No dia 12 de junho celebra-se o Dia dos Namorados em vários países, inclusive no Brasil. A data é uma das mais populares do país e para ajudar na missão de encontrar o presente ideal para o seu companheiro, listamos cinco perfumes incríveis. Veja abaixo.
212 Vip Black Carolina Herrera
O 212 Vip Black de Carolina Herrera é uma fragrância masculina viciante, com toques de âmbar e absinto, com camadas de lavanda e couro. Para homens que querem transcender o estabelecido e criar suas próprias regras. Disponível por R$ 430,40. Compre na Amazon.
Malbec Absoluto
O Malbec Absoluto, de O Boticário, é uma fragrância intensa, um raro composto que combina a riqueza olfativa do álcool vínico, com doses vigorosas de madeiras nobres. Notas de couro exalam o frescor frutal. Disponível por R$ 159,90. Compre na Amazon.
O Sauvage Eau de Parfum, da Dior, é um perfume inspirado no amanhecer do deserto, com nota de fundo amadeirada. Disponível por R$ 489,90. Compre na Amazon.
Y De Yves Saint Laurent Eau De Toilette
A fragrância de Y De Yves Saint Laurent Eau De Toilette é terrosa e amadeirada, intensamente dual. Conta com frasco minimalista, que lembra o frescor e a modernidade, mas mantém uma forte assinatura criativa. Disponível por R$ 403. Compre na Amazon.
Calvin Klein CK Be Eau De Toilette
Com notas de topo de bergamota, bagas de zimbro e lavanda, a fragrância Calvin Klein CK Be Eau De Toilette foi elaborada para estabelecer um conceito: seja você mesmo. Disponível por R$ 249,90. Compre na Amazon.
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A Petrobras perdeu terreno conforme os principais - e mais tradicionais - nomes do setor bancário se mantiveram no topo. Esse é o cenário sugerido pela edição 2021 da Forbes 2000, que seleciona as 2 mil maiores empresas privadas do planeta.
A petrolífera, que em 2020 e 2019 estava no topo da lista, caiu para a 4ª posição, ficando atrás da Vale, outra gigante da economia brasileira que aparece em 2º lugar, e da dobradinha Itaú Unibanco (em 1° lugar) e Banco Bradesco (em 3º).
A lista leva em consideração um conjunto de quatro indicadores: valor de mercado, patrimônio, vendas e receita. Embora tenha computadas baixas em outras três métricas, a Petrobras viu seu valor de mercado crescer entre 2020 e 2021: eram US$ 43,5 bilhões, e agora são US$ 52,7 bilhões. Notícia agridoce, já que o número continua distante dos US$ 91,2 bilhões alcançados em 2019.
O Itaú Unibanco, que estava em segundo lugar no ano passado, também viu seu valor subir, de US$ 41 bilhões para US$ 48,5 bilhões.
Já a Vale subiu 4 lugares se considerado o ranking Brasil (da 6ª para 2ª). Mas o salto global, considerando sua posição na economia mundial, foi de 400 posições. O motivo, novamente, é valor de mercado: foi um aumento de 130%, de US$ 42,5 bilhões para US$ 99,2 bilhões. Nesta semana, bombeiros voltaram a Brumadinho para retomar a busca por desaparecidos após o rompimento de barragem operada pela Vale em Mina Córrego do Feijão, tragédia que aconteceu em janeiro de 2019 e, até o momento, 270 mortos. A operação havia sido paralisada devido à pandemia da covid-19.
A lista serve como um termômetro da economia global e, em 2021, um retrato de 12 meses turbulentos para setores que vão do aço ao varejo. As altas em valor de mercado no páis são vistas também no resto do mundo, assim como resultados mais mornos de vendas e receitas. Segundo a publicação, fatores como bancos centrais oferecendo taxas negativas de juros, uma tendência no aumento do investimento em equity e uma alta de cerca de 48% no mercado de ações global explicam esse fenômeno.
O Brasil tem maior participação este ano: em 2019, a Forbes 2000 contava com 20 empresas brasileiras, número que caiu para 18 ano passado e voltou a subir para 21 em 2021. Elas somam, juntas, valor de mercado de US$ 501,9 bilhões, superando os US$ 292 bilhões de 2020. Entre as novas integrantes do levantamento estão Marfrig, CSN, Gerdau e Rede D’Or São Luiz.
Veja abaixo a lista brasileira completa, com as posição relativas à relação global:
109. Itaú Unibanco Holding
Vendas: $37.2 B
Receita: $3.7 B
Ativos: $389.7 B
Valor de mercado: $48.5 B
113. Vale
Vendas: $40.4 B
Receita: $5.2 B
Ativos: $92.1 B
Valor de mercado: $99.2 B
154. Banco Bradesco
Vendas: $26.7 B
Receita: $3.2 B
Ativos: $306.3 B
Valor de mercado: $40.9 B
159. Petrobras
Vendas: $52.7 B
Receita: $1.4 B
Ativos: $190.1 B
Valor de mercado: $53.3 B
272. Banco do Brasil
Vendas: $24 B
Receita: $2.3 B
Ativos: $314 B
Valor de mercado: $15.1 B
525. JBS
Vendas: $52.4 B
Receita: $891.5 M
Ativo: $31.5 B
Valor de mercado: $14.8 B
680. Banco BTG Pactual
Vendas: $3.1 B
Receita: $1 B
Ativo: $44.9 B
Valor de mercado: $46.1 B
959. Eletrobrás
Vendas: $5.6 B
Receita: $1.2 B
Ativos: $34.5 B
Valor de mercado: $10.1 B
1218. Itaúsa
Vendas: $1.1 B
Receita: $1.4 B
Ativos: $14 B
Valor de mercado: $15.4 B
1322. B3
Vendas: $1.6 B
Receita: $805 M
Ativos: $9.2 B
Valor de mercado: $19.9 B
1344. Marfrig Global Foods
Vendas: $13.1 B
Receita: $640.1 M
Ativos: $7.6 B
Valor de mercado: $2.4 B
1450. CSN
Vendas: $5.8 B
Receita: $735.6 M
Ativos: $12.1 B
Valor de mercado: $11.8 B
1465. WEG
Vendas: $3.4 B
Receita: $453.8 M
Ativos: $3.8 B
Valor de mercado: $28.8 B
1527. Suzano Papel e Celulose
Vendas:$5.9 B
Receita: $-2.1 B
Ativos: $19.6 B
Valor de mercado: $17.1 B
1602. Gerdau (Cosigua)
Vendas: $8.5 B
Receita: $458.6 M
Ativos: $12.2 B
Valor de mercado: $9.8 B
1726. Magazine Luiza
Vendas: $5.7 B
Receita: $75.9 M
Ativos: $4.7 B
Valor de mercado: $25.2 B
1750. Companhia Brasileira de Distribuicao
Vendas: $9.9 B
Receita: $422.4 M
Ativos: $11.5 B
Valor de mercado: $1.7 B
1791. CPFL Energia
Vendas: $6 B
Receita: $706.3 M
Ativos: $9.5 B
Valor de mercado: $6.4 B
1841. Braskem
Vendas: $11.4 B
Receita: $-1.3 B
Ativos: $16.6 B
Valor de mercado: $7.1 B
1888. Ultrapar Participacoes
Vendas: $15.8 B
Receita: $173.2 M
Ativos: $7.1 B
Valor de mercado: $4.1 B
1993. Rede D'Oro Luiz
Vendas: $2.7 B
Receita: $83 M
Ativos: $8.8 B
Valor de mercado: $24.2 B
O Dia Internacional contra a Homofobia é comemorado na próxima segunda (17). A data foi escolhida porque, em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) excluiu a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). O dia não é de comemoração, mas de conscientização, e marca a luta de pessoas homossexuais, transgêneros, travestis e bissexuais. A conscientização começa pelo conhecimento e o audiovisual pode ser uma ótima maneira de ter contato com esses temas. Veja abaixo uma seleção de 5 séries com personagens LGBT+:
Piper Chapman (Taylor Schilling) é setenciada a 15 meses de prisão - injustamente, ela acredita - após cometer uma variedade de crimes com sua ex-namorada Alex (Laura Prepon). Deixando para trás uma vida confortável em Nova York, ela precisa cumprir a setença na Penitenciária Feminina de Litchfield, onde terá de conviver com várias detentas bem diferentes entre si. Além do reencontro de Piper com o antigo par romântico, há alguns outros casais LGBT+ na série, como Poussey (Samira Wiley) e Soso (Kimiko Glenn). Netflix.
Glee
Em uma época em que a conversa sobre representatividade no cinema era bem menos expressiva, o personagem de Chris Colfer, Kurt Hummel, foi quase revolucionário. Cantor e performer brilhante, o rapaz vive um ótimo romance com Blaine Anderson (Darren Criss) e cresceu tanto em simpatia do público que, nas temporadas finais, chega a dividir os holofotes com a protagonista Rachel Berry (Lea Michele). A trama acompanha o coral do colégio William McKinley, formado por um grupo de alunos desajustados. Além de Kurt e Blaine, há um casal lésbico formado por Santana (Naya Rivera) e Brittanny (Heather Morris), que ocupa menos espaço de tela, mas também é ótimo. Globoplay.
Orphan Black
Tatiana Maslany interpreta várias versões dela mesma: onze, para ser mais exato. As órfãs geradas a partir de um experimento químico têm vidas, aparência e personalidades bastante diferentes. Uma delas é a cientista Cosima, que vive um romance intenso com a parceira Delphine (Évelyne Brochu). Netflix.
Sex Education
A trama é focada em Otis (Asa Butterfield), um garoto filho de uma importante terapeuta sexual, e o foco é explorar a descoberta da vida sexual pelos adolescentes, com uma abordagem bem divertida. Na escola, ele é amigo de Eric (Ncuti Gatwa), um garoto gay que traz um novo viés para o assunto - além de ter uma personalidade super divertida. Eric também é crucial para o desenvolvimento de um outro personagem, Adam (Connor Swindells), que tenta compreender a própria orientação sexual ao longo dos episódios. Netflix.
Modern Family
A série de comédia acompanha o cotidiano de três famílias ligadas entre si. Entre os núcleos principais está o comandado pelo casal gay formado por Cam (Eric Stonestreet) e Mitchell (Jesse Tyler Ferguson), que juntos têm a filha adotiva Lily (Aubrey Anderson-Emmons). Com personalidades bem diferentes, os dois buscam ter os mesmos direitos de uma família "tradicional". Amazon Prime Video.
Mark Zuckerberg não gostou da sua representação no filme ‘A Rede Social’, que contava a história da criação do Facebook, mas se sentiu próximo do seu personagem em 'Os Simpsons', mostrado como um chefe legal e descolado, muito diferente do nerd desesperado por atenção do longa de 2010.
Hoje, 14 de maio, Mark Zuckerberg completa 37 anos e, em comemoração, fizemos uma lista com 10 curiosidades sobre o programador que talvez você ainda não saiba.
1 - No último dia 10, Mark publicou em seu perfil no Facebook a foto de duas de suas cabras, informando que as batizou de Max e Bitcoin. O post gerou um buzz na internet. Será que Mark vai focar nas criptomoedas agora? Se levarmos em consideração que o aniversariante de hoje já serviu em um jantar para o CEO do Twitter, Jack Dorsey, carne de bode que ele mesmo matou, bem, talvez não seja exatamente entusiasmo com as criptomoedas que Mark estava sentindo quando deu os nomes aos animais.
2 - Aos 13 anos, Mark criou a sua primeira “rede social”, a Zucknet. Era um sistema que interligava os computadores da família e tinha um programa onde era possível trocar mensagens entre eles.
3 - Se você, em algum momento, pensou que Mark não era muito chegado a esportes, se enganou. Ele foi capitão da equipe de esgrima durante o ensino médio.
4 - Ainda na mesma época, durante o colégio, a Microsoft tentou contratá-lo e comprar, por US$ 1 milhão, o Synapse, um sistema criado pelo Mark adolescente que era dotado de inteligência artificial que criava playlists personalizadas de acordo com o gosto musical do usuário (oi, Spotify). A AOL também fez uma proposta, mas Zuckerberg rejeitou todas, pois preferiu ir para Harvard.
5 - O Facebook foi criado quando Mark estava estudando psicologia em Harvard, mas ele nem chegou a terminar o curso, largou a faculdade e foi seguir a carreira no Vale do Silício, óbvio.
6 - Mark é poliglota, possui conehcimentos de 6 idiomas: inglês, francês, hebraico, latim, grego antigo e aprendeu mandarim para falar com a família da esposa, Priscilla Chan.
7 - Por falar em esposa, foi o próprio Mark que desenhou a aliança de noivado deles. Com rubi e diamantes, a joia é avaliada em US$ 25 mil. Nada caro para quem é uma das pessoas mais ricas do mundo, aliás…
8 - … Zuckerberg ocupa o 5° lugar na lista dos mais ricos do planeta, sua fortuna é, atualmente, de US$ 116 bilhões. Ele também era a pessoa mais jovem a ficar bilionária na história, com 23 anos, mas perdeu o posto para Kylie Jenner em 2019, que foi declarada bilionária pela Forbes com apenas 20 anos.
9 - Existe uma razão para o Facebook ser azul e não é nada místico nem psicologia das cores. Mark é daltônico, ele não enxerga as cores verde e vermelho, em compensação, seus olhos reconhecem muitos tons de azul.
10 - Em 2011, a nossa irmã, GQ US, elegeu Mark Zuckerberg como “o executivo mais mal vestido do Vale do Silício” ao lado de outros nomes das gigantes techs, como Bill Gates e Steve Jobs, que ocupava o segundo lugar, inclusive.
O Dia Mundial do Whisky é celebrado neste sábado (15). Em tempos pré-pandêmicos, bares comemorariam a data com drinks especiais e ofertas em seus estabelecimentos. Mas, em casa, também é possível aproveitar para arriscar novas receitas.
A data, criada em 2008 durante o Whisky Festival Northern Netherlands, é uma homenagem ao destilado ao redor do mundo, incentivando as pessoas a apreciarem a bebida e experimentarem novos sabores. Assim, para aproveitar a data no melhor estilo, abra uma garrafa de uísque e arrisque entre as sugestões abaixo:
Jack Fire & Ginger
Um novo drink com características intensas, ele é refrescante e ligeiramente doce despertando os sentidos para as características marcantes da canela e do gengibre.
Encha um copo alto com gelo
Coloque 50 ml de Jack Fire
Complete com 150 ml de Ginger Ale
Enfeite com uma fatia de laranja
Cheers!
Jack Apple & Tonic
50 ml Jack Daniel’s Tennessee Apple
150 ml Água tônica
20ml de suco de limão tahiti
Gelo
Fatias de maçã ou limão para enfeitar Modo de preparo:
Coloque gelo numa taça, adicione Jack Apple e o suco de limão. Depois, acrescente a água tônica e fatias de maçã ou limão para enfeitar. Mexa um pouco e aproveite! Cheers!
Jack Honey & Lemonade
Surpreendente e refrescante
Encha uma caneca com gelo;
Despeje 50 ml de Jack Honey;
Cubra com suco de limão (preferencialmente de limão siciliano);
Complete com refrigerante de limão.
Pumpkin Pie
Bartender Raul Dias:
Pumpkin Pie
45 ml Jack Fire
20 ml xarope de abóbora
5 ml vinagre de maçã
20 ml mix de maçã verde
Em uma coquetelaria, coloque todos os ingredientes, bata vigorosamente. Use um copo alto com gelo e uma fatia de laranja.
Eva
Bartender Raul Dias:
Eva
50ml Jack Apple
15ml suco de limão Taiti
Água de coco
E um raminho de manjericão
Em um copo alto, adicione gelo, Jack Apple, o suco de limão e a agua de coco. Finalize com um raminho de manjericão.
Rapscallion Grouse
Criação do bartender Rodolfo Bob, do Caledonia Whisky & Co, adaptada de um coquetel do Ruby Bar, de Copenhague, e do Death & Co NYC.
Ingredientes: 45ml do whisky The Famous Grouse Smoky Black; 10 ml de vinho Jerex PX, 5ml de licor de maraschino (Luxardo); absinto.
Modo de preparo: Bordeie (ou unte) uma taça coupé ou um copo baixo com o absinto. Adicione os demais ingredientes em um mixing glass com gelo, e misture. Desça, coando, a mistura no copo untado.
Nolla Fiz
Elaborado com Southern Comfort, o smooth whiskey preferido de Janis Joplin, o drink traz as notas de pêssego, baunilha, mel e algum “zest” de ervas e picância encontrados na bebida. Em um copo alto com gelo, sirva 45 ml de Southern Comfort, 30 ml de limão siciliano, 10 ml de xarope de açúcar, complete com Club soda, mexa com a colher bailarina e decore com uma rodela de limão ou hortelã.
Dragonade
Elaborado com Fireball, um licor de whisky com sabor de canela, este drink é pura celebração. Seu preparo pede 50ml de Fireball Whisky, 20ml de suco de limão taiti, refrigerante de limão, limão siciliano para decorar e, claro, muito gelo. Simples e ideal para comemorar todas as sextas-feiras em “Fireball Fridays”, o único “feriado” que acontece 52 vezes ao ano.
Fire Mule
Uma opção para substituir a vodca do tradicional Moscow Mule e ganhar um gostinho de canela, que harmoniza deliciosamente com o refrigerante de gengibre. Misture 50ml de Fireball Whisky, 20 ml de suco de limão taiti, muito gelo e complete com o refrigerante de gengibre.
NY Sour
NY Sour, do B Hotel em Brasília. Um dos hotéis mais cools da capital federal.
Ingredientes:
50 ml de Bulleit Bourbon;
20 ml Suco de limão siciliano;
20 ml xarope de Açúcar;
2 dash (1.6ml) Angostura Orange;
20 ml Clara de Ovo;
15 ml de vinho tinto. (Frutado Ex: Cabernet Sauvignon);
Modo de preparo:
Bata com gelo numa coqueteleira e sirva em um copo baixo. Acrescente vinho tinto. Decore com casca de laranja Bahia e aproveite.
Ool La La
Elaborado com The Glenlivet.
Ingredientes:
40 ml de Glenlivet Founder Reserve
25 ml de Chá de pêssego
10 ml de Baunilha Syrup
55 ml de Soda
Garnish de pera para finalizar
Cubos de gelo
Modo de preparo:
Em um copo, coloque três cubos de gelo grande e adicione o chá de pêssego. Na sequência, coloque o xarope de baunilha, a dose de Founder Reserve e por último a Soda. Misture com a colher bailarina delicadamente. Finalize com três fatias de pera.
OLD FASHIONED - RENAISSANCE
O Renaissance São Paulo Hotel aposta no clássico Old Fashioned para celebrar a data. O nome do drinque diz muito sobre ele, já que é considerado um dos primeiros coquetéis da história. Confira abaixo o passo a passo:
Ingredientes:
Meia rodela de laranja
1 cereja marrasquino
2 dash de angostura
15 mls de xarope de açúcar
60 mls de Maker's Mark
Modo de preparo:
Macera tudo num mixing glass
Faça dupla coagem no copo
Coloque a laranja de guarding
Sirva
ASIAN SOUR - PALÁCIO TANGARÁ
O Palácio Tangará aposta na moderna combinação de Whiskey Bulleit e shissô, que ganhou o nome de Asian Sour e foi criado pela bartender do hotel, Ana Paula Ulrich. Confira os ingredientes e passo a passo:
Ingredientes
Whiskey Bulleit
Marmelada de Yuzu
Kinkan
Shissô
Suco de limão siciliano
Modo de preparo
Refrigere um copo baixo, de whisky
Coloque todos os ingredientes na coqueteleira e bata até resfriar
Coe, descarte o gelo e bata novamente sem gelo (técnica conhecida como reverse dry shake)
Dupla coragem, servir em copo baixo com gel
Garnish: laranja kinkan desidratada
Muitas pessoas acreditam que varizes é um problema exclusivo das mulheres, porém isso é um grande mito e merece atenção. Muito além de um fator estético, as varizes são veias superficiais dilatadas e tortuosas, mais comuns nos membros inferiores, que indicam problemas na circulação de retorno. Como a doença é progressiva e gera sintomas leves, o indivíduo pode demorar anos para descobri-la e tratá-la corretamente. É muito importante observar sempre.
“Há 5 anos atendíamos no consultório um homem por mês, porém atualmente já está na rotina atender os homens diariamente”, informa Dr. Gustavo Marcatto, médico vascular e referência na área.
“Eu tenho varizes desde os 15 anos e só procurei tratamento nesse ano – foram mais de 20 anos sem iniciar um tratamento. Sempre senti muito peso nas pernas, muita fadiga”, conta o empresário Guilherme Uemura Bernardino.
Essa doença ainda é um tabu, e muitas pessoas não buscam tratamento por medo, vergonha ou falta de informação. “As varizes são uma doença muito comum. Alguns pacientes, principalmente os homens, têm medo de tratar por achar que só cirurgia resolve e outras buscam tratamentos que não dão o resultado esperado. Quanto mais demora o cuidado, mais complicado pode ficar,” explica Dr. Gustavo.
“Quantas vezes nós homens ouvimos na nossa infância que homem não chora, que tem que ser resistente a dor e suas fragilidades. Isso fica no nosso inconsciente, na maioria das vezes entendemos que se cuidar é uma fragilidade. Ir ao médico é reconhecer a fragilidade do nosso corpo que precisa de cuidado e prevenção e por muitas vezes nosso inconsciente associa que se cuidar e fraqueza e não inteligência. Outro ponto é o medo, o homem tem muito mais medo de descobrir coisas negativas em comparação com as mulheres, tanto que se a gente observa a mulher tem mais facilidade de lidar com notícias negativas do que o homem. ‘Mas Junior a mulher não é mais emocional do que o homem?’ Isso não interfere em nada, e mesmo não sendo regra, a diferença é que a mulher normalmente está mais disposta a resolver problemas do que o homem. Os homens preferem mais administrar as situações. O que vemos no dia a dia é que a mulher gosta de resolver e que o homem prefere deixar para depois, o famoso empurrar com a barriga”, explica o Psicanalista Dr. Junior Silva.
O que são varizes?
As varizes geralmente comprometem mais os membros inferiores, que podem causar dor e inchaço nas pernas, além de mexer com a autoestima. “A maioria dos casos de varizes podem ser causados por histórico familiar, uso de hormônios, gravidez ou ficar muito tempo em pé ou sentado”, complementa Dr. Gustavo Marcatto.
Os principais sintomas são: aparecimento de veias azuladas e muito visíveis, agrupamento de pequenos vasos avermelhados, sensação de peso nas pernas; câimbras, inchaço nas pernas, em especial ao final do dia, sensação de pernas ardendo, “Além de afetar a aparência, a doença causa inchaço, dor, cansaço e pode levar a feridas e até trombose”, explica Dr. Gustavo.
Como tratar?
Muitas pessoas não sabem, mas é possível tratar varizes sem ter que recorrer à cirurgia, repousos ou pós-operatórios longos. O Dr. Gustavo Marcatto conta que o tratamento de varizes pode ser feito com laser usando técnicas modernas, não invasivas e que necessitam de poucas sessões.
“As técnicas de tratamento para as varizes dos homens e das mulheres são as mesmas. Cada um com sua particularidade, mas, em geral, mantêm os mesmos princípios”, conta Dr. Gustavo.
Dr. Gustavo destaca duas técnicas mais efetivas: a primeira, CLaCS (Cryo Laser & Cryo Sclerotherapy) criada pelo Dr Kasuo Miyake que, guiada pela realidade aumentada, identifica os vasos e utiliza a sinergia entre o laser e a escleroterapia. “É um método seguro que evita em 85% os casos de cirurgia eliminando as varizes e os vasinhos que não leva à internação ou ao repouso, deixando as pernas bonitas e saudáveis no mesmo procedimento”, explica Dr. Marcatto.
“O tratamento é realizado no consultório e não precisa de cirurgia em hospital, não precisa de corte e nem de repouso. Com o uso do laser no mesmo procedimento já é possível eliminar as varizes e os vasinhos. Logo após o tratamento, o paciente pode seguir sua rotina e pode realizar as atividades do dia a dia sem nenhuma restrição”, relata o Dr. Gustavo.
A segunda é mais específica para varizes grossas e a veia safena. “Antigamente para tratá-la era preciso fazer cortes na perna e ficar mais de 30 dias de repouso. Hoje, com o Endolaser não há necessidade. O paciente realiza o procedimento na própria clínica e volta para casa andando”, descreve Dr. Gustavo.
Quando Fesq dividiu conosco suas experiências como artista brasileiro no mercado de NFT, um comércio de arte e outras obras digitais no qual lances são feitos em criptomoeda e a garantia de propriedade é realizada pelo blockchain, havia um assunto que traçava um caminho bem diferente do ânimo ao redor da subcultura. “É extremamente pesado para o seu psicológico. É muito dinheiro flutuando na tua frente ali, é muito artista fazendo grana e se você não está fazendo, existe uma pressão”, diz o carioca.
De fato Fesq comercializa suas obras digitais em formatos.jpeg, .gif e afins por mais de 20 mil reais - ele prefere usar seu nome artístico e é reservado em revelar detalhes de sua vida pessoal, de forma a proteger sua identidade. Quem compra do artista são colecionadores interessados em exibir a peça em sua casa ou em museus virtuais que mais parecem alguma releitura criativa de um mapa de Counter-Strike (você pode visitar um deles caso tenha um bom computador em mãos). Mas há também especuladores, interessados em ativos que possam dar um up em sua carteira virtual. O Bitcoin e o Ether são as duas principais moedas em circulação nesse mercado.
Fesq compara o cenário da arte em NFT a seu outro ofício: o de artista digital para agências publicitárias, em que presença forte no Instagram pode ser a diferença entre conseguir ou não um trabalho. “O artista está sempre buscando uma forma de aprovação. No Instagram era o ‘like’. Se a gente trabalhava numa parada, postava e não dava ‘like’, então a galera não gostou”, lembra o artista. Ainda que as redes sejam fundamentais para quem comercializa NFT, a dinâmica se altera: o paralelo do botão 'curtir' na Crypto art é o lance. “Às vezes você faz uma baita arte maneira, coloca lá e não recebe lance na hora, enquanto um amigo teu ofertou uma arte e vendeu por 50 mil reais no mesmo instante. Isso pesa no psicológico do artista, e está todo mundo aprendendo a lidar.”
Um mercado baseado em blockchain significa que o que você colocar lá é para sempre: sua peça faz parte de um registro aberto em constante atualização, que pode ser acessado por qualquer um. O que Fesq publica como NFT vira tijolo fixo dessa construção infindável - uma tecnologia que, por sinal, vem sido criticada pelo seu grave impacto ambiental.
Essa dimensão marmórea, imortal, da Crypto art também pode ser fonte de apreensão, algo muito diferente de ver seus desenhos e ideias em uma campanha publicitária veiculada por alguns meses. “Não é à toa que tantas páginas de memes e criadores de conteúdo estão tendo que se profissionalizar e entender tudo que está sendo negociado”, diz Gabriel Lima e a equipe de conteúdo da MField, que acompanham de perto o mercado. Para eles, há razão para cautela: “Se uma marca deseja transformar algum conteúdo digital em NFT, é muito importante que agência, marca e produtores conversem entre si, de maneira muito clara, buscando entender o que pode vir a acontecer em relação ao seu conteúdo. Óbvio que é muito gratificante o conteúdo circular para além das redes sociais, mas é muito importante também os produtores participarem da criação desse legado”, diz Gabriel.
Há também um medo de ficar de fora. Fesq descreve o boom do NFT como um “momento único na história do mundo”, e Gabriel cita ansiedade como a maior questão mental que artistas do NFT enfrentam - vale lembrar que o preço médio de uma obra dessas já caiu 70% desde fevereiro, segundo levantamento da plataforma Nonfungible.com considerando diversos marketplaces de arte digital (especialistas acreditam que a queda se deva em parte a uma regulação do próprio mercado, com investidores fugindo de preços exorbitantes e transações bizarras). Ambos concordam que é impossível se dedicar apenas à Crypto art como ganha pão: o sucesso monetário é ainda incerto. Histórias como a do artista digital recordista Beeple e de marcas como NBA, hits na venda de artigos em NFT, envolvem nomes consolidado. Esses lances milionários atribuem valor ao NFT, mas quem entra agora pode não ter as mesmas chances de se aproveitar desse alvoroço. “Daí que surge uma ansiedade nessa luta por ‘dar certo’”, diz Gabriel.
O yoga, ainda mais em tempos difíceis que vivemos, tem ganhado cada vez mais adeptos. A prática ajuda quem procura disposição e equilíbrio mental para sua rotina. Mas, você já ouviu falar desta prática para os olhos? Pois bem. Paul McCartney, em entrevista para o podcast Table Manners, surpreendeu a todos ao falar de yoga ocular, um estilo diferente da atividade, a qual aprendeu na Índia.
O assunto no podcast veio quando Mary McCartney, filha de Macca, falou sobre a atividade inusitada do pai. Segundo o próprio, a prática ajudou a preservar sua visão ao longo dos anos. "Eu aprendi com alguns profissionais de yoga na Índia. Eles explicaram que seus olhos são músculos, enquanto suas orelhas não são, então você não pode exercitá-las. Mas seus olhos, você pode".
Ficou curioso para saber como é. Então, preste bem atenção na explicação de Paul:
Fique quieto e olhe para cima o mais longe que puder. Um, dois, três. Volte para o meio. Depois para baixo, um, dois, três. Depois volte para o meio. Você faz três repetições disso , e vai para a esquerda e para a direita. Agora, você tem uma cruz, para cima e para baixo, e lateralmente. Agora você faz as diagonais.
Segundo Macca, essa prática, também, o ajudou a manter sua visão sem a necessidade de utilizar óculos. "É uma coisa muito boa. Faz sentido se eles [olhos] forem músculos. Não sei se isso significa que é por isso que não preciso de óculos quando estou lendo um jornal. É uma boa ideia", completa o eterno Beatle.
Durante uma das fases mais críticas da pandemia da Covid-19 no Brasil, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, fez da sede da prefeitura a sua casa. Ele se mudou para o prédio municipal, onde trabalhava, e morou lá por 70 dias.
Mesmo em tratamento contra o câncer, ele decidiu dormir na Prefeitura para que pudesse cumprir o isolamento social em seu trabalho. A ideia era estar perto do núcleo das decisões, em um momento que pedia a urgência de políticas públicas para lidar com a pandemia do novo coronavírus.
Depois de mais de dois meses, ele anunciou a volta para casa, com uma foto no Instagram, já com o início das medidas de flexibilização tomadas pelo governo de São Paulo. Assim, com uma maior estabilidade nos casos, ele afrouxou a agenda e voltou para o seu lar.
Bruno Covas governou a cidade de São Paulo por três anos, a partir da renúncia do então prefeito, João Doria, em 2018.
Covas morreu neste domingo (16), aos 41 anos de idade. Na sexta-feira (14), ele apresentou agravamento clínico de seu estado de saúde. O boletim médico afirmava um quadro irrerversível.
O prefeito licenciado de São Paulo estava internado desde o dia 2 de maio no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Lá, ele tratava um câncer no sistema digestivo com metástase nos ossos e no fígado.
Última semana no hospital
Na segunda-feira (10), Covas havia iniciado uma nova etapa de tratamento contra o câncer, combinando imunoterapia e terapia-alvo.
Enquanto a imunoterapia reforçava o seu sistema imunológico, para que ele próprio combatesse o câncer, a terapia-alvo identificava uma proteína que existe em células cancerígenas e atacava essas células.
Intubação e extubação
Covas foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia 3 de maio.
Ele passou por um procedimento para conter um sangramento no tumor da cárdia, localizada na transição entre o estômago e o esôfago. O prefeito chegou a ser intubado para o procedimento, mas foi extubado no mesmo dia, após o sangramento ter sido contido.
Já no dia 4 de maio, ele teve alta da UTI e foi para leito semi-intensivo. Logo depois, o prefeito licenciado compartilhou uma foto nas redes sociais, ao lado de seu filho, em que dizia ter vencido mais uma etapa e que tinha fé para driblar futuros obstáculos.
Covas recebeu primeiro diagnóstico em 2019
Bruno Covas foi internado pela primeira vez em outubro de 2019. Na ocasião, ele foi ao hospital com uma infecção, que acabou evoluindo para uma trombose venosa profunda na perna direita.
Os coágulos subiram para o pulmão, causando o que é chamado de embolia. Então, durante exames para localizar os coágulos, médicos detectaram o câncer na cárdia, região entre o esôfago e o estômago, com metástase no fígado e nos linfonodos.
No total, Covas passou por oito sessões de quimioterapia, mas que não foram suficientes para vencer o câncer. Em janeiro deste ano, Covas anunciou uma nova fase de combate à doença.
Política
Bruno Covas entrou na política no ano de 1998, quando se filiou ao PSDB, ainda na atuação estudantil. No ano seguinte, ele foi eleito o Primeiro Secretário da Juventude do Partido. Liderando a Juventude Tucana, seu nome se popularizou.
Enfim, sua carreira pública começou no ano de 2004, quando se andidatou a vice-prefeito de Santos - sua cidade natal - na chapa de Raul Christiano pelo PSDB.
Em 2006, saiu candidato a deputado estadual, sendo eleito com mais de 120 mil votos, um dos maiores números daquela eleição. Quatro anos depois, ele se reelegeu deputado estadual, sendo o mais votado de São Paulo.
Então, secretário do meio ambiente, deputado novamente, Bruno Covas trilhou os passos familiares na carreira política. Finalmente, com a renúncia do então prefeito, João Doria, nas eleições de 2018, ele assumiu efetivamente a prefeitura de SP.
Família
A família Covas é conhecida na política paulistana. Mário Covas, avô de Bruno, foi governador do estado entre 1995 e 2001, enquanto Bruno foi deputado estadual, secretário de estado, deputado federal, vice-prefeito e prefeito. Mário Covas Neto, tio de Bruno, era vereador pela capital paulista, mas não triunfou nas municipais de 2020.
Bruno é pai de Tomás Covas Lopes, de 15 anos de idade, fruto de seu findo relacionamento com Karen Ichiba. Desde pequeno, Tomás participa de campanhas Eleitorais de seu pai.
A morte de Bruno Covas, neste domingo (16), foi duramente sentida pelos clubes de futebol. Fanático pelo esporte, o prefeito de São Paulo era sócio e ex-conselheiro do Santos, seu time do coração e também da cidade onde nasceu.
Nas redes sociais, o clube publicou uma foto de Covas ao lado de seu filho, Tomás, com quem dividia o amor pelo futebol. "O Santos FC lamenta profundamente o falecimento do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. Santista apaixonado, Covas foi um exemplo de luta e amor à vida nessa triste batalha contra o câncer. Nossos sentimentos aos amigos e familiares!", homenageou o clube na legenda da publicação.
Em nota oficial, o presidente do Santos, Andres Rueda, comunicou o seu pesar e decretou luto de sete dias. "Perdemos um batalhador, um homem que lutava pela comunidade. Nos deixa muito cedo. Um santista que nos encheu de orgulho, assim como o seu avô Mário Covas. Nos solidarizamos com a dor da família e expressamos nossos mais profundos votos de pesar".
Bruno Covas na Libertadores
Depois de 24 sessões de radioterapia, e em meio à pandemia da Covid-19, Bruno Covas decidiu acompanhar o time na final da Libertadores, no início deste ano, no Maracanã.
Muito criticado na ocasião, ele defendeu os desejos de seu filho. "Depois de tantas incertezas sobre a vida, a felicidade de levar o filho ao estádio tomou uma proporção diferente para mim", declarou.
O empreendedor Robinson Shiba, fundador das redes de restaurantes China in Box e Gendai, postou foto hoje no Instagram na qual aparece em uma cadeira de rodas, movimentando os braços. “Estou de volta”, diz a legenda do feed. Nos stories, o texto diz “Dia 1” e marca a data de hoje.
É a primeira imagem no Instagram do empresário desde que sofreu um gravíssimo acidente de moto em fevereiro de 2019. Ele voltava de um jantar e se acidentou na região do Morumbi, em São Paulo. Foi levado de imediato para o Hospital Israelita Albert-Einstein e ficou em coma.
Desde então, o assunto foi tratado de forma muito discreta pela família e pelos muitos amigos (ele é um dos nomes mais conhecidos e celebrados do empreendedorismo brasileiro).
De acordo com informações da família, ele saiu da internação em março deste ano, dois anos após o grave acidente de moto e está em casa desde então.
Shiba ainda tem sequelas do e segue fazendo as terapias em casa com fonoaudióloga, fisioterapeutas e terapeuta ocupacional, além do acompanhamento do neurologista, tudo com grande cuidado para que ele fique protegido da Covid-19.
Ele ainda está sendo alimentado por sonda e iniciando processo de fala, aprendendo a soltar a voz.
HISTÓRIA DE SUCESSO
Shiba é muito popular entre empreendedores e se tornou ainda mais famoso como um dos “tubarões” do programa “Shark Tank Brasil”, do canal pago Sony, no qual titãs dos negócios selecionam empreendimentos iniciantes para investir. Pela atração também passaram nomes como Caito Maia, da Chilli Beans, Luiza Helena Trajano, do Magalu, João Apolinário, da Polishop, e a investidora-anjo Camila Farani.
Paranaense de Maringá, Robinson Shiba era um estudante de odontologia de 20 anos quando viajou aos Estados Unidos para estudar inglês por dois meses. No início da viagem, foi assaltado. Sem dinheiro, conseguiu um trabalho temporário em uma cadeira de restaurantes, onde trabalhou como lavador de pratos e entregador. Foi lá que conheceu o conceito de comida em caixinha, que o inspirou a lançar no Brasil em 1992 o China in Box, que se tornaria uma das maiores redes de fast food já criadas no país, dedicada à comida chinesa. É dono também da rede Gendai, com comida japonesa, que junto do China in Box compõe o Trend Foods.
Muito antes do dia 12 de dezembro de 2020 David já havia se tornado pai. "Você começa a construir esse 'ser pai' a partir do momento em que se propõe a isso."
Naquele sábado, final de primavera, após 24 horas de bolsa rompida e dez horas com contração, Amora vinha ao mundo para causar uma metamorfose na vida de David Junior e Yasmin Garcez. O ator de 35 anos, que foi um dos principais nomes do elenco da novela "Bom Sucesso", tinha a primeira filha nos braços ao lado da esposa. “É muito louco pensar que um ser que acabou de chegar ao mundo é capaz de ensinar tanto pra gente”, revela David.
Os paradigmas da paternidade mudam diariamente e se tornaram um ponto fundamental na conversa sobre o machismo e a ruptura de uma estrutura patriarcal injusta para as mulheres. David representa uma geração que derruba essas barreiras no dia a dia.
“No momento em que você descobre que será pai, a sua cabeça dá um nó. O que você representa? Qual referência você vai dar para essa pessoa? O que você tem para oferecer?”, questiona.
O que David e Yasmin ofereceram para a filha e muitas crianças brasileiras na primeira infância foi o desenho animado “Hora do Blec”, criado por eles e disponível no YouTube, com quase 2,5 milhões de visualizações nos dez vídeos já lançados. Os vídeos musicais retratam uma família negra e um protagonista, o Blec, igualmente negro. O título de um dos vídeos, "Macarrão do Papai", deixa claro o papel masculino cuidador da casa naturalizado na história, sem que pareça uma inversão. “Humanizar uma família negra feliz, que almoça junto em uma mesa, que o pai faz a comida, que tem a família estruturada com pai, avô, avó, mãe, filho. Todo mundo junto. Isso humaniza a gente. Nos torna visíveis como não existia antes.”
Quando falamos a partir de um país onde mais de 5,5 milhões de brasileiros não possuem o nome do pai na certidão de nascimento e que mais de 12 milhões de famílias são lideradas por mães solo, sem o suporte do progenitor, segundo dados do IBGE, vemos que o caminho para uma paternidade real e ativa ainda é longo.
David Junior perdeu o pai aos 22 anos. No período em que teve a oportunidade de conviver com essa figura masculina, aprendeu muito do que reproduz hoje: “Meu pai me ensinou uma coisa básica para a minha relação com a Amora, que é: ele deu o melhor que pôde dar nessa relação".
É importante ressaltar que a paternidade ativa não nasce do dia para a noite. Hoje existem cursos e grupos que auxiliam na construção de um pai participativo e ciente do que deve (ou não) fazer. David conheceu em 2020 o projeto Homem Paterno, criado por Tiago Koch, e fez dois cursos: um sobre gestação e parto, outro sobre puerpério. O perfil no Instagram conta com 84 mil seguidores e quase 900 postagens mostrando pais com seus filhos, partos, avisando sobre cursos e trazendo informações importantes para homens que desejam aprender (e por que não ensinar?) sobre paternidade.
“Eu era o cara que dizia ‘quando meu filho nascer não vou nem pegar tão cedo. É muito pequeno, não vou ter jeito’. Com todo esse processo, chegou na hora do parto e eu não queria nem que a médica pegasse. Fiquei igual a um goleiro diante do pênalti.”
A participação não para no parto. O que David aprendeu e desenvolve diariamente é o entendimento de que “paternidade não é ajuda. É uma vivência que se tem de igual modo tanto da mãe quanto do pai. O pai não está ali para ajudar, está para participar junto, para ser efetivamente presente tanto quanto a mãe em todos os aspectos". Segundo o pai de Amora, “é preciso estar disponível para a mãe, dando suporte. Fazer o café da manhã, preparar o almoço, colaborar para que a estrutura esteja sempre funcionando, além de trocar fralda e dar banho. Fazer tudo o que a mãe faz”.
No dia a dia, diz David Jr., o trabalho precisa ter espaço para a vida em família. Entre as gravações de um papel e outro, o de pai é sempre de protagonismo. “Tenho uma necessidade gigantesca de voltar para casa. Antigamente eu queria fazer outras coisas depois do trabalho.”
A edição já está disponível no Globo + e na nossa loja virtual (apenas para quem é de São Paulo). A revista está nas bancas
"Sou apenas um hétero casado e feliz, que ama Porshe, mulheres bonitas e gosta de incorporar uma saia e saltos em seu guarda-roupa diário. Roupas e sapatos não devem ter sexo".
O americano Mark Bryan, 61 anos, casado há 11 anos e com quatro netos, mudou-se do Texas para uma cidade perto de Schwäbiisch Hall, na Alemanha, onde trabalha com engenharia robótica e é treinador de um time de futebol.
Seguido por mais de 500 mil pessoas no Instagram, ele compartilha seus looks do dia, sempre usando uma saia e um salto alto.
Nesta segunda-feira (17), celebramos com resistência o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia. Por isso, conversamos com o ator Vítor diCastro, que soma milhões de seguidores nas redes sociais como um muito nome importante na comunidade LGBTQIA+. Hoje, ele é reconhecido por equilibrar a militância e o ativismo com o bom humor.
Quem assiste os vídeos do seu canal, chamado "Deboche Astral", não imagina que por trás daquele jeito leve há uma triste história de rejeição de seu próprio eu. Já aos 9 anos de idade, pelo que lembra, ele foi levado para a terapia por seus jeitos "afeminados".
Com muito pesar, ele conta sobre sessões semanais em que lhe apresentavam o padrão que devia seguir. "O fato é que isso me impactou de maneira muito forte. Até eu entrar na faculdade, com 20 anos, o meu comportamento era tolhido por mim mesmo: eu não cruzava as pernas, engrossava a voz pra falar com as pessoas, usava apenas roupas super masculinas na intenção de performar uma heterossexualidade que não era minha".
Por isso, hoje ele usa as redes sociais para falar sobre as suas experiências e educar enquanto a diversidade sexual, a fim de evitar que esse tipo de situação se perpetue. Entre militância, ativismo e educação, Vítor sempre acha um espaço para boas risadas. "Eu acredito que o humor baixa nossa guarda, sabe?", defende. "Acredito que a leveza é uma ferramenta muito importante para conversarmos com quem pensa diferente, para tentar abrir a mente das pessoas, para elas receberem informações e relatos que trazem uma narrativa diferente da que estão acostumadas."
Se já foi reprimido por seu jeito, hoje Vítor ostenta peças coloridas, unhas pintadas e um estilo único. "Eu faço meu ativismo assim, porque eu sou assim, sou uma pessoa bem humorada que mesmo lidando com muito preconceito todos os dias - principalmente na internet -, ainda consegue manter o sorriso no rosto", diz. Abaixo, confira o bate-papo completo:
Hoje, 17 de maio, é lembrado o Dia Internacional Contra a Homofobia. Você já viveu essa violência de perto?
Infelizmente já vivi muitas vezes. Acredito que qualquer gay assumido que viva no Brasil já tenha passado por diversas experiências traumáticas e violentas envolvendo a homofobia. Consigo até descrever essas violências separando por fases da minha vida: na infância, as crianças vizinhas me apelidaram de “Maria do Bairro” e não me deixavam nunca brincar em paz. Morávamos numa rua sem saída e todos os meninos se reuniam pra jogar bola, brincar de queimada, e eu era sempre deixado de fora e se eu tentasse me enturmar tinha que ouvir todo tipo de xingamento homofóbico: bichinha, viadinho, etc. Na adolescência, a coisa piorou e eu tive que me esconder ainda mais, os meninos eram muito cruéis e eu fui obrigado a negar minha sexualidade e tentava de tudo para me encaixar num padrão heteronormativo, para não sofrer na escola. Já depois de crescido, tive inúmeras situações de homofobia nos ambientes de trabalho, na faculdade, em balada, no metrô, nas peças de teatro que protagonizei. Não tem como fugir, o Brasil é um país extremamente homofóbico.
O que falta para o Brasil entender o respeito pela diversidade sexual?
Falta o brasileiro deixar de ter orgulho em ser conservador. Vivemos num país com um histórico cristão muito forte e até hoje as religiões cristãs são responsáveis por manter na cabeça dos seus seguidores que diversidade sexual não existe, que qualquer coisa que fuja da hetero-cisnormatividade é pecado e merece punição. Enquanto os próprios fiéis não cobrarem uma postura respeitosa de suas igrejas, enquanto ainda misturarmos política com religião, ainda seremos o país que mais assassina LGBT.
Você é reconhecido por falar de militância com muito cuidado, mas também humor. Qual você acha que é a importância desse equilíbrio?
Eu acredito que o humor baixa nossa guarda, sabe? Acredito que a leveza é uma ferramenta muito importante para conversarmos com quem pensa diferente, para tentar abrir a mente das pessoas, para elas receberem informações e relatos que trazem uma narrativa diferente da que estão acostumadas. Eu faço meu ativismo assim, porque eu sou assim, sou uma pessoa bem humorada que mesmo lidando com muito preconceito todos os dias (principalmente na internet) ainda consegue manter o sorriso no rosto, então eu uso essa minha qualidade para abrir diálogo com pessoas que, na minha opinião, só precisam de mais informação para saírem do obscurantismo e evoluírem.
Você já foi submetido à falácia da terapia de reversão sexual, certo? Quantos anos você tinha e como isso te impactou?
Quando eu tinha oito ou nove anos, meus pais perceberam que eu era uma criança muito afeminada. Eu só andava com as meninas, me comportava de maneira nada máscula e tinha gostos pouco comuns para um menino do interior. Resumindo: eu era a tal da “criança viada”. E como eles sempre foram muito católicos, acharam que a solução para esse “problema” era me colocar na terapia para que eu deixasse isso tudo de lado e virasse um menino comum, que seguisse todo o padrão heteronormativo. Por quase um ano eu fiz sessões semanais, onde a grande pauta era a masculinidade que eu deveria ter. Lembro que a terapeuta levava brinquedos “de menino” e “de menina” e me guiava, me mostrando com qual eu deveria me relacionar mais, e vários outros métodos que hoje eu percebo como violentos. O fato é que isso me impactou de maneira muito forte. Até eu entrar na faculdade, com vinte anos, o meu comportamento era tolhido por mim mesmo: eu não cruzava as pernas, engrossava a voz pra falar com as pessoas, usava apenas roupas super masculinas na intenção de performar uma heterossexualidade que não era minha. Todo esse processo terapêutico atrasou a minha aceitação em pelo menos 15 anos, e por isso, a partir do momento em que eu reconheci o que acontecia comigo, eu decidi levar essa história e meus aprendizados com ela, para o maior número de pessoas possível, para que ninguém mais tenha que passar pelo que eu infelizmente passei.
Neste dia, como você classifica a sua visibilidade? Qual a importância da sua representatividade para jovens LGBTQIA+?
Eu sou uma bicha ousada, né? (Rs). Eu fiquei tanto tempo no armário que hoje eu ocupo o maior número de espaços possível e sempre como um gay assumido, o que pode chocar ou encantar. Eu tenho uma rede com quase 5 milhões de seguidores e sempre que posso falo sobre o que eu passo e passei por ser gay, para que todos tenham conhecimento do que a gente ainda sofre em 2021, e alguns relatos acumulam milhões de visualizações, comentários, compartilhamentos. Isso é muito importante! Não só para a população LGBT+, mas para as famílias de LGBT, para os amigos, para as pessoas em geral lidarem com o fato de que a lgbtfobia é um problema de TODOS. O meu maior objetivo não é representar, é mudar a realidade que ainda é muito violenta e dolorosa pra nossa comunidade, mas eu sei que represento muita gente e faço questão de representar o melhor que a gente tem a oferecer.
|A edição deste ano do MTV Movie & TV Awards foi dividida em dois dias. Neste domingo (16), foi realizada a primeira noite de premiações com todos os prêmios referentes a seriados e filmes. A segunda parte do evento será nesta segunda-feira (17), no Hollywood Palladium, em Los Angeles, nos Estados Unidos, dedicada aos realities.|
Conduzido pela atriz e comediante Leslie Jones, o evento premiou e consagrou a série da Marvel Studios, “Wandavision”, premiando as performances de Elizabeth Olsen, Teyonah Parris e Kathryn Han.
O Falcão e o Soldado Invernal, outra produção da Marvel, levou as duas categorias que disputava, Melhor Herói e Melor Dupla.
Chadwick Boseman levou o prêmio póstuo de Melhor Performance em Filma por sua atuação em A Voz Supremado Blues.
Essa semana vou abordar um tema um tanto quanto diferente do nosso mundo tech, vamos falar de capacidade neural, da ligação entre cérebro e computador.
Essa tecnologia não é novidade - muitos de vocês devem lembrar da figura do carismático físico Stephen Hawking, morto em 2018 e que sofria de esclerose lateral amiotrófica (ELA). Hawkink falava através de uma máquina ativada por um sensor em sua bochecha e no dedo, ainda que de forma lenta e sem entonação.
Este mês, cientistas da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, publicaram os resultados de um equipamento que seria capaz de transformar pensamentos em palavra escrita. O mecanismo funciona baseado na atividade de neurônios na região cerebral relacionada à escrita. Um algoritmo de aprendizado de máquina organiza esses sinais cerebrais em grupos, cada um ligado a uma letra do alfabeto. Na prática, um paciente com paralisia pode apenas imaginar estar escrevendo em um bloco de notas, e a máquina faz o resto.
Existem hoje na parte de comunicação alternativa diversas opções para comunicação de pessoas com alguma limitação através de visual, pranchas de comunicação alternativa ou tablets com rastreamento ocular, que depende em grande parte da fala ou movimentos dos olhos. O novo método seria uma alternativa mais direta de comunicação com o cérebro e, como resultado, poderia oferecer agilidade mais próxima a pessoas com plena capacidade de escrita. Teste realizado pelos estudiosos de Stanford com um homem de 65 anos paralisado do pescoço para baixo, chegou a resultar em uma performance de 90 caracteres por minuto - uma pessoa sem um quadro de saúde similar digita 115 caracteres no mesmo período.
A tecnologia havia voltado a chamar atenção no ano passado, quando Elon Musk, fundador da Tesla e conhecido como grande inovador no meio tech, divulgou o Neuralink, um chip que pode conectar o cérebro diretamente a um computador através de uma cirurgia considerada pouco intrusiva. Ah legal, e daí?! Para pessoas sem nenhuma deficiência isso pode até parecer inútil - mesmo podendo ser usado para estudos do sono e análises comportamentais. Mas imagina isso aplicado a pacientes com paralisia total podendo voltar a escrever e até se comunicar usando um computador.
Estudos em macacos já mostram que os animais são capazes de jogar games com a mente através de interfaces cérebro-máquina e, segundo o próprio Elon Musk, seu Neuralink será capaz de fazer uma pessoa com paralisia controlar um celular com a mente mais rápido com que alguém usando as mãos. Além disso, através de sinais da rede neural e da evolução no chip, a tecnologia poderá talvez possibilitar que pessoas tetraplégicas andem novamente. Tudo isso parece distante, mas Elon Musk promete ainda esse ano testes em humanos. Vamos aguardar e ver as cenas dos próximos capítulos.
O Comitê Paralímpico Brasileiro(CPB) lança nesta segunda-feira, 17, os uniformes da delegação brasileira que disputará os Jogos Paralímpicos de Tóquio, durante a live que começa às 15h no seu Facebook e Youtube (link) e que vai celebrar a marca dos 100 dias para o evento na capital japonesa.
O novo traje brasileiro foi desenvolvido pela própria equipe de design do CPB e teve a acessibilidade como principal princípio, sendo voltado para atender diretamente às necessidades e particularidades das deficiências dos atletas paralímpicos que vão em busca das medalhas no Japão.
O uniforme será apresentado em ensaio realizado pelos atletas Gabriela Mendonça (classe T12), João Victor (F37), Lorena Spoladore (T11), Raissa Machado (F56), Vinícius Rodrigues (T63), Washington Assis (T47), além do atleta-guia Renato Ben Hur, todos do atletismo, na Japan House São Paulo, iniciativa do governo japonês para promover a cultura do país asiático no Brasil e nova parceira do CPB. A ação foi realizada sob todos os protocolos sanitários e com todos os envolvidos sendo submetidos aos testes de Covid.
Os atletas paralímpicos do Brasil vestirão os novos uniformes na cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos, marcada para o próximo dia 24 de agosto. A participação brasileira no Japão vai contar com a parceria das Havaianas, que vai compor o uniforme da delegação nacional com três modelos clássicos da marca: a Havaianas Top Brasil Logo, Alpargatas e a Street Bag. O acordo foi anunciado em setembro do ano passado e propõe diversas ações entre os atletas paralímpicos e a marca.
“O importante para o atleta paralímpico é ele se sentir bem dentro do uniforme. Isso vale tanto para as cerimônias de abertura e de encerramento quanto para as provas de competição. Ao mesmo tempo, buscamos colocar um propósito nestes uniformes para que o mundo inteiro possa ver o quanto uma pessoa com deficiência pode ser veloz, ter precisão, força, técnica apurada, entre outros aspectos ligados ao esporte”, afirma Mizael Conrado, bicampeão paralímpico de futebol de cinco em Atenas 2004 e Pequim 2008, e presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.
Entre os itens de acessibilidade colocados como acessórios, as novas peças de roupas contarão com um zíper como “puxador ergonômico”, que possibilitará o manuseio confortável e autonomia aos atletas que possuam limitação motora ou articular nas mãos. Já as calças possuem uma abertura lateral na barra para facilitar a passagem da prótese para os atletas amputados de membros inferiores.
“O uniforme tem uma representação muito forte para o atleta. E, para mim, especialmente, quando vesti pela primeira vez foi que acendeu a minha vontade de ser atleta. Gostei bastante de tudo, ficou bem mais prático vestir a calça, por exemplo. Mas o que mais me atraíram foram as cores, que já vou aderir no meu corpo [futuramente]”, brincou o paranaense Vinícius Rodrigues, velocista da prova dos 100m pela classe T63 (para amputados de perna) e medalhista de bronze no Mundial de atletismo em Dubai 2019.
Os produtos da linha passeio, que vai contemplar todos os atletas da delegação brasileira, possuem agora uma etiqueta interna com braille (sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão) para que deficientes visuais identifiquem as cores.
Já algumas leggings de algumas modalidades como atletismo, canoagem e remo, terão a barra diferenciada para assegurar maior segurança de movimento na prática esportiva. Todos os tops contarão ainda com as alças retas, sem "cruzamento" nas costas, o que facilita a vestimenta para os atletas com deficiência visual.
“As etiquetas em braile foi um grande diferencial nesta coleção. Com certeza, vai dar mais autonomia para os atletas com deficiência visual. Geralmente, tínhamos que pedir para os nossos guias me auxiliar no momento de me arrumar. Agora, vou conseguir preparar o uniforme sozinha”, avaliou a paranaense Lorena Spoladore, medalhista de bronze nos 100m e nos 200m no Mundial de Dubai e no Parapan de Lima, ambos em 2019, pela classe T11 (atletas com deficiência visual).
“É muito importante serem realizadas iniciativas como estas do CPB em lançar uniformes acessíveis. Pensar na pessoa com deficiência na hora de desenvolver uma roupa é promover a inclusão e, ao mesmo tempo, no desempenho esportivo. Sou muito grata por participar de um momento como este”, finalizou Raissa Rocha, campeã parapan-americana em Lima e bronze no Mundial de atletismo em Dubai no lançamento de dardo, pela classe F56 (para cadeirantes).
O Brasil já tem 127 vagas garantidas nos Jogos de Tóquio, de uma delegação estimada em 230 competidores (150 homens e 80 mulheres).
Em Londres 2012 e Rio 2016, o CPB era a Nike. O contrato se encerrou em 2017, e desde então o CPB se encarregou de produzir as próprias peças, começando em 2019, na missão para os Jogos Parapan-Americanos de Lima 2019, em que as primeiras adaptações foram implementadas. Os uniformes da delegação brasileira em Tóquio não serão comercializados.
Nos Jogos Paralímpicos do Rio, o Brasil ficou na oitava colocação do quadro geral de medalhas, com 14 medalhas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze, sendo 72 medalhas no total.
A parceria entre o hotel Plaza Athénée e Alain Ducasse chegou ao fim. De comum acordo, não será renovada e vai durar até o dia 30 de junho de 2021. Alain Ducasse dirigiu o restaurante do Palácio cinco estrelas desde 2000.
Dorchester Collection, que possui nove hotéis, no Reino Unido, França, Itália, e Alain Ducasse continuarão com sua relação em Paris, com o Le Meurice Alain Ducasse, e em Londres, com o Alain Ducasse at The Dorchester.
"Estamos felizes em continuar nossa relação próxima com Dorchester Collection. Temos planos ambiciosos para ambos, em Paris at Le Meurice, com o chef executivo Amaury Bouhours, e em Londres, com o chef executivo Jean Philippe Blondet”, disse Ducasse.
François Delahaye, COO da Dorchester Collection, diz que “ as três estrelas Michelin combinadas com a respeitável cozinha dos recursos de nosso planeta, do restaurante Alain Ducasse at Plaza Athénée, deixarão uma marca indelével, ambos na história da cozinha gastronômica e em nosso lendário hotel”.
Ed Sheeran sugeriu que está próximo de um retorno após pausa na música. Nesta segunda-feira (17), o cantor postou foto no Instagram segurando um violão, dizendo que "há algo no forno”. O último lançamento do artista foi Afterglow, single de dezembro do ano passado.
Depois do presente de Natal aos fãs, Sheeran só havia aparecido em fotos vazadas de paparazzi, algumas semanas atrás. No registro, ele aparecia com dentes de vampiro e um terno rosa, no que foi especulado como um futuro clipe.
Antes de "Afterglow", seu último trabalho havia sido o álbum de parcerias No.6 Collaborations Project, de 2019, em que trabalhou com Cardi B, Bruno Mars, H.E.R. e Justin Bieber, entre outros artistas.
Naquele mesmo ano, o artista anunciou um hiato para se dedicar à vida pessoal, logo após ter se casado com Cherry Seaborn, com quem tem uma filha, Lyra Antarctica, nascida em agosto de 2020.
Por meio das redes sociais, Igor Cosso mostra a sua rotina ao lado do namorado, Heron Leal. Com publicações carinhosas, eles mostram a importância da resistência gay em território nacional. Mas, por outro lado, ele já afirmou que costuma perder seguidores quando posa ao lado do amado.
Esse dado representa a homofobia instititucional - que nega a diversidade da população em ordem de uma sociedade heteronormativa cisgênera. Longe de termos complicados, isso mostra que há ainda uma rejeição do relacionamento do ator por parte de alguns. Nesta segunda-feira (17), é celebrado o Dia Internacional contra Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, e por isso conversamos com Igor, comemorando a resistência do seu ato de amar.
"Eu conheci o Heron atráves de um amigo em comum", começou o ator. Na época, ele estava superando um término recente, e viu alegria de novo ao cruzar olhares com o bailarino. "Minha fossa parou na hora", brincou. No entanto, eles só ficaram juntos meses depois daquela noite, entre diversos encontros e desencontros. "Tudo no seu tempo!"
Juntos há mais de dois anos, eles encontram amor em casa, ao lado da família. "Temos total noção desse privilégio. Até porque nem sempre foi assim. Teve todo um processo com nossos pais de anos pra chegar onde estamos agora. E ainda assim, o nosso caso é uma realidade distante da maioria das pessoas LGBT’s. Muitas vezes, o primeiro lugar que sofremos preconceito é dentro da nossa própria casa", disse.
"É por isso que eu e Heron fizemos questão de expor o nosso relacionamento e situações do nosso dia a dia nas redes socias pra que as pessoas se inspirem para se amar, se identifiquem e se sintam livres e orgulhosos de serem quem são. Temos recebido um retorno muito bonito", contou.
Heron é advogado, mas encontrou no incentivo de Igor o ímpeto para voltar a atuar como bailarino profissional. E, assim, ele estreou na “Super dança dos famosos”, do “Domingão do Faustão”, como professor da atriz Claudia Ohana.
Para finalizar o nosso papo, Igor mandou um recado aos pais de pessoas LGBTQIA+. "Ao não apoiar, desrepeitar ou expulsar um filho LGBT de casa você não está protegendo a familia tradicional brasileira. Você só está destruindo a sua! Ame, respeite e cuide dos seus porque essa vida passa rápido e o único sentido dela é o amor! Aos LGBT’s: conte comigo, você não está sozinho! Somos muito maravilhosos!'.