Você é do time que acredita na teoria de que Michael Jackson ainda está vivo? Bom, dá para chegar bem perto disso com a estátua hiper-realista da PureArts, que reproduz a imagem do cantor durante o famoso passo "The Lean", no curta Smooth Criminal.
São duas versões da figura, Standart e Deluxe, sendo que a mais elaborada tem a adição de um jukebox luminoso com entrada USB. O sistema LED do aparelho brilha de acordo com o ritmo da música e contribui para a ambientação da réplica. O boneco já está em pré-venda no Brasil pela Toy Show e custa 22 mil reais.
O modelo é feito com cabelo e cílios sintéticos e inclui uma réplica do icônico figurino de Michael no vídeo, com o terno branco, suspensórios e sapatos reproduzidos em detalhes. Segundo a PureArts, serão produzidas apenas 1.600 unidades da versão Standard e 800 da Deluxe. Veja as fotos:
A pandemia de coronavírus fez muitas pessoas trocarem as academias por treinos improvisados na sala de casa. Mesmo com a reabertura gradual, ainda é preciso manter o distanciamento social e evitar locais fechados com muitas pessoas.
No ambiente doméstico, os aparelhos de musculação saem de cena e dão lugar a exercícios funcionais com o peso do próprio corpo e de alguns acessórios - como os usados pelo ex-BBB e instrutor de crossfit Arthur Picoli na foto acima.
Porém, antes de começar, é preciso tomar alguns cuidados, para evitar lesões. Veja abaixo algumas dicas:
Para começar a treinar, o primeiro passo é fazer um check up médico e garantir que tudo está certo com a saúde.
Com os exames em dia, o mais indicado é que se procure um profissional qualificado para orientar a atividade física.
“Tem muito conteúdo de graça na internet, mas exercício não é receita de bolo. Um profissional vai fazer uma análise do objetivo da pessoa e indicar o treino ideal”, explica o personal trainer Daniel Carvalho.
A preocupação é compartilhada pela educadora física Dani Buscariol, especializada em treinos domésticos. Segundo ela, o acompanhamento de um profissional é importante tanto por questões de segurança quanto de resultado.
“Tem muita gente sem formação compartilhando conteúdo, e as pessoas copiam sem saber se aquilo é bom ou não para elas. Isso pode fazer a pessoa se machucar ou acabar insatisfeita com treinos que não estão alinhados ao objetivo.”
Com paciência e a devida orientação, os treinos em casa são efetivos para emagrecimento, definição do corpo, e até mesmo ganho de massa.
Segundo a educadora física, existe um mito de que é preciso estar na academia para ver resultados, o que não é verdade. “O que dá resultado não é o aparelho, mas o planejamento de treino. Muita gente fala que treinar em casa não dá resultado e muitas vezes isso acontece porque o corpo acostuma. Se você for para a academia e fizer sempre o mesmo treino, também vai estagnar”, explica.
A dica para os iniciantes é começar aos poucos, por exercícios funcionais básicos como polichinelos, agachamentos, flexões e abdominais.
“Minha orientação é começar apenas com o peso do corpo, porque você precisa desenvolver a consciência corporal e aprender os movimentos básicos. É importante não ter pressa, se evolui treinando, e não pulando etapas”, indica a professora.
Emagrecimento e hipertrofia
A professora explica que qualquer exercício feito gera um gasto calórico, o que facilita o emagrecimento quando bem planejado, com boas cargas aeróbicas.
Para aqueles que desejam um ganho elevado de massa muscular, a tarefa é um pouco mais complicada, já que é difícil reproduzir o mesmo efeito dos pesos da academia dentro de casa.
"Se a pessoa não souber fazer os exercícios certos, ela não constrói músculo, tem que ser muito bem planejado", explica. É possível, porém, intensificar os treinamentos com acessórios.
“Para você ganhar massa muscular, você precisa ter algum tipo de sobrecarga. Você pode usar elásticos, fitas suspensas, halteres, pesos, anilhas, barras. Tudo isso vai servir como sobrecarga, o que gera aumento de massa”, explica Daniel.
O educador também destaca que os acessórios compensam o investimento. “Você vai investir neles uma vez e usar por bastante tempo. Na academia você precisa pagar uma mensalidade”, compara.
Atenção para a alimentação
Outro ponto importante é aliar o exercício com uma alimentação balanceada. Para quem deseja perder peso, por exemplo, é necessário que haja um déficit calórico - que se consuma menos energia (calorias) do que se gasta.
Já no caso da hipertrofia, a recomendação varia de acordo com a composição corporal de cada um, por isso é importante que a alimentação também seja orientada por um profissional.
“Algumas pessoas podem consumir de acordo com o seu gasto calórico normal, mas outras precisam comer mais do que gastam para ganhar massa, principalmente proteína”, explica a nutricionista esportiva Natália Carvalho.
A importância da rotina
Fora da academia e sem a fiscalização constante dos personais, também é importante estabelecer uma rotina para não fugir dos treinos.
Determinar um horário e separar um cantinho da casa para a prática da atividade costuma ajudar na disciplina.
O ideal é que o local esteja o mais livre possível, para que a pessoa possa se movimentar sem riscos.
Moderadores do Facebook que lidam diariamente com material violento, explícito e de ódio foram aconselhados a, entre outras dicas, cantar karaôke e pintar nas horas livres para lidar com o peso psicológico do trabalho. É o que reporta Isabella Plunkett, 26, funcionária de uma empresa terceirizada que contrara profissionais na Irlanda para moderar a rede social estadunidense - hoje com 2,58 bilhões de usuários ativos.
Plunkett falou na quarta-feira (12) a um comitê do Parlamento irlandês cuja pauta era o tratamento dado pelo Facebook a funcionários terceirizados. Ela comentou que a gigante das redes oferece à empresa "coaches de bem estar", disponíveis para conversar com os trabalhadores. "Essas pessoas têm boas intenções, mas não são doutores. Eles sugerem karaôke, ou pintura, mas francamente você nem sempre está no clima de cantar depois de ver alguém sendo despedaçado", disse Plunkett ao comitê.
A jovem de 26 anos reporta sofrer de sonhos lúcidos a respeito do material perturbador que filtra como parte do trabalho diário. "Há meses estou tomando antidepressivos por causa desse conteúdo", comenta. Plunkett chegou a ser encaminhada a um doutor da empresa, mas a companhia não seguiu com o tratamento.
O relato de Plunkett reflete manifestação de funcionários terceirizados da companhia nos Estados Unidos em novembro do ano passado. Em carta endereçada a Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, um grupo de 86 moderadores diz ter direito a participar de sessões de 45 minutos com coaches de bem-estar, mas como não são psiquiatras ou psicólogos, encontram dificuldade em estabelecer uma relação de confiança com os treinadores.
O impacto
Moderadores de conteúdo trabalham para remover ou filtrar conteúdo considerado inapropriado pela plataforma, incluindo abuso sexual com menores, discurso de ódio, necrofilia, pornografia e agressões que a empresa considera poderem levar a violência no mundo real. Eles também lidam com vídeos e imagens de violência explícita, embora nesse caso o código de conduta do Facebook separe o que considera apropriado dependendo do valor noticioso do material - cenas da guerra na Faixa de Gaza, por exemplo, podem ser informativas; um acidente brutal, nem sempre.
Em entrevista em caráter de anonimato à BBC Brasil, um moderador brasileiro que trabalhava em um call center internacional para o Facebook lembra que a rotina era ver "vídeos ao vivo para checar se alguém se mataria". Ele recorda também do ritmo rápido de trabalho: à época, uma decisão sobre apagar ou não uma postagem não podia durar mais que 10 segundos e seus olhos passavam por cerca de mil posts ao dia. "Tinha relatórios periódicos sobre metas de moderação. Os chefes às vezes pareciam cheerleaders (líderes de torcida, em inglês) e tentavam nos motivar dizendo que havíamos 'salvado X pessoas de suicídios ou agressões no mês'", conta. Hoje em dia, o expediente comum de um moderador envolve a checagem de cerca de 400 a 800 postagens, dependendo de seu contrato.
Essa exposição a volumes de material partubador gera o que se chama de Estresse Traumático Secundário (ETS), ou Fadiga da Compaixão, um quadro causado pelo constante acompanhamento de imagens ou relatos traumáticos, mais comum entre profissionais da área psicológica e da enfermagem. "Estudos demostram que a reação do ETS se torna cumulativa, prejudicando a assistência prestada, gerando mudanças cognitivas, afetivas e relacionais, produzindo medo, tristeza e depressão", diz a Dra. Sílvia Souza Lima Costa, em estudo publicado na revista científica Núcleo do Conhecimento em janeiro.
Outro lado
Porta-voz do Facebook disse à BBC nesta quarta que "Todos que analisam conteúdo para [a rede social] passam por um programa de treinamentos aprofundados sobre os Padrões de Comunidade do Facebook e têm acesso a suporte psicológico para garantir seu bem estar. Estamos comprometidos a trabalhar com nosso parceiros para garantir apoio a nossos moderadores e reconhecemos que certos tipos de conteúdo podem ser pesados".
Na Irlanda, o Facebook diz disponibilizar profissionais treinados 24 horas por dia no decorrer da semana para atender a funcionários terceirizados. Moderadores também têm acesso a planos de saúde privados desde o primeiro dia de trabalho.
A corrida é um atividade física acessível, que pode ser praticada em vários espaços e não exige aparelhos, apenas um tênis adequado.
Pela facilidade, e por ser praticada ao ar livre, ela é uma ótima alternativa para seguir ativo durante a pandemia, já que frequentar academias ainda é uma atividade de risco.
Mas é preciso seguir alguns passos importantes para praticar a modalidade de maneira correta. Para ajudar nesse processo, a GQ Brasil conversou com especialistas e separou 10 dicas para correr do jeito certo. Confira:
O primeiro passo para começar na corrida é garantir que tudo esteja certo com a saúde. Para isso, solicite um check up ao seu médico, com atenção especial para a parte cardiorrespiratória, já que a atividade aeróbica exige bastante do coração e pulmões.
Com os exames feitos, o mais indicado é buscar um profissional de educação física para orientar o treino. Ele ajudará no plano para uma evolução gradual do ritmo, evitando erros comuns e até possíveis lesões.
Escolha as roupas certas
Nada de moletom ou roupas abafadas para suar mais. As peças mais indicadas para a corrida são roupas leves e confortáveis, como camisetas de material respirável, shorts soltinhos e calças de ginástica, como as leggins.
O tênis também precisa ser bem escolhido. O ideal são modelos específicos para a corrida e, no início, com um solado de altura média. Usar o tênis errado, conforme alerta a ortopedista Ana Paula Simões, pode sobrecargar os ossos do pé, gerando “de pequenas inflamações até fraturas”.
Prepare o corpo
Apesar de ser um exercício aeróbico, a corrida também exige um esforço considerável da musculatura. Isso porque, ela é considerada uma atividade de impacto, e os músculos e tendões desempenham o papel de amortecedores naturais no corpo.
Por isso, a Dra. Ana Paula explica que o ideal é fortalecer essas estruturas com musculação ou exercícios funcionais em casa. “Não adianta querer resultado e volume logo de cara, tem que ter uma base de força muscular ”, explica.
Além disso, é importante também fazer um preparo antes do início da atividade física, para aquecer o corpo. “Você pode começar com uma caminhada leve e movimentos educativos, como elevação do joelho, exercícios de coordenação e alongamento rápido para depois partir para a corrida mesmo”, aconselha o preparador físico Júlio Dotti.
Ao final da corrida, o processo pode ser repetido de maneira inversa, para desacelerar o organismo.
Comece aos poucos
Para quem está iniciando agora no esporte, o treinador Celso Alves, especialista em corrida de rua, indica que os treinos sejam feitos três vezes por semana, de preferência em dias intercalados.
“Você está saindo da estaca zero. A musculatura precisa de um descanso para se recuperar e se acostumar com o ritmo”, explica.
Segundo o preparador físico Júlio Dotti, um erro comum que as pessoas costumam cometer, principalmente no início, é correr até a exaustão e só depois diminuir o ritmo, o que pode atrapalhar o desempenho geral da atividade.
O ideal, conforme explica, é, em cada treino, alternar com períodos curtos de caminhada e ir aumentando o tempo das corridas gradualmente.
Varie o sentido da corrida
Essa é uma dica para as pessoas que correm em trechos circulares, como nas pistas dos parques.
O ideal é que o sentido da atividade seja invertido de tempos em tempos, para distribuir o impacto de maneira mais uniforme sobre o corpo.
Isso acontece porque, durante as curvas, a perna que fica do lado “de dentro”, acaba recebendo mais peso do que a outra.
“Se você corre em círculos sempre para o lado esquerdo, por exemplo, vai acabar sobrecarregando esse joelho”, explica Celso.
Respeite o seu corpo
Ao contrário da musculação, em que a dor é vista como uma forma de evolução, na corrida, ela é um indicativo de que o ritmo que você está impondo é alto demais.
“Os erros mais comuns estão relacionados a você querer fazer mais do que o seu corpo aguenta”, explica Ana Paula.
Nesse sentido, uma das queixas mais comuns é a dor na região da panturrilha e da canela, que não devem ser ignoradas.
“A pessoa acha que é uma dor normal e continua no mesmo ritmo. Aí, isso evolui e pode virar uma canelite e até mesmo uma fratura por estresse”, alerta Celso.
A solução, segundo ele, é respeitar os sinais do corpo: “Sentiu dor? Diminua a intensidade”.
Atenção à respiração
Assim como as dores musculares, uma respiração muito ofegante também pode ser sinal de que você está indo mais rápido do que deveria.
Além disso, ela também pode gerar pontadas na lateral da barriga, o que atrapalha a continuação do exercício.
A dica geral é diminuir o ritmo e ir evoluindo de maneira gradual. Com o tempo, o seu corpo ganha resistência e sua capacidade cardiorrespiratória aumenta.
Outra alternativa, segundo Celso, é investir em atividades que ajudem no controle respiratório, como yoga e meditação, que podem auxiliar a entender melhor o funcionamento do corpo.
Hidrate-se
A regra geral dos exercícios físico é manter a hidratação em dia, especialmente em lugares muito quentes.
Mas até a água deve ser consumida com moderação. Se você ingerir grandes volumes de líquido de uma vez durante a corria, o estômago pode pesar, causando desconforto.
A dica do treinador Celso é molhar a boca e consumir pequenos goles durante o exercício, o suficiente para se manter hidratado.
O consumo de volumes maiores de água é mais indicado ao final da atividade.
Alimente-se
A alimentação também é um ponto importante. Para funcionar corretamente, o corpo precisa de energia.
Mas correr de barriga cheia também não é uma boa ideia. O ideal é que uma refeição leve, com proteína e carboidrato, seja feita entre 1 hora e 40 minutos antes da atividade.
“No café da manhã, por exemplo, pão integral, suco e um ou dois ovos costuma ser o suficiente”, indica Celso.
Cuidado com o sol
Na hora de escolher o horário para a corrida, os mais indicados são sempre aqueles com uma temperatura mais amena, como no início da manhã ou final da tarde. As altas temperaturas favorecem a desidratação e dificultam a corrida.
Caso isso não seja possível, é preciso dar atenção especial à hidratação e ao de roupas leves, filtro solar, bonés e viseiras.
Para quem já corre há algum tempo, porém, fazer os treinos em horários mais quentes pode ser um tipo de estratégia.
“Se a pessoa sabe que vai fazer uma prova em uma cidade muito quente, treinar em horários de temperatura elevadas é uma forma de preparar o corpo para o que ele vai enfrentar”, explica Celso.
Já se tornou um clichê dizer que a comunidade acadêmica precisa se aproximar da sociedade. É justo também constatar que há diversas iniciativas por esse encontro. Muitas delas configuram a ciência cidadã, um movimento que estimula pessoas a cooperar voluntária e formalmente com os projetos de pesquisa que devolvem resultados práticos à realidade delas.
No Brasil, o biólogo Guilherme Longo, professor do departamento de oceanografia e limnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, tem a missão de monitorar os corais brasileiros, que têm sofrido os efeitos do aquecimento global.
Além da ameaça à natureza, o enfraquecimento ou a morte dos corais tem impacto econômico: pode resultar na fuga de espécies de peixes, na escassez das esponjas-do-mar (usadas na indústria farmacêutica) e na retração do turismo de mergulho.
Guilherme Longo é um dos 10 nomes que constroem o futuro agora. A reportagem completa está na edição de maio da GQ Brasil, já nas bancas, no Globo+ e na nossa loja virtual (apenas para quem é de São Paulo).
Ellen DeGeneres anunciou nesta quarta-feira (12) que seu programa, o The Ellen DeGeneres Show, irá chegar ao fim após 19 temporadas. Depois de várias especulações dos fãs sobre os motivos para o encerramento, ela esclareceu em entrevista à THR que a decisão não tem relação com as acusações de ambiente tóxico que recebeu no ano passado. "Se eu fosse parar o programa por causa disso, eu não teria retornado para esta temporada", disse ela.
No ar desde 2003, o talk show é um dos mais famosos da televisão norte-americana e recebeu celebridades como Madonna, Lady Gaga, Beyoncé e Harry Styles."Quando você é uma pessoa criativa, há essa vontade permanente de ser desafiada. Foi por isso que decidi ser apresentadora do Oscar, ou voltar ao stand-up depois de tanto tempo. E por mais que seja divertido e ótimo fazer este programa, ele não é mais um desafio. Preciso de algo novo", esclareceu Ellen. Vencedor de 64 Daytime Emmys, principal prêmio da TV matutina e vespertina dos EUA, o programa foi responsável por muitos momentos hilários e virais com celebridades. Veja alguns dos melhores abaixo:
Britney Spears
A princesa do pop é uma grande amiga de Ellen e figurinha carimbada no talk show. Por isso, são vários os bons momentos da dupla: elas já performaram a coreografia de Gangman Style, conversaram deitadas no palco e até saíram pelas ruas cantando músicas de natal de porta em porta. Mas um dos melhores episódios é o em que elas saem para uma volta em um shopping local para provar a teoria de que "podem fazer o que quiserem porque são famosas". Durante o passeio, elas passam algum tempo batendo em um saco de pancadas, sobem escadas rolantes ao contrário e dormem em camas de mostruário. Icônicas.
Michelle Obama
Quando Barack Obama deixou a presidência dos Estados Unidos, em 2016, Ellen decidiu que iria "reacostumar" a ex-primeira dama à vida cotidiana. Por isso, as duas foram fazer compras em um supermercado - mas a apresentadora é uma péssima companhia para a tarefa. Ela abre produtos, pede que Shelly (apelido que criou para Michelle) autografe caixas e encontra um megafone na loja que se torna seu melhor amigo. As reações de Michelle, claro, são engraçadíssimas.
Saoirse Ronan
Um dos muitos momentos do talk show que viralizaram é um trecho da entrevista com a atriz Saoirse Ronan, em que ela confessa que "não sabe como paquerar". Depois da declaração, Ellen propõe um jogo de "Quem Você Prefere?", em que passam várias fotos de celebridades no telão e Saoirse deve escolher seu preferido. Bem indecisa, ela troca de ideia a cada nova foto e as justificativas são sempre ótimas."Ele escreveria uma música sobre mim! Se as coisas forem bem, eu gosto da ideia de que ele faria uma canção sobre mim", diz ela ao substituir Jake Gyllenhaal por Chris Martin.
Taylor Swift
Outra grande amiga de Ellen, Taylor Swift protagonizou uma variedade de momentos icônicos. Logo no começo da carreira, ela ficou super feliz ao conhecer Justin Timberlake no palco, cantou com Zac Efron e Ellen até fez uma participação em uma de suas turnês. Mas uma das situações mais lembradas pelas duas é o susto enorme que a cantora tomou quando a apresentadora se escondeu em um banheiro para surpreendê-la.
Kristen Bell
A obsessão de Kristen Bell com preguiças é facilmente um dos melhores momentos do programa. Ela fala sobre o quanto ama os animais e mostra um vídeo em que teve um crise de pânico ao descobrir que uma preguiça estava nas proximidades de um local em que ela se hospedou. Depois que ela termina a história, Ellen brinca dizendo que irá trazer uma preguiça para o palco - e a atriz começa imediatamente a chorar de felicidade!
Quantas vezes você experimentou um produto para a pele e, no dia seguinte, ela estava com mais acne do que antes? E quantas vezes você jogou fora esses produtos por tal motivo? Você sabia que existe um processo de adaptação da pele com novos produtos de skincare do qual os especialistas chamam de purging? Quando saber se a pele está se adaptando ou está tendo breakout?
O purging, em português , significa expurgo e, normalmente, acontece quando um produto novo, principalmente se tiver ácidos na fórmula, começa a ser usado. Já o breakout é uma má reação da pele aos novos produtos, que pode ser causada por diversos fatores, mas o principal deles costuma ser o bloqueio dos poros.
“O purging surge porque os ácidos aceleram o processo de regeneração celular, jogando fora tudo o que não for bom para a pele, expulsando as impurezas da derme para a superfície. Esse processo é normal, mas pode durar até três meses, já que é apenas um processo natural de adaptação. O breakout acontece quando não se limpa a pele corretamente após a retirada de sabonetes, cremes, protetor solar ou maquiagem e perdura enquanto continuar usando aquilo que está irritando a pele”, explica a dermatologista dra. Priscila Camara de Camargo, da Clínica Camargo.
De acordo com a especialista, a única coisa que ambos têm em comum é a complicação da acne. No purging, as espinhas surgem nos lugares que elas costumam aparecer normalmente e alguns ingredientes podem acelerar esse ciclo, como ácidos hidróxidos, vitamina C, retinoides, perióxido de benzoílo, peeling químico ou à laser e esfoliação. No breakout, o problema surge em novos lugares e costumam ser grandes e císticos. Isso porque o purging está colocando a inflamação para fora e, assim, vai curar a inflamação rapidamente, enquanto no breakout, a irritação que está ocasionando a acne vai se estender até parar de usar o produto que está causando a reação.
“O purging é só uma etapa que está deixando a pele saudável, mas ainda assim, existem formas de amenizar o seu efeito”, esclarece.
A médica recomenda inserir o novo produto aos poucos, usando dia sem e dia não, tornando a renovação celular mais lenta, para que a pele se acostume com o produto sem sofrer tanto com os efeitos.
“Tratar o breakout é mais complicado e é necessário consultar um dermatologista de confiança para que seja feito um acompanhamento, até mesmo antes de utilizar algum produto, para evitar que surja o problema”, finaliza.
"A diferença entre pessoas bem sucedidas (milionários) e pessoas super bem sucedidas (bilionários) se resume ao fato de que [quem detém bilhões em patrimônio] tem prazer em fazer dinheiro, mas não gosta de gastá-lo”. É o que diz Rafael Badziag, especialista em psicologia dos negócios em seu livro de 2019, The Billion Dollar Secret: 20 Principles of Billionaire Wealth and Success (ainda não lançado em português), fruto de uma pesquisa com 21 super ricos para entender o que faz um bilionário ser o que é. E faz sentido: quem gasta mais do que ganha dificilmente vai encontrar uma melhor situação financeira no futuro, quanto menos cravar altas posições no índice Bloomberg ou na lista da Forbes. Além do quê, histórias de super ricos com hábitos simples também não são lá coisa incomum.
Mas a máxima do especialista pode ser insuficiente para abarcar a dificuldade em entender a diferença entre dois mundos completamente diferentes - milionário e bilionário, muitas vezes agrupados no mesmo balaio de ‘ricos’ como um grupo de sertanejo das antigas. Mas não é apenas um ‘m’ trocado por um ‘b’, e mesmo a pura diferença numérica, de três zeros à direita, falha em captar a posição muito particular que o bilionário ocupa na economia.
Para Ricardo Teixeira, coordenador do MBA de Gestão Financeira da FGV, é importante focar justamente em como ambos os grupos gastam seu dinheiro - gostando ou não. A começar pelo básico: “Quando você se torna um bilionário, já não se preocupa mais nem na questão da sobrevivência nem na questão do lazer do ponto de vista financeiro”, diz Ricardo. Ao mesmo tempo, a fortuna que geralmente se vê ligada a nomes como Elon Musk e Jorge Paulo Lemann não é a mesma coisa que o dinheiro que você acompanha na sua conta, disponível para consumo. É sim um cálculo baseado no valor dos negócios, ações e de um conjunto de outros ativos, como propriedades, carros e iates de luxo, que esses indíviduos têm controle. Musk, vale lembrar, sequer tem um salário.
Tudo que falamos até agora também pode valer para multimilionários, claro. “Mas no ponto de vista da capacidade de empreender, [o bilionário] é fora de série”, reforça Ricardo. O poder de investimento de quem supera o bilhão é muito maior do que, digamos, o jogador de futebol bem remunerado buscando construir uma casa em um condomínio de luxo ou o empreendedor liderando o crescimento de uma empresa de médio porte. “A diferença na ordem de grandeza entre um e outro tem um impacto social muito diferente”, diz o especialista. “O bilionário vai mudar a vida de pessoas que talvez nem conheça, o impacto é enorme sem que você se dê conta dele. É totalmente diferente.”
A maior iniciativa do terceiro setor em termos de dólar investido é a Fundação Bill e Melinda Gates - são mais de US$ 54 bilhões injetados em iniciativas de educação, vacinação, combate ao HIV e à crise climática - apenas na saúde, a fundação tem peso comparável à própria Organização Mundial de Saúde. Uma fonte importante vem das próprias ações que os Gates ainda detêm na Microsoft desde que Bill deixou seu conselho diretor no ano passado, mas também tem o guru dos investimentos Warren Buffett como apoiador essencial. Caso essas três pessoas deixem de dar suporte à iniciativa - improvável mesmo com o divórcio complicado do casal Gates - estamos falando em um impacto sentido não só por seus mais de 1,6 mil empregados, mas de uma forma ou de outra também pelos 135 países no qual a Fundação deixou sua marca. É um poder simplesmente inatingível para um milionário, reforça Ricardo Teixeira.
Outro fator que separa os dois grupos é que geralmente o bilionário está em uma posição menos precária - essa população de super ricos, por sinal, cresceu em ano de pandemia, e mesmo em um país assombrado pelo retorno ao Mapa da Fome como o Brasil. Fortunas de bilhões, segundo o especialista, se enraizam. “[O bilionário] já está com seus pés plantados em alguns negócios que provavelmente não vão mudar, ele não vai especular muito”, comenta. Por outro lado, um milionário buscando crescer lida com riscos, como um investimento mal sucedido ou crises econômicas, para quais suas economias estão mais suscetíveis.
Quando se sobe um andar para o clube dos bilhões, “você mantém aquela condição no futuro, salvo situações como valorização ou desvalorização cambial, ou, em um período de desestabilidade em que a economia não vá tão bem, tenha uma inflação que possa não corrigir os ativos na mesma velocidade em que ela avança”, lista o especialista. “Você poderia perder essa posição por algum tempo, mas seu patrimônio se mantém”.
Levado ao limite, o sentimento ecoa o de Brad Stone, jornalista da Bloomberg e autor do livro Amazon Unbound (2021, ainda não disponível em português), no qual escreve que a companhia fundada pelo bilionário Jeff Bezos está “perigosamente perto de ser invencível”. É um exemplo radical, claro, mas considerando que hoje a Amazon só não supera o próprio governo dos Estados Unidos como geradora de empregos no país, a fala também está longe de ser papo de ficção científica.
Casos como o da Amazon leva a discussões como a levantada pelo economista francês Thomas Piketty, que desde 2013 alerta ao fato que a concentração de renda pode ser nociva para a saúde de uma democracia, já que uma minoria exerce poder através do dinheiro de forma inacessível à maioria da população. Em abril, o Fundo Monetário Internacional emitiu alerta que um aumento da desigualdade causado pela pandemia da covid-19 poderia aumentar o risco de uma “maior instabilidade social”.
Rafael acredita que, embora o aprofundamento das desigualdades seja um problema, a figura do bilionário é parte natural do sistema econômico. Os super ricos não vão desaparecer da noite para o dia, mesmo que o levante de gigantes tech como Google e Apple transformem a natureza da fortuna em si: longe do controle de propriedade e terra que caracterizava as grandes riquezas do pós-Revolução Industrial, ser um grande bilionário hoje significa operar em ideias e dados, mercado que prioriza acesso no lugar da escassez do passado - mas onde nem tudo são rosas.
Há ainda a questão da herança - “Até que ponto se considera que você pode passar para outras gerações que não trabalharam o dinheiro que você conseguiu produzir”, resume o especialista. Bola levantada este mês pela Organização para a Cooperação e esenvolvimento Econômico (OCDE) em relatório na qual defende a taxação de heranças como uma das ferramentas para a recuperação econômica pós-pandemia. “Os números mostram que são os mais ricos que mais se beneficiam de patrimônio herdado e que a concentração de riqueza tem crescido nas mãos do 1% e dos 10% mais ricos, criando um círculo vicioso”, diz em comunicado Pascal Saint-Amans, diretor do Centro de Políticas Tributárias da OCDE. No Brasil, o imposto sobre herança, ou ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) é de competência estadual e tem a alíquota máxima de 8% - bem abaixo de outros países, como Coreia do Sul e Japão, onde a taxa chega aos 50%.
Em maio de 1993, Fabio Alperowitch e o sócio Mauricio Levi levantaram US$ 10 mil com amigos e familiares para fundar uma empresa. “A gente se fechou no quarto para montar nossa política e daquele dia saiu uma resolução: jamais faremos investimentos que estejam desalinhados dos nossos princípios”, conta.
Dessa reunião surgiu a Fama Investimentos, responsável hoje por administrar fundos de R$ 2,6 bilhões em prol de empresas que cultivam boas práticas ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês). Alperowitch prevê que o 'valuation' de empresas sem esse tripé consciente está ameaçado.
Fabio Alperowitch é um dos 10 nomes que constroem o futuro agora. A reportagem completa está na edição de maio da GQ Brasil, já nas bancas, no Globo+ e na nossa loja virtual (apenas para quem é de São Paulo).
A reunião de Friends, produzida para o HBO Max, deve estrear na próxima quinta-feira (27). A informação foi confirmada pela plataforma, que também liberou um teaser do especial que reúne Jennifer Aniston, Courteney Cox (Mônica), Lisa Kudrow (Phoebe), Matt LeBlanc (Joey), Matthew Perry (Chandler) e David Schwimmer (Ross). No clipe, é possível ver as silhuetas dos seis protagonistas andando de braços dados ao som de uma versão instrumental da música de abertura, I'll Be There for You. Vale lembrar que o streaming só chega no Brasil em junho.
Sem roteiro, o episódio é dirigido por Ben Winston e celebrará as memórias do elenco sobre a série. De acordo com o Entertainment Tonight, alguns artistas farão participações especiais, entre eles David Beckham, Justin Bieber, BTS, James Corden, Cindy Crawford, Cara Delevingne, Lady Gaga, Elliott Gould, Kit Harington, Larry Hankin, Mindy Kaling, Thomas Lennon, Christina Pickles, Tom Selleck, James Michael Tyler, Maggie Wheeler, Reese Witherspoon e Malala Yousafzai.
No começo do mês, Courteney Cox, a Mônica, comentou o retorno em uma entrevista para o The Ellen DeGeneres Show: "Foi uma experiência inacreditável, tão emocionante. É uma reunião sem roteiro, mas tivemos que estar no mesmo estúdio pela primeira vez, todos nós, depois de… 17 anos”.
Mais de oito anos sem ver o próprio filho. Foi o que Georges e Diane Dadour viveram na Síria com Kaysar, que aos 20 anos fugiu do país para não se alistar no exército e escapar da guerra, que já dura uma década. Em 2018, quando foi 2º colocado do Big Brother Brasil, a luta de Kaysar — hoje em "No Limite" — era para enfim reencontrar os pais, o que conseguiu alguns meses depois do reality.
Com um registro no Instagram, o ex-brother, mostrou aos seguidores a assinatura do contrato que daria a Diane e Georges um apartamento para morar no Brasil. Foi Curitiba que abraçou o casal e o abriga desde aquele agosto de 2018. Neste mês de maio, foi novamente hora de despedida na família, que viu Kaysar ir a um novo reality-show longe dos pais e da irmã.
Mesmo com a distância, o sentimento dos Dadour não é de tristeza, mas de alegria pelo filho. “Agora estamos juntos no Brasil, vamos viver isso, vamos conseguir assistir. Todos estão muito felizes. Quando ele estava no BBB, a gente não sabia o que era o BBB, não entendia a língua, estava muito longe. Estamos animados e felizes. Queremos muito ver como ele vai viver, como será tudo. Estamos muito orgulhosos e torcendo demais!”, conta Georges, animado.
Além de Kaysar, a trajetória da irmã Celine não foi fácil. Para não ser estuprada, fugiu no porta-malas de um táxi, saindo da cidade de Alepo, onde moravam, para Beirute, no Líbano, onde estudou Ciências Políticas. Entre as duas cidades, há uma distância de mais de 350 km. Hoje, ela relembra com carinho do reencontro com o irmão:
“Esses oito anos distantes foram muito difíceis para nós, mas quando a gente chegou no aeroporto e Kaysar estava esperando a gente, foi um momento muito emocionante, foi muito bom. Ficamos felizes com a nossa família reunida de novo”.
Em Curitiba, o trio vive dias mais tranquilos, curtindo o bairro e até vendo no Brasil um resquício do que deixaram em sua terra natal. “Está tudo muito bem com a gente. Temos vizinhos muito queridos e muito fofos. Os brasileiros são pessoas muito boas. Encontramos mais familiares árabes na igreja. Foi bom e muito tranquilo”, conta a mãe.
Indo para o terceiro ano em terras brasileiras, Diane e Georges ainda têm certa dificuldade com o português, mas têm usado de muito apoio para seguir, especialmente no período da pandemia. “Meus pais estão tomando muito cuidado. Graças a Deus meu pai já tomou a vacina faz 4 semanas e minha mãe tomou a vacina na terça (11). Acreditamos que as coisas vão melhorar. Ficamos em casa e tomamos muito cuidado”, conta Celine.
Mesmo sempre juntos, como descreve a irmã, Kaysar parece não ter revelado à família o que planeja fazer com o prêmio desta vez, já que o sonho maior de trazer os pais ao Brasil já foi conquistado. Ainda assim, o pai garante: “Ele é muito focado, tem muitos sonhos, e sempre, sempre tem grandes planos”.
O inverno começa oficialmente no dia 21 de junho, mas os termômetros já registram queda na temperatura em várias regiões do Brasil, como é o caso da cidade de São Paulo, que registrou 13,2°C nesta madrugada, a menor temperatura do ano na capital até o momento, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia. Para te ajudar a ficar quentinho durante os próximos dias frios, listamos nove itens, confira.
Cobertor com Mangas
Um sonho! Para aqueles dias bem frios, em que a única vontade é ficar debaixo de um cobertor. Este cobertor com mangas é uma ótima solução, ainda mais para quem está trabalhando de casa. Disponível por R$119,88. Compre na Amazon.
Pantufa
Tem quem prefira modelos mais discretos, mas pantufa criativa é mais legal, né? Além de esquentar os pés, você ainda vai arrasar por onde passar com essa opção de flamingo. Disponível por R$149,90. Compre na Amazon.
Luva
Luva é mais um item importante. Escolhemos um modelo que te permite usar aparelhos eletrônicos com touch screen sem precisar retirar a luva. Disponível por R$79,90. Compre na Amazon.
Agasalho
Com este agasalho clássico da Adidas, você se mantem aquecido e ainda fica estiloso. O prduto é feito com Primegreen, uma série de materiais reciclados de alta performance. Disponível a partir de R$369,00. Compre na Amazon.
Gorro
Uma peça que costuma durar bastante são os gorros e toucas. Esse modelo da The North Face promete proporcionar aquecimento e estilo, com um toque artesanal. O gorro tem bordas caneladas e pompom sintético. Disponível por R$ 259,00 no site: www.thenorthface.com.br.
Pijama
Dormir bem é importante em qualquer época do ano, e no inverno, com temperaturas baixas, a experiência pode ficar ainda melhor se você tiver um pijama, para não passar frio durante a madrugada. Escolhemos o modelo macacão, com sola em neoprene, para não escorregar. Disponível por R$149,00. Compre na Amazon.
Cachecol
O inconfundível cachecol da Burberry com padronagem xadrez, modelagem dupla face e detalhe de franjas. Disponível por R$ 4.880 no site: www.farfetch.com
Meia de dedo
O quentinho e conforto que só o modelo de meia de dedo pode proporcionar. Essa é da Havaianas e possui estampas que fazem um moderno mix a partir da clássicas animal prints. Disponível por R$55,99 no site www.havaianas.com.br
Jaqueta Corta Vento
Uma das peças mais buscadas nessa estação do ano são as jaquetas corta vento. Essa da Nike é ideal tanto para o dia a dia quanto para a rotina de corrida em condições úmidas, por oferecer um tecido impermeável. Disponível por R$408,90. Compre na Amazon.
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O Hall da Fama do Rock and Roll anunciou nesta quarta-feira (12) a inclusão de Tina Turner, Carole King, Jay-Z, Foo Fighters, The Go-Go's e Todd Rundgren em seu seleto clube de artistas. Além disso, LL Cool J, Billy Preston e Randy Rhoads serão homenageados com prêmios por "excelência musical", e Kraftwerk, Gil Scott Heron e Charley Patton receberão condecorações por "influências pioneiras".
Além do rock, a homenagem também é dedicada a artistas do soul, blues, R&B, folk country e rap. A cerimônia deve acontecer no dia 30 de outubro em Cleveland, Ohio. A honraria é ainda mais especial para Carole e Tina, que serão empossadas pela segunda vez . Dessa forma, elas se juntam a um time ainda mais exclusivo, formado por 24 homens e uma outra mulher. Veja quem são elas abaixo:
Tina Turner
Aos 81 anos, Tina já havia sido indicada em 1991 como parte da dupla Ike & Tina Turner, feita com seu ex-marido, Ike Turner. Desta vez ela foi incluída por sua carreira solo, construída a partir da década de 1980.
Carole King
Indicada junto a Tina, Carole se juntou ao time pela primeira vez em 1990, selecionada ao lado do marido e colaborador Gerry Goffin. Desta vez, ela é lembrada por sua bem-sucedida carreira como compositora para outras estrelas e por seu álbum Tapestry, de 1971.
Stevie Nicks
Nicks foi a primeira mulher a alcançar o feito, em 2019. Ela foi indicada pela primeira vez em 1998, como parte da banda Fleetwood Mac, e relembrada posteriormente como artista solo. Ela lançou vários álbuns de sucesso ao longo da década de 1980 e foi convidada por Ryan Murphy para interpretar uma feiticeira em duas temporadas da série American Horror Story.
Em pesquisas para investigar o reconhecimento facial de aplicativos, a cientista Nina da Hora se deparou com um número preocupante. Entre 500 imagens de pessoas negras, o sistema automatizado reconheceu que havia alguém na foto em apenas 300. No caso de brancos, o mesmo experimento quase não apresentou erros.
Nascida e criada em Duque de Caxias, Nina é formada em ciência da computação pela PUC-Rio e hoje é uma referência no Brasil em injustiça algorítmica, tema em alta em meio à ascensão da inteligência artificial.
Ela é um dos 10 nomes que constroem o futuro agora. A reportagem completa está na edição de maio da GQ Brasil, já nas bancas, no Globo+ e na nossa loja virtual (apenas para quem é de São Paulo).
A partida foi dada no final de 1980. Naquela época, mais exatamente na Europa, a BMW Motorrad deu início a uma de suas linhas mais icônicas – a GS – que já conquistou 1,3 milhão de clientes e virou sinônimo de versatilidade. A primeira motocicleta, afinal, a R 80 GS, assim como suas sucessoras, destina-se tanto a trajetos urbanos quanto ao universo off-road. Essa tradição é honrada com novidades tecnológicas, estilo e ousadia pela edição que homenageia os 40 anos da linha.
Produzida na fábrica do grupo BMW em Manaus, a única fora da Alemanha na qual montam-se veículos de duas rodas, ela é composta por novas versões dos modelos F 750 GS, F 850 GS, F 850 GS Adventure, R 1250 GS e R 1250 GS Adventure, sempre inspiradas na lendária R 100 GS. “As novidades revelam os atributos de um importante ícone no mundo das motocicletas”, diz Gabriela Cicone, gerente sênior de marketing da BMW Motorrad Brasil.
Em conjunto, as novas criações se destacam por elementos preto e amarelo, que conferem um visual arrojado, e inovações como Controle de Tração Dinâmico (DTC) e freios ABS Pro. Enquanto os freios aumentam o controle durante frenagens em descidas e tornam manobras inesperadas mais precisas, o DTC favorece a aceleração com segurança em pistas molhadas e escorregadias. Já o chamado Controle Dinâmico do Freio Motor (MSR) evita, eletronicamente, que a roda traseira escorregue em razão da liberação abrupta do acelerador ou da redução de marcha e é encontrado nos modelos F 850 GS, F 850 GS Adventure, R 1250 GS e R 1250 GS Adventure. Estes dois útimos, aliás, contam ainda com um exclusivo farol adaptativo, que melhora significativamente a iluminação em curvas, pois compensa, quase que por completo, a inevitável inclinação das motos.
Falando de maneira específica sobre a nova F 750 GS, vale destacar o monitoramento da pressão dos pneus, os três anos de garantia e extras como sistema de partida sem chave (basta apertar um botão), manoplas aquecidas e controle de velocidade de cruzeiro. Nas versões comemorativas da F 850 GS e da F 850 GS Adventure, os destaques são os modos de pilotagem profissional, que melhoram o desempenho em piso seco, molhado ou off-road, e a regulagem automática do amortecedor traseiro de acordo com as condições de pilotagem. Equipada com várias das inovações detalhadas até aqui, a BMW R 1250 GS 40 anos diferencia-se pelo pisca-alerta multifuncional e pelas rodas raiadas pretas. Por fim, a R 1250 GS Adventure dispõe ainda de protetor de escapamento cromado, bancos aquecidos, luzes auxiliares em LED, suportes laterais em alumínio para malas e rodas raiadas. Que venham mais 40 anos de versatilidade.
Com o outono chegando ao fim, os termômetros já registram queda na temperatura antes mesmo do inicio oficial do inverno, que só acontece no dia 21 de junho. Por isso, é importante estar preparado, com a casa aquecida. Para encarar a estação mais fria do ano, listamos sete itens que vão tornar o seu lar um lugar mais aconchegante, veja abaixo.
Manta para sofá
Um dos itens mais versáteis de decoração, também espanta o frio, deixa o sofá mais chique e quentinho. Essa da marca Dohler tem textura trabalhada em fios tintos 100% algodão. Disponível por R$99,00. Compre na Amazon.
Vela
Para deixar o ambiente quentinho e com fragrância agradável, a Vela Sandalwood & Jasmine, da Océane possui notas florais e amadeiradas, prometendo proporcionar uma sensação de aconchego evocado pelos tons de sândalo, com delicadas notas de jasmim, perfeita para um ambiente relaxante. Disponível por R$99,00. Compre na Amazon.
Fondue
Chega esta época do ano e as buscas por fondue aumentam, seja para fondue de queijo ou de chocolate, isso porque é uma excelente escolha de refeição para esse período de temperaturas baixas. Encontramos esse conjunto com 10 peças, na cor vermelha, da Brinox. Disponível por R$159,90. Compre na Amazon.
Aquecedor de Ar
Com 2 níveis de aquecimento + 1 para ventilação, o aquecedor da Mondial está na lista dos mais vendidos da Amazon. Em tamanho portátil (13 x 21,7 x 26 cm), fica fácil locomover o produto pela casa, sendo possível aquecer diversos cômodos. Disponível por R$99,99. Compre na Amazon.
Edredom Cobertor
Já imaginou um edredom e um cobertor numa peça só? Pois é, existe, com o nome “Coberdrom" e está disponível por R$129,90. Compre na Amazon.
Tapete
Tapete é mais um item versátil desta lista. Escolhemos esse modelo bem peludinho, para trazer mais aconchego para o ambiente, além de impedir que você pise direto no chão gelado. Disponível por R$99,00. Compre na Amazon.
Bowls para sopa
Tem gente que não pode nem ouvir em falar em temperaturas baixas que já corre para preparar uma sopa ou um caldinho, né? Se você faz parte desse grupo, separamos um conjunto de bowls lindos, para tornar esse momento ainda mais especial. Disponível por R$152,41. Compre na Amazon.
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Entre mata fechada e águas profundas, há muito mais a se descobrir do imagina nossa vã filiosofia. Se o distanciamento social também significou para você distância de passeios naturais, está aí um fato muito fácil de se esquecer. Mas longe dos unicórnios e quimeras da mitologia, geralmente cientistas e pesquisadores se deparam com animais que vão direto para o espectro mais bizarro da imaginação.
Abaixo separamos algumas de nossas descobertas favoritas noticiadas durante a pandemia.
Sapo com presas
Pesquisadores da Universidade de Kansas descobriram uma nova espécie de sapo na ilha Mindoro, Filipinas, este mês - animal que recebeu o nome oficial de Limnonectes beloncioi. Sim, ele tem presas, mas essa talvez nem seja a coisa mais bizarra a respeito desse anfíbio levemente perturbador. É que cientistas já esbarravam neles há tempos, sem ter a menor noção que se tratava de um tipo único de animal. Acontece que existe um outra espécie de sapo com presas (é, baita ideia não confortável) na ilha de Palawan, também nas Filipinas, mas eles são indistinguíveis um do outro a olho nu.
O trabalho de registrar uma nova espécie é um lance exaustivo. "Nós tomamos medidas de centenas desses sapos - quão longos são seus dedos, principalmente, mas também a espessura da ponta deles, o comprimento de um segmento particular de suas pernas, o diâmetro do olho", diz em comunicado Mark Herr, estudioso do Instituto de Biodiversidade da Universidade do Kansas e principal autor do estudo sobre o animal. O que entregou o jogo foi o chamado de acasalamento da espécie, que soa diferente de seus colegas de Palawan. Detalhes, detalhes.
Um molusco para lá de raro
Este é um registro incomum de um animal que lembra um peixe, mas é na verdade um polvo. Esse espécime meio sci-fi é um tipo de molusco chamado Ocythoe tuberculata e foi encontrado na reserva marinha Poor Knights em novembro de 2019 - mas chamou atenção do público meses depois, quando o fotógrafo e biólogo marinho Crispin Middleton foi destaque em competições de fotografia no país. O animalzinho tem poucas defesas naturais, e foi encontrado pelo especialista escondido entre um grupo de salpas, espécie de água-viva que, na região, não encontra muitos predadores. Crispin relata que, das mais de mil vezes que nadou na reserva, não havia encontrado um único Ocythoe tuberculata - e que desde novembro não voltou a ter a mesma sorte.
O mais longo animal do oceano
Você está olhando não para um rabisco, mas o que pode ser o mais longo animal já encontrado no mar. Trata-se de um sifonóforo, a mesma espécie da caravela-portuguesa e um parente próximo das anenomas e corais. Ainda que considerado um único animal, ele é composto de diversos organismos, geralmente em formato de corda, que agem em uníssono. O anel exterior deste espécime, encontrado por cientistas na costa a oeste da Austrália em abril do ano passado, pode medir ao menos 47 metros. Se fossémos extendê-lo sobre um campo de futebol, ele iria do meio de campo à área próxima do gol - no mínimo!
Tartaruga amarela
Em outubro um pescador na cidade indiana de Burdwan fez descoberta um tanto bizarra: uma tartaruga de pele e cascos em amarelo vivo. A cor se deve a um processo de despigmentação, anomalia genética que acontece com certa raridade nas tartaruga abauladas indianas (espécie encontrada em água doce e geralmente esverdeada). Relatos de outros casos parecidos aconteceram em 2019 e 2020, reporta a ONG Turtle Survival Alliance. Na Índia essas tartarugas são protegidas por lei - o resgate deste espécime ocorreu rapidamente e especialistas recomendaram contra postagens da curiosidade nas redes sociais, sob o risco de chamar atenção de caçadores.
Um peixe-futebol encalhado
Esta é uma espécie conhecida há tempos (vide o filme Procurando Nemo, onde um deles tenta devorar os protagonistas). Ainda assim o animal intrigou cientistas nesta segunda (10). Uma fêmea da espécie apareceu encalhada em uma praia em Orange County, Califórnia. Geralmente, o peixe-futebol tem como habitat regiões abaixo dos 900 metros de profundidade, águas escuras onde sua "lanterna" (um apêndice bioluminescente que fica acima de sua cabeça) é usada como forma de atrair presas. Desnecessário dizer, é incomum que um deles esbarre com um banhista. Mais uma curiosidade: a fêmea do peixe-futebol costuma ser bem maior que o macho (elas têm em média 60 centímetros, eles não chegam a superar os 3 cm).
Extinta - só que não
Uma serpente marinha pode não parecer algo tão bizarro, mas acontece que esta espécie em particular, a cobra-do-nariz-curto ou cobra Sahu, deveria estar extinta nos corais australianos. Era o que cientistas acreditavam há décadas, conforme a população de serpentes aquáticas foi diminuindo na região - um animal como esse foi visto pela última vez em 1998. Mas uma expedição organizada por especialistas do Instituto de Ciência Marinha em abril nos recifes das ilhas Ashmore e Cartier voltou com registro fotográfico da espécie - a cobra em questão foi encontrada a 67 metros de profundidade.
Uma formiga pela diversidade de gênero - e pelo rock
Um novo inseto da família das formigas foi descoberta no Equador. O espécime foi primeiro encontrado em 2018 e catalogado oficilamente em um paper publicado este mês. Nomes em latim costumam ser desinteressantes, mas a designação dada ao inseto, Strumigenys ayersthey, guarda uma decisão interessante. É o primeiro animal cujo nome termina no sufixo they - não em ae (conotação feminina) ou i (masculina) - fazendo referência ao pronome usado em inglês para se referir a pessoas não binárias. Além disso, parte do paper, que trata da etimologia do animal, foi escrito com ajuda de Michael Stipe, ex-vocalista do R.E.M e amigo do artista e ativista pró-LGBT Jeremy Ayers, cujo sobrenome inspirou o nome do inseto.
Estreou na última terça-feira o programa No Limite, da Rede Globo, no qual 16 pessoas ficam isoladas em uma praia deserta vivendo situações que exigem coragem e resistência física, com recursos limitados e uma série de desafios que vão além da convivência.
Para a disputa é preciso levar um número limitado de roupas e sapatos que, a princípio, deveriam priorizar o conforto e as oscilações de temperatura. No caso dos sapatos, devem ter resistência e capacidade de serem utilizados em diversos tipos de superfícies, como areia, terra e água.
Pouca gente se atenta a isso, mas a escolha do vestuário pode afetar a saúde dos participantes. Nem mesmo eles deram atenção a essa questão, já que alguns levaram shorts jeans, como Carol Peixinho, bermudas em tecido grosso, nos casos de Arcrebiano, André e Viegas, biquínis e sungas que podem limitar os movimentos e sapatos que serviriam para uma simples caminhada.
“Mulheres de todas as idades precisam de higiene genital diária para evitar doenças. Quando falamos de área genital, falamos da área interna e externa da vagina. Uma das orientações para as participantes, que estão a todo momento na água, é a troca da roupa íntima a cada duas horas e limpar a região vulvar com toalha seca e limpa”, afirma Daniele Rosevics, ginecologista do Plunes Centro Médico, de Curitiba (PR).
A consultora de estilo Mariana Neves do BNYOU, aplicativo de beleza e bem-estar, destaca também que as roupas íntimas para pessoas expostas às mais diversas atividades devem ser aquelas com corte à laser, sem costura, com modelagem e tamanho adequado, visando conforto.
“As roupas mais indicadas para acampamentos são roupas leves, com tecidos que façam boas trocas de calor com o ambiente e, principalmente, peças de manga longa e calça comprida, para proteger a pele do sol, picadas de insetos, atrito com a vegetação, bem diferente do que observamos nesse início do programa No Limite”, conta Mariana, do Bnyou.
Para a especialista, os participantes deveriam optar por roupas com elastano, que facilitam as atividades físicas, sem botões, zíperes, detalhes em metal. “Roupas com poliamida podem ser interessantes também, por secarem rápido e pela resistência. Outra opção são peças com filtro solar, o que ajuda bastante”.
Os calçados requerem uma atenção especial, principalmente devido às diferentes superfícies pelas quais os participantes se movimentam, como areia, terra e água. “O ideal é um calçado com solado resistente, mas flexível. Tênis duros podem causar calos e dores. Se pensarmos em corridas, o ideal é que o calçado seja um número maior que o pé para evitar atrito. Tênis com um grau de amortecimento são recomendados também”, explica o ortopedista Alaor Jason Brenner Neto, do Plunes Centro Médico.
Outra recomendação dos especialistas são as peças que se transformam em outras, como calças que viram shorts, blusas de manga longa que se tornam curtas, entre outras opções. “Tecidos impermeáveis, como o nylon, são super indicados também para proteger do clima e assim evitar doenças”, finaliza Mariana Neves.
Então, se você quer se aventurar em lugares inóspitos, fazer trilhas, exercícios ao ar livre que vão requerer mais esforço e viver um tempo "No Limite", é melhor preparar a mala (ou mochila) com itens mais apropriados que os participantes do reality.
Queda de cabelo é uma queixa frequente no consultório dermatológico. E ela tem se tornado ainda mais frequente nesse momento. “O principal diagnóstico é o chamado Eflúvio Telógeno. Trata-se do encurtamento do ciclo de vida dos cabelos. O fio tem três fases: anágena (fio em crescimento), fase catágena (fio maduro ainda no folículo), fase telógena (fio em queda já destacado do folículo). A maioria dos fios estão em fase de crescimento no couro cabeludo.
O Eflúvio Telógeno ocorre quando, por alguma razão, os fios que deveriam estar em fase de crescimento, pulam para fase de queda. Como uma pessoa que ao invés de morrer de velhice, morre jovem em um acidente de carro”, compara o dermatologista Dr. Daniel Cassiano, da clínica GRU e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. E alguns desses motivos podem estar ligados diretamente à pandemia, por causa da infecção pelo vírus (com a queda capilar pós-covid), do luto (queda pós-situação estressante) e também por conta da má alimentação.
Naturalmente, há uma queda fisiológica de fios, que pode ser de até 100 fios por dia. Se um paciente apresenta queda de muitos fios e está notando diminuição no volume dos cabelos, isso deve ser investigado. Abaixo, o médico explica mais sobre essas três situações relacionadas à queda capilar nesse momento:
Pós-covid
A doença Covid-19 causa uma infinidade de complicações aos pacientes, mesmo algum tempo após a recuperação. Vários estudos mostraram que aqueles que se recuperaram da infecção tinham problemas pulmonares e cardíacos. Agora, pacientes relatam também a queda de cabelo. “A perda de cabelo é um fenômeno bem descrito após qualquer estresse fisiológico no corpo. Embora ainda não tenhamos estudo científico sobre o assunto, essa queda pode estar ligada ao estresse físico e psicológico que os pacientes vivenciaram com a infecção”, diz o médico. “A queda de cabelo nessas situações não é um fenômeno surpreendente, já que as pessoas começam a notar o eflúvio telógeno cerca de três meses depois de adoecer”, diz o dermatologista.
Luto
Quando os médicos alertam que o estresse pode acentuar a queda capilar, eles não estão se referindo a complicadas situações do dia a dia. “O estresse e os diversos sentimentos vivenciados por pessoas que experimentam uma situação traumática de luto pode afetar a saúde capilar e causar o eflúvio telógeno. Principalmente no caso do Covid-19, em que a morte pode ser muito rápida, os familiares podem experimentar um estresse muito forte que altera o ciclo sono-vigília, altera os hábitos alimentares e padrão de sono. E tudo isso acentua a queda de cabelo”, afirma o Dr. Daniel. O estresse também não é a causa, mas pode ser o gatilho para a ocorrência de uma doença autoimune, que acomete os cabelos e pelos do corpo, chamada de alopecia areata. “Nessa doença, placas de pelada acometem tanto o couro cabeludo como qualquer área com pelo no corpo e o estresse pode ser o gatilho para a abertura do quadro. Na alopecia areata pode haver perda total dos cabelos”, explica o médico.
Dieta
Dietas restritivas ou alimentação nutricionalmente pobre durante a pandemia fazem o organismo digerir a energia apenas para funções essenciais de funcionamento do corpo, deixando de lado a nutrição e oxigenação de tecidos como cabelo e pele. Por esse motivo, um dos principais sintomas físicos de uma alimentação deficitária é a queda de cabelos. “Com relação à nutrição, anemia ferropriva e deficiência de zinco, Vitamina B12 e Vitamina D podem também ser causas de Eflúvio Telógeno”, explica o Dr. Daniel. Segundo a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, professora e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), as carências de vitaminas, minerais, proteínas, gorduras e carboidratos de boa qualidade também impactam na saúde dos fios e do couro cabeludo. Seu cabelo é composto principalmente de proteínas, portanto, incluir quantidades adequadas em sua dieta é vital para o crescimento do cabelo. Aproximadamente 85% do cabelo é formado de queratina, que é uma proteína, e por ser um tecido de excreção, é formado de aminoácidos sobressalentes para essa função. “Se não houver sobra de aminoácidos, não há boa síntese de queratina. Além disso, minerais metálicos como ferro e cobre além de vitaminas do complexo B como a biotina participam da manutenção da saúde capilar”, diz a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez. Se você tiver carência desses nutrientes, seu cabelo irá cair mais num quadro intenso (eflúvio telógeno), a textura dos fios pode mudar, além de ficarem mais fracos e propensos à quebra. “O excesso de açúcar na dieta pode comprometer a saúde dos folículos capilares aumentando a possibilidade de eflúvio (queda de cabelos)”, diz a Dra. Marcella.
O que fazer
Embora essa queda de cabelo relacionada a um evento infeccioso ou cirúrgico, estresse emocional e por dieta seja apenas temporária, ela também pode ser angustiante. O médico recomenda uma nutrição adequada, especialmente comendo alimentos ricos em ferro, proteínas, Vitamina C e vitamina D. Além disso, os suplementos para queda de cabelo podem ajudar a restaurar a saúde do cabelo, reduzindo a sua queda. “Os nutracêuticos variam muito quanto aos componentes, concentração e posologia, mas costumam ter biotina, pantotenato de cálcio, queratina, cistina e algumas vitaminas”, explica. O eflúvio telógeno é indolor e não envolve outros sintomas, como coceira e descamação. “No entanto, quando os pacientes apresentam queda de cabelo importante com ou sem outros sintomas, como sensação de queimação no couro cabeludo, eles precisam ser avaliados por um dermatologista”, finaliza.
Enquanto a vacinação contra a Covid-19 segue a passos lentos no Brasil, alguns lugares no exterior já imunizaram boa parte da população local e passaram a aplicar vacinas em turistas - é o caso de Nova York, nos Estados Unidos, por exemplo. Com isso, várias celebridades brasileiras que residem ou não em países estrangeiros já foram vacinadas. Veja abaixo quem são elas:
O humorista foi vacinado na Flórida, onde mora desde 2016 com a família. "Estou vivendo um mix emoções. Muita alegria por ter conseguido me vacinar aqui nos EUA (sim, já chegou no meu grupo). Mas... muito triste por saber que no meu país que amo e vivo tb. A minha mãe já poderia vacinar mas... não tem vacina. Não dá para ficar feliz por completo sabendo que tantas famílias choram seus familiares. ", escreveu no Instagram.
Carolina tem residência fixa em Miami em razão do trabalho de seu marido, Thiago Worcman. Ela foi vacinada no dia 8 de abril e comemorou no Instagram: "Não dá pra estar completamente aliviada enquanto o Brasil e o mundo não respirarem livres dessa doença (ou pelo menos que ela seja controlada). Mas tenho fé. E tenho muita esperança em Deus. E na ciência, na pesquisa, no SUS".