaram a se tornar latentes em Barbarhat aos dez anos, quando começou a sofrer bullying na escola. “De um ano para o outro, comecei a receber diversos apelidos. Foi como sair da infância e entrar em um pesadelo”, lembra ela, hoje com 25 anos. Barbarhat e a mãe começaram a frequentar assiduamente a sala da direção da escola para denunciar os maus tratos. “A resposta sempre foi a mesma: que era só uma brincadeirinha, para a gente relevar. Se até hoje educadores não sabem lidar com o bullying, naquela época era ainda pior.”

Criança comunicativa, Barbarhat virou adolescente introvertida. “Comecei a me camuflar: acordava e passava base para esconder as manchas. Só usava blusa regata, saia e short por insistência da minha mãe”, diz. Pessoas evitavam sentar ao seu lado no transporte público. Na escola, perguntavam se a doença era contagiosa. Mesmo diante da resposta negativa, afastavam-se.

A íntegra da edição já está disponível no Globo + e na nossa loja virtual (apenas para quem é de São Paulo). A revista está nas bancas

Além de Demi Lovato, 5 celebridades que acreditam em vida extraterrestre

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MIAMI BEACH, FL - DECEMBER 31:  Demi Lovato performs onstage at Fontainebleau Miami Beach on December 31, 2017 in Miami Beach, Florida.  (Photo by Rodrigo Varela/Getty Images for Fontainebleau Miami Beach) (Foto: Getty Images for Fontainebleau M)

 

Demi Lovato irá lançar uma série documental que pretende "desvendar a verdade sobre os OVINIs (Objetos Voadores Não Identificados)". Com a companhia da irmã, Dallas, e do melhor amigo, Matthew, ela irá entrevistar especialistas em ufologia e pessoas comuns que acreditam ter feito contato com alienígenas. Intitulada Unidentified with Demi Lovato, a produção deve ser transmitida pelo streaming Peacock, indisponível no Brasil. A informação é do Deadline.

 

Além das conversas, a série irá examinar supostos relatórios secretos do governo dos Estados Unidos que corroboram a existência de extraterrestres e conduzir testes em locais em que as criaturas já foram avistadas. De acordo com o material de divulgação do streaming, o objetivo de Demi é "convencer seus amigos, familiares e seus milhões de seguidores de que não apenas existem seres inteligentes fora da Terra, mas que eles já estão aqui ... Demi planeja aprender o suficiente sobre os extraterrestres entrevistando cientistas, abduzidos por alienígenas e seus próprios experimentos para iniciar esses encontros íntimos e fazer as pazes com os alienígenas e, finalmente, salvar a todos nós”. Assim como ela, veja outros 5 famosos que acreditam em seres extraterrestres:

Kesha

Kesha (Foto: Reprodução)

 

Em uma entrevista para a Billboard em 2017, Kesha relatou ter visto naves espaciais em uma visita ao Parque Nacional de Joshua Tree, nos Estados Unidos. "Eu estava totalmente sóbria. Quero enfatizar, completamente sóbria. As pessoas devem estar pensando: 'Ela tinha tomado ácido ou algo do tipo'. Não tomei. Não tinha nada de errado. Estava totalmente sóbria. Olhei para o céu e vi uma monte de naves espaciais", contou. A experiência influenciou a estética do álbum Rainbow, lançado no mesmo ano.

Alicia Keys

NEW YORK, NY - NOVEMBER 27:  Alicia Keys performs onstage at iHeartRadio Live Presents Alicia Keys at iHeartRadio Theater on November 27, 2012 in New York City.  (Photo by Theo Wargo/Getty Images for iHeartRadio) (Foto: GettyImages)

 

 

Em conversa com o Buzzfeed em 2013, Alicia foi perguntada sobre o assunto e disse que "todos nós já não vimos algo voando no céu, e em algum momento aleatório da noite que não faz sentido, e não é a forma de um avião?".

Khloé Kardashian

Khloé Kardashian (Foto: Reprodução)

 

 

Recentemente, Khloé levou o marido Tristan Thompson em um 'date' diferente: os dois saíram à procura de sinais de vida alienígena. "Quando eu estava pesquisando, eu descobri essa trilha que supostamente tem uma energia alienígena incrível, e estou tão animada de novo. Caminhada, alienígenas, tem coisa melhor?", diz ela durante o passeio, transmitido na série Keeping Up With the Kardashians.

Keanu Reeves

Keanu Reeves (Foto: Getty Images)

 

 

Depois de viver um extraterrestre no filme O Dia em que a Terra Parou (2008), Keanu disse ao portal boston.com: "Como é possível que sejamos os únicos seres no universo? Não sei se iremos conhecê-los ou quando isso irá acontecer, mas é absolutamente inconcebível que não consigamos encontrá-los em algum momento".

Miley Cyrus

Miley Cyrus (Foto: Reprodução/Instagram)

 

 

Miley foi um pouco além nas teorias e afirmou ter sido perseguida por alienígenas. “Estava dirigindo por San Bernardino [Califórnia] com meu amigo, e fui perseguida por algum tipo de OVNI. Tenho certeza do que vi, mas também comprei wax de um cara em uma van na frente de uma loja de tacos, então pode ter sido a wax de maconha”, disse para a revista Interview. "Vi [o OVNI] voando e meu amigo também. Tinham outros carros na estrada e também pararam para olhar, então acho que foi real”.

 

O futuro da moda é digital

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Para Cairê Moreira, os tamanhos P, M, G ou GG ficarão no passado e as estampas serão transformadas com realidade aumentada (Foto: divulgação)

 

Diagnosticado aos nove anos com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), Cairê Moreira não teve uma vida fácil no colégio. “Reprovei dois anos. As escolas não eram muito adaptadas. Os alunos não gostavam de fazer trabalho comigo.”

Mas o jogo virou e hoje o que não falta é gente querendo trabalhar com ele. “Tenho dificuldades com processos repetitivos. Mas sou bom em pensamentos complexos”, diz ele, atualmente com 26 anos e referência no Brasil quando o assunto é o futuro da moda. A relação com o tema começou com um insight na época em que estudava publicidade: "Novas gerações têm dificuldade de entender por que as roupas não ficam bem no corpo delas. Ou não cabem ou são mais compridas... Mas é fácil compreender. Elas nasceram com algoritmos formatados para a melhor experiência. Por que uma peça não pode seguir esse pensamento?"

 

Ele, então, foi atrás da resposta: cursou animação 3D e modelagem e costura, fez MBI em confecção 4.0 e usou o que aprendeu em uma empresa de automação industrial para criar o Atelier 4.0, uma espécie de alfaiate digital, que confecciona roupas totalmente personalizáveis, do tamanho ao modelo. As medidas são tiradas com um tablet, que faz um escaneamento do corpo. Cairê demonstrou que a ideia não era utopia ao produzir um moletom customizado digitalmente e entregá-lo em 15 dias ao custo de R$ 150.

A inovação chamou a atenção, e Cairê foi convidado a liderar a área de design digital da Renner, uma das maiores varejistas do país. "Sou um acelerador da digitalização da empresa, do caminho que ela vai seguir no futuro." Ele vê a moda de uma forma mais inclusiva nos próximos anos. Além do fim dos padrões P, M e G, ele acredita que não vai fazer sentido a divisão entre roupas para homens e para mulheres. Muita coisa vai ser impressa em 3D e outras nem serão, só vão existir no digital. Já há exemplos do tipo. Um vestido foi vendido em 2019 por US$ 9.500 (cerca de R$ 51,9 mil) e se tornou a primeira peça de roupa digital comercializada por blockchain.

A íntegra da edição já está disponível no Globo + e na nossa loja virtual (apenas para quem é de São Paulo). A revista está nas bancas

Inspiração que vem de casa

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Quando pensa em sua história de vida e no caminho percorrido pelos ancestrais, Leandro Pinheiro revela um sentimento de orgulho. Aos 38 anos e no cargo de ge- rente de Contratos de Pesquisa e Desenvolvimento da Shell Brasil, ele foi criado por duas mulheres negras fortes, a mãe e uma avó, na Zona Norte do Rio de Janeiro. “Minha avó era do interior de Pernambuco, se- mianalfabeta, empregada doméstica e criou minha mãe sozinha. Ela foi muito sábia de entender o quanto a educação seria fundamental para a filha ter mobilidade social. Hoje, minha mãe é nutricionista, e esse mesmo princípio me foi passado”, conta.

Leandro (Foto: Divulgação)


 


Em sua casa, a questão racial não era um tema comum do dia a dia. Mas seu pai sempre tentou passar a mensa- gem de que o fato de ser negro o obrigaria a se preparar mais que os outros para conquistar um lugar no mercado de trabalho. A consciência de que o racismo é estrutural ficou mais evidente ao entrar na faculdade, no curso de Relações Internacionais. “Muitos não acreditavam que eu era capaz de tirar nota máxima. Já fui ignorado em reuniões e em sala de aula quando trabalhei como profes- sor. Você sabe apenas pelo olhar do outro que está sendo subestimado. Mas encarei isso e fazia o exercício de provar que era melhor do que estavam pensando.”

Apaixonado por basquete, entendeu nas quadras que conquistas são sempre coletivas. E é justamente em um cenário do tipo que ele aparece no vídeo da campanha Energia Que Vem da Gente, lançada quando a Shell com- pleta 108 anos de atividades contínuas no Brasil. Funcio- nário da companhia há dois anos, Leandro integra a B Power, rede de afinidade que trabalha a equidade racial internamente. “Temos dois objetivos: aumentar a conscientização e o engajamento das pessoas e impulsionar a representatividade de negros em todos os níveis hie- rárquicos”, diz Ieda Barbosa, vice-presidente da iniciativa.

Criada em 2019, a B Power é um dos quatro grupos que tratam de diversidade e inclusão dentro da Shell — os demais dão suporte à comunidade LGBTQIA+, a lideran- ças femininas e a pessoas com deficiência. “É uma alegria ver um homem negro em posição de líder e participando da campanha. Isso nos enche de orgulho.”

A mesma alegria estampou os sorrisos da mãe e da irmã de Leandro no lançamento da campanha. Os três assistiram ao vídeo juntos, na casa dele, no bairro da Tijuca (RJ). Naquele momento, o mote Energia Que Vem da Gente fez todo o sentido. “Traduz a trajetória da minha avó. Semianalfabeta, com dificuldade de criar a filha, e que depois se desdobrou para cuidar dos netos. Minha mãe hoje é pesquisadora da Fiocruz e terminou o dou- torado aos 65 anos. Minha avó, esteja onde estiver, está sorrindo por ver que cumpriu a sua missão.”


Ex-sertanejo Maicon superou coma, sequestro e vive com bala alojada na cabeça

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Aos 12 anos, Maycon, ex-cantor sertanejo, levou um tiro na cabeça disparado acidentalmente por um amigo e vive com a bala alojada até hoje (Foto: Divulgação)

 

Aos 42 anos e empresário do ramo do direito musical e artístico, o ex-cantor sertanejo Maicon, que fez dupla com o irmão Marlon por mais de 30 anos, brinca que já viveu cinco das sete vidas.

Aos 12 anos levou um tiro na cabeça disparado acidentalmente por um amigo (e ele vive com a bala alojada até hoje); aos 22 anos, sofreu um grave acidente quando dirigia um micro-ônibus e ficou oito dias em coma e 45 na UTI; aos 33, sofreu um sequestro relâmpago em São Paulo e ficou horas sob a mira de uma arma; aos 34 anos, foi vítima de um assalto a mão armada em Florianópolis e, aos 39, teve um choque anafilático ao se submeter a uma cirurgia para correção de uma hérnia.

“Já escapei da morte cinco vezes. Se continuar nesse ritmo eu não chego aos 50 anos”, brinca Maicon enquanto conta à GQ Brasil os perrengues da a vida.

O acidente que lhe deixou com uma bala alojada na cabeça aconteceu em 1991, quando ele ainda morava em Criciúma, no interior de Santa Catarina. Maicon estava com um amigo e eles decidiram ir até a casa de um outro colega para brincar. Ao chegar lá, ficaram impressionados ao ver que a parede da sala era decorada com várias armas.

“Imagine como é cabeça de uma criança, né? Ficamos curiosos. Meu amigo pegou uma das armas, apontou para mim e falou: ‘Já pensou se tivesse uma bala?’", conta. "Não sei como, se ele apertou gatilho ou não, mas a arma disparou”, relembra Maicon, que diz também não se lembrar se o amigo subiu em algum móvel para pegar a arma ou se ela estava ao alcance das mãos das crianças.

Com o barulho do disparo, Maicon sentiu uma fisgada e a primeira reação foi tentar se proteger, abaixar a cabeça e levar as mãos para o rosto. Ele não percebeu de imediato que tinha sido atingido, porque não sentiu dor.

Numa fração de segundos, o amigo o puxou pelos cabelos e ele, então, percebeu que as mãos estavam ensanguentadas.

“Naquela hora eu nem pensei na dor. A única coisa que veio na minha cabeça foi: ‘meu pai vai me matar’”, lembra o sertanejo.

Maicon foi levado para o hospital pela família do amigo. No primeiro atendimento, os médicos acreditaram que o tiro tinha passado de raspão pelo rosto, fizeram apenas um curativo e o liberaram.

Mas, ao chegar em casa, Maicon lembra que começou a sentir muita dor de cabeça e, ao passar a mão onde doía, sentiu que a bala estava ali ainda. Voltou para o hospital e um raio-x confirmou que a bala estava alojada na cabeça do menino.

“Achei que por estar superficial,era só abrir e tirar. Mas não é simples assim. O projétil está entre dois nervos e se mexer eu poderia perder a visão ou a audição.”

Para uma criança de 12 anos, o maior prejuízo de carregar uma bala na cabeça era não poder jogar bola e bater com a cabeça, uma de suas brincadeiras preferidas.

Por muito tempo Maicon também sentiu um desconforto local, mas nada que atrapalhasse a sua vida. “Viver com a bala se tornou algo corriqueiro. Ela é apenas mais uma de tantas situações difíceis que já passei na vida”, diz.

 

O cirurgião-geral Celso de Oliveira Bernini, que atuou por mais de 40 anos na cirurgia do trauma na emergência do Hospital das Clínicas de São Paulo, explica que nos anos 80 e 90 era muito comum receber pacientes vítimas de tiros acidentais por causa da facilidade de acesso às armas em casa.

“Chegávamos a operar de 10 a 15 casos por semana”, lembra. Segundo Bernini, é muito comum que os projéteis permaneçam no corpo da vítima. “Nosso objetivo no atendimento desse paciente é controle de danos, é estancar a hemorragia causada pelo projétil e não retirá-lo do corpo. Se a localização do projétil não causar prejuízos ou dores ao paciente, ele não precisa ser retirado. Mexer pode provocar uma lesão maior ainda”, explica o cirurgião.

Assim como Maicon, o comerciante Luciano Aparecido de Santana, de 41 anos, também vive com uma bala alojada na cabeça – mais precisamente atrás do globo ocular.

Ele foi atingido abaixo do olho direito por um fragmento de um tiro de fuzil durante uma tentativa de assalto a um ônibus de excursão - ele estava viajando para o Paraguai para fazer compras.

Era madrugada, e os criminosos atiraram no ônibus sinalizando que o motorista deveria parar. Ele não parou e, por isso, os assaltantes começaram a alvejar o veículo – ao todo foram mais de 70 tiros, segundo a investigação.

Um dos tiros acertou o motorista. Ele perdeu o controle do ônibus, que rolou uma ribanceira. Luciano estava dormindo, acordou com a confusão e ao sentir uma "pinçada" no olho.

“Quando percebi que fui atingido já estava sem enxergar. Levei a mão na nuca para ver se o tiro tinha atravessado. Saía muito sangue e eu usei uma coberta para estancar”, lembra.

Luciano perdeu a visão do olho direito e o fragmento da bala continua alojado atrás do globo ocular. Por cerca de seis meses ele passou por vários exames e tratamentos numa tentativa de recuperar a visão, sem sucesso.

“A bala quente queimou o nervo óptico. Não tenho mais chances de voltar a enxergar”, diz o comerciante, que afirma que a bala não o incomoda, não causa dor, nem atrapalha a sua vida, apesar de ele ter perdido a noção de profundidade por ser monocular.

“A bala não me causa dor física, mas causa uma dor emocional. Como perdi a visão eu sempre me lembro do assalto e do que aconteceu comigo”, finalizou.

No Limite: Os produtos do 'Kit de Sobrevivência' da Amazon

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Prova Privilégio, com os produtos de Amazon (Foto: Reprodução / TV Globo)

 

A nova edição de No Limite, desta vez apenas com ex-BBBs, estreiou nesta terça-feira (11). As tribos Carcará e Calango, disputaram a prova “Privilégio”, a equipe vencedora receberia um "Kit de Sobrevivência", enviado pela Amazon. A tribo Calango saiu vitoriosa, faturando os seis produtos. Listamos os itens e agora você pode montar o seu kit sobrevivência também, confira abaixo.

Meia
Kit 3 Meias Cano Curto Esportiva, Trifil, Adulto Unissex (Foto: Divulgação)

A equipe vencedora recebeu pares de meias. Para você, escolhemos um kit com 3 pares, de cano curto esportiva, da Trifil. Disponível a partir de R$20,71. Compre na Amazon.

Saco de dormir
Saco Viper 5ºc a 12º Azul, Nautika (Foto: Divulgação)

Saco de dormir, outro item importante. Esse da Nautika oferece conforto e temperatura ideal para uma ótima noite de sono. Disponível em três cores (amarelo, verde e azul), vem com uma bolsa para facilitar o transporte, além de um capuz incorporado. Por R$110,90. Compre na Amazon.

Facão
 Facão Cabo Plástico 18", Black Jack N088 (Foto: Divulgação)

No kit enviado, a tribo Calango também recebeu um facão, para ajudar nas tarefas. Encontramos esse da Black Jack, indicado para cortes de mato em geral, fabricado em aço carbono de alta espessura. Disponível por R$20,59. Compre na Amazon.

Escova de dente
Escova de Dente de Bambu, Com cerdas vegetal de Carvão Ativo (Foto: Divulgação)

Escova de dente é outro produto fundamental, estejamos No Limite ou não. A marca Boni Natural tem uma opção feita de bambu e cerdas com carvão vegetal. Ainda é 94% biodegradável e sem corantes. Disponível por R$19,90. Compre na Amazon.

Machadinha
Machadinha Com Cabo De Fibra Vonder (Foto: Divulgação)

Machadinha da Vonder, indicada para diversas atividades, de jardinagem a construção civil, a ferramenta é feita com cabo de fibra e lâmina de aço carbono. Disponível por R$65,90. Compre na Amazon.

Iniciador de fogo
Iniciador de Fogo, Coleman, Prateado (Foto: Divulgação)

Iniciador de fogo, último item do kit de sobrevivência enviado pela Amazon a tribo vitoriosa. O da marca Coleman tem um tamanho compacto, produz faíscas e fogo grande o suficiente para iniciar uma fogueira, de maneira simples. Disponível por R$65,90. Compre na Amazon.

Aniversário de Robert Pattinson: 9 filmes com o ator disponíveis no streaming

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Robert Pattinson  (Foto: Getty Images)

 

Robert Pattinson comemora 35 anos de idade nesta quinta-feira, 13 de maio. O ator ficou mundialmente conhecido por interpretar o personagem Cedric Diggory, em Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005) e Edward Cullen, nos filmes da saga Crepúsculo (2008-2012). Agora, Pattinson dará vida ao Batman, no novo filme do super-herói. The Batman está previsto para chegar aos cinemas em março do ano que vem. Enquanto 2022 não chega, listamos nove filmes com o Robert Pattinson disponíveis no streaming para você assistir.

Lembranças
Robert Pattinson e Emilie de Ravin em Lembranças, filme de 2010 (Foto: Reprodução filme)

Em Lembranças, romance dramático de 2010, Pattinson vive Tyler Roth, um jovem rebelde, que não tem uma boa relação com o pai, desde que uma tragédia abalou sua família. Tyler e o melhor amigo, Aidan (Tate Wellington), se envolvem numa briga e acabam presos. Dias depois de serem soltos, os jovens descobrem que estudam com Ally (Emilie de Ravin), filha do policial que os prendeu. Como vingança, Aidan propõe a Tyler que ele tente conquistá-la. Tyler aceita a proposta, mas, aos poucos, se apaixona por Ally. A partir disso, mergulhamos numa história com inúmeras questões familiares, que destaca a importância de valorizarmos o agora. Disponível em Amazon Prime Vídeo. 

Se você ainda não é assinante, aproveite 30 dias de teste grátis de Amazon Prime Vídeo.

O Farol
Robert Pattinson em O Farol, filme de 2019 (Foto: Reprodução)

Indicado a Melhor Fotografia no Oscar de 2020, Pattinson vive o jovem Ephraim Winslow em O Farol. Ambientado no início do século XX, Thomas Wake (Willem Dafoe) é responsável por um farol de uma ilha isolada e contrata Ephraim para substituir o ajudante anterior. Porém, o novato não tem acesso ao farol liberado. A curiosidade do jovem vai aumento, até que ele fica obcecado em descobrir o que acontece naquele espaço, ao mesmo tempo fenômenos estranhos começam a acontecer. Disponível no Telecine Play. 

O Diabo de Cada Dia
Robert Pattinson em O Diabo de Cada Dia, filme de 2020 (Foto: Reprodução)

O Diabo de Cada Dia é um thriller de terror americano, baseado em romance homônimo de 2011, escrito por Donald Ray Pollock. O filme é ambientado entre a Segunda Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã, e acompanha diversos personagens em Ohio, os quais a vida acabam se conectando. Robert Pattinson interpreta Preston Teagardin, um líder religioso. O longa ainda conta com nomes como Tom Holland, Bill Skarsgård, Riley Keough, Jason Clarke, Sebastian Stan, Haley Bennett, Eliza Scanlen, Mia Wasikowska no elenco. Disponível na Netflix.

High Life - Uma Nova Vida
Robert Pattinson em High Life, filme de 2018 (Foto: Reprodução)

Em High Life, uma proposta inusitada é feita a um grupo de criminosos: trocar a sentença pela participação em uma missão especial. E Monte, personagem de Pattinson, faz parte do grupo mandado ao espaço. A viagem toma um rumo inesperado e uma tempestade de raios cósmico atinge a nave. Disponível em Youtube Play.

Cosmópolis
Robert Pattinson em Cosmópolis, filme de 2012 (Foto: Reprodução)

Em Cosmópolis, o ator dá vida a Eric Packer, um jovem milionário, que mora em Nova Iorque, que ao tentar chegar ao outro lado de Manhattan  para cortar o cabelo, observa o caos da cidade e percebe que seu império está sob ameaça. Packer está prestes a viver o dia mais importante de sua vida e acredita que alguém esteja preste a matá-lo. Disponível em Amazon Prime Vídeo.

Tenet
Robert Pattinson em Tenet, filme de 2020 (Foto: Reprodução)

Tenet estreou no ano passado e é dirigido pelo brilhante Christopher Nolan.  A obra leva o mesmo nome de uma organização misteriosa que é designada para uma missão de escala global: evitar o início da Terceira Guerra Mundial. Um agente da CIA (John David Washington) é recrutado e precisa impedir que Andrei Sator (Kenneth Branagh) inicie a guerra. Neil, personagem de Pattinson, é um manipulador misterioso. Disponível em Youtube Play.

O Rei
Robert Pattinson em O Rei, filme de 2019 (Foto: Reprodução)

Robert Pattinson interpreta o príncipe da França em O Rei. O astro divide o protagonismo com Timothée Chalamet, que vive o Rei Henrique 5º, da Inglaterra. As duas nações entram em guerra. O drama histórico é baseado em várias peças de Henriad, de William Shakespeare. Disponível na Netflix.

Life - Um Retrato de James Dean
Robert Pattinson em Life - Um Retrato de James Dean, filme de 2015 (Foto: Reprodução)

Em Life - Um Retrato de James Dean, filme de 2015, Pattinson vive o fotógrafo Dennis Stock, que apostando no sucesso do ator James Dean (Dane DeHaan), pede para fotografá-lo para a revista Life, mas tem o pedido negado. O ator para fugir da promoção do filme Vidas Amargas, vai para uma fazenda com a família e leva o fotógrafo junto, que registra as imagens mais famosas de toda a carreira de James Dean. Disponível em Amazon Prime Vídeo.

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Sob o Sol do Oeste
Robert Pattinson em Sob o Sol do Oeste, filme de 2018 (Foto: Reprodução)

Samuel Alabaster, vivido por Pattinson em Sob o Sol do Oeste, é um pioneiro rico, que se aventura no Oeste Americano para se casar com o amor de sua vida, Penelope (Mia Wasikowska). O encontro não é como esperado, Samuel acredita que Penelope tenha sido sequestrada, mas aparentemente, ele está sendo enganado. Disponível na Netflix.

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Compositor por trás dos hits da Xuxa será tema de filme

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Michael Sullivan com o filho Rodrigo e a apresentadora Xuxa Meneghel: compositor de hits como "Lua de Cristal" e "Parabéns da Xuxa" (Foto: divulgação)

 

Michael Sullivan é um dos compositores e produtores que mais venderam discos no país. Ele calcula que esteja na casa dos 80 milhões de álbuns ao longo de mais de quatro décadas de carreira, com diferentes artistas do showbiz. Compôs soul, funk, samba, sertanejo e forró e colaborou com artistas como Tim Maia, Sandra de Sá, Xuxa, Trem da Alegria, Gal Costa, Roupa Nova e Fagner.

 

 

O músico está de volta aos holofotes por causa de dois projetos. O primeiro, o álbum "Pernamblack", tem sido gestado há mais de uma década e está agora em fase de negociações para ser lançado em uma plataforma virtual. Mistura os tambores do maracatu com um pouco de Luiz Gonzaga e de soul music. Depois, une esse amálgama musical com Carlinhos Brown e participações de nomes do universo do reggae e do hip hop.

Mas o plano mais ambicioso é um documentário que conta a história de sua parceria com Paulo Massadas, que durou 16 anos e se tornou uma grife de respeito. Dividido em seis capítulos, ele tem a direção de Pedro Bial e André Barcinski e tinha o início das filmagens previsto para março de 2020 — plano atrapalhado pela pandemia. “Elas agora estão previstas para novembro, porque os dois já estarão vacinados”, diz Barcinski.

“Minhas composições trazem retratos da infância e da juventude que nunca tive”, diz Sullivan, coautor de hits de festas de criança como "Lua de Cristal", "Piuí Abacaxi" e "Parabéns da Xuxa". 

No início dos anos 1980, o mercado da música infantil era dominado pelo Balão Mágico. Sullivan e seu parceiro Paulo Massadas contra atacaram compondo a trilha do "Clube da Criança", programa apresentado pela ex-modelo Xuxa Meneghel. A atração ajudou a revelar os cantores mirins Luciano Nassyn e Patricia Marx, que mais tarde se tornariam, ao lado de Juninho Bill, o Trem da Alegria. O trunfo maior, contudo, foi transformar Xuxa em cantora. Ela não se achava qualificada, mas foi convencida por Sullivan. “Eu disse que as crianças não faziam questão de uma grande intérprete, mas de uma intérprete que cantasse para elas”, diz. O resultado? Quatro entre os 20 discos mais vendidos no país são de Xuxa.

A reportagem completa, que conta também como Sullivan foi responsável pelo renascimento artístico de Tim Maia, está na edição de maio da GQ Brasil, já nas bancas, no Globo+ e na nossa loja virtual (para leitores de São Paulo).

 

Stevie Wonder: 3 filmes que tiveram trilha sonora composta pelo artista

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Stevie Wonder: 4 filmes que tiveram hits do músico embalando a trilha sonora (Foto: Getty Images)

 

Stevie Wonder celebra 71 anos de vida nesta quinta-feira (13). Hoje comemoramos a sua genialidade, com lançamentos distribuídos em seus 60 anos de carreira. Como um dos maiores músicos da contemporaneidade, ele iniciou a carreira muito cedo, tendo assinado com a Tamla Records, com quem grava até hoje.

 

Nascido em Michigan, nos Estados Unidos, ele é vencedor de 25 estatuetas do Grammy Awards. E, assim, o artista masculino com o maior número de nomeações na história.

Para além dos seus álbuns de sucesso, Stevie Wonder ainda entoou e compôs canções para trilha sonora de três filmes. Abaixo, conheça as produções que tiveram hits do músico embalando o seu enredo:

A Dama de Vermelho (1984)

Quando falamos de músicas de Stevie Wonder em filmes, de certo o primeiro longa que devemos lembrar é "A Dama de Vermelho" (1984), de Gene Wilder. 

A trilha sonora é particularmente conhecida pela música "I Just Called to say I Love you", um dos maiores sucessos do músico. Com ela, outros hits do álbum lançado para o filme, como "It's you", não se destacaram, apesar da qualidade musical.

 

Secret Life of Plants (1979)

Também é de composição de Stevie Wonder a trilha-sonora do documentário infantil Secret Life of Plants (1979). O álbum Journey through the Secret Life of Plants é um dos mais criticados do músico. Com mistura de ritmos, ele inclui elementos de concerto, música japonesa, indiana, além de apostas na mescla entre jazz e música eletrônica.

 

Jungle Fever (1991)

Jungle Fever foi lançado pela gravadora Motown em 28 de maio de 1991 para o filme de mesmo nome. O longa, de Spike Lee, conta a história de um jovem arquiteto negro bem-sucedido, que tem um caso extraconjugal com sua secretária branca descendente de italianos. Quando a história vem à tona, as famílias dos dois se revoltam.

 

 

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