Nesta quarta-feira (8), o Príncipe Harry e Meghan Markle anunciaram que estão abrindo mão do posto de "membros sêniores" da família real britânica, e trabalharão para se ser independentes financeiramente. O motivo? Vão dividir seu tempo entre Reino Unido e Estados Unidos.
O casal, que tem Archie como filho, fez o anuncio logo após período sabático no Canadá: Em comunicado, eles falam sobre a decisão: "Após meses de reflexão e discussões internais, nós escolhemos fazer uma transição em 2020 e começar a desempenhar um papel progressivo dentro desta instituição. Vamos dar um passo atrás como membros sêniores da família real e trabalhar para nos tornarmos financeiramente independentes".
Entretanto, o Palácio de Buckingham, onde mora Rainha Elizabeth II, em outro comunicado, diz que "as discussões com o Duque e a Duquesa de Sussex estão no início. Nós entendemos o desejo deles de ter um posicionamento diferente, mas esses assuntos são complicados e tomarão tempo para serem resolvidos".
O que vai acontecer? Cenas para os próximos capítulos.
A Gucci desenvolveu um projeto para apoiar a cultura em Seul, capital da Coreia do Sul. No Space, Just A Place funciona como uma exposição que seleciona espaços alternativos para discutir arte, seu comércio e poder disruptivo. A exibição fica em cartaz de 12 de março a 15 de junho no museu Daelim.
Essa iniciativa, que faz parte da estratégia da grife italiana em apoiar artistas que desafiam o circuito comercial, tem curadoria de Myriam Ben Salah - conhecida por sua visão estética radical. O projeto ainda é impulsionado pelas ideias do diretor criativo da label, Alessandro Michele, que pensa o valor ético e estético das relações de gênero, bem como a expressão pessoal.
Historicamente, espaços independentes na arte são locais abandonados pelo mainstream. Eles enfrentam a neutralidade das galerias para promover trabalhos engajados politicamente, experimentais, preocupados com debates artísticos, e não com sua viabilidade comercial.
Essas iniciativas começaram a despontar nos anos 90 em Seul, e têm crescido constantemente na cidade. Assim, No Space, Just a Place vida dar visibilidade a esses locais e explorar as alternativas como uma maneira de pensar autonomia e desafiar a autoridade por meio da arte.
A iniciativa da Gucci convidou uma seleção de espaços de arte independentes para expor nos três andares do Museu Daelim. “Todo projeto estará tematicamente vinculado à idéia de espaços alternativos como um lugar utópico no qual estabelecer novas narrativas de empoderamento, concentrando-se na compreensão da alteridade, na exploração de identidades minoritárias e na política queer”, explicou a Gucci em comunicado à imprensa.
A curadora ainda convidou artistas locais e internacionais para exibirem suas obras na forma de instalações imersivas inspiradas no futuro próximo ou em mitologias fantásticas.
Se você tem um apartamento espaçoso e deseja trocar a televisão, a Samsung tem a solução. Na CES 2020, conferência eletrônica de Las Vegas, a marca coreana apresentou sua nova (e impressionante!) TV, com nada menos que 292 polegadas. O nome? The Wall Luxury. Expressivo também é o preço da máquina: para adquiri-la, você terá que pagar aproximadamente 1,2 milhão de euros. Isso mesmo! A instalação do seu apartamento também exigirá alguns ajustes, já que a TV requer uma parede diagonal de 7,4 metros.
Além do tamanho, a Wall Luxury está equipada com as melhores tecnologias: uma definição de 8K e a tecnologia MicroLED (que fornece brilho sem precedente). Essa é a maior tela da gama de televisores modulares da Samsung. Ou seja, ela é composta de partes que se juntam para aumentar o tamanho final. Portanto, é possível escolher o tamanho perfeito de acordo com as disposições de sua sala. Vale dizer ainda que, com uma espessura de 30 milímetros, ela também é incrivelmente fina. Por fim, a marca anunciou que a TV possui uma vida útil de 100.000 horas - mas é claro que você nunca vai pensar em deixar a TV ligada durante onze anos, mesmo que tenha R$ 5,4 milhões para investir em um aparelho.
Pode-se dizer que os últimos anos têm sido os mais bem-sucedidos para Jaden Smith, filho do meio de Will Smith. É que, além de lançar seu mais recente álbum Erys, que traz a participação de Tyler, the Creator, Kid Cudi, A$AP Rocky e Trinidad James, além da irmã Willow, ele também decidiu empreender no ramo de restaurantes: o ator, cantor e agora empreendedor fundou um foodtruck vegano que vai rodar os Estados Unidos distribuindo comida de graça para pessoas em situação de rua.
O restaurante sob rodas se chama I Love You (Eu amo você) e a princípio percorre apenas as ruas de Skid Row, em Los Angeles. A região fica localizada a menos de meia hora de carro das mansões de Hollywood e da Calçada da Fama, porém reúne a maior concentração de pessoas em situação de rua dos Estados Unidos - algo comparável região da Cracolândia, em São Paulo.
De acordo com informação, o foodtruck tem a missão de “espalhar o amor e distribuir refeições veganas às pessoas, além de água potável.” Por meio do site da instituição, é possível fazer doações e tornar-se um associado. “Todas os donativos ajudam a fornecer refeições nutritivas e baseadas em vegetais para as pessoas em Skid Row que experimentam insegurança alimentar," afirma.
Quanto mais ajuda, melhor!
Todas as refeições distribuídas pela cidade são acompanhadas de uma garrafa de água da marca ecologicamente correta Just Water, que Jaden lançou junto com seu pai Will Smith.
A garrafa de 500 mL, é de papel e a tampa é feita de cana-de-açúcar. Segundo informação do site oficial da marca, o conteúdo é uma água pura da Glen Falls, vendida em Nova York.
O mar de pedras luminosas da foto acima tem uma simbologia poderosa: a obra, assinada pelo artista holandês Daan Roosegaarde, marca os 75 anos da liberação de Auschwitz, campo de concentração alemão considerado símbolo máximo do Holocausto.
A peça enxerga a tragédia pelos olhos dos judeus holandeses encerrados dentro dos portões do complexo durante o regime nazista. São 104 mil pedras, uma para cada vítima - como lembra Daan, pedras são emblemáticas na cultura judia - elas são comummente postas sobre túmulos, por exemplo, como parte de uma velha tradição do judaísmo.
O monumento (chamado 'Levenslicht', em tradução livre 'Vida na Luz') estará exposto em Roterdã no próximo dia 14, e de lá será espalhada por todos os municípios da Holanda cuja história foi impactada pelo Holocausto.
O bombástico anúncio do casal Harry e Meghan Markle nesta quarta-feira (8), que marca o afastamento de seus cargos de 'membros sêniores' da família real, é fato curioso para a tradicional monarquia inglesa - também pelo lado mais tech do ocorrido: trocando em miúdos, o establishment local foi impactado por, rufem os tambores, um post de Instagram!
Agora, claro, decisões importantes da vida pública sendo anunciadas primeiro por redes sociais só é realmente surpreendente se você passou os últimos anos vivendo dentro de uma caverna - ou fazendo hora extra em algum refúgio monástico cool. Exemplos vão da presença digital pré e pós campanhas de figuras como Donald Trump e Jair Bolsonaro até o papel do WhatsApp nas eleições brasileiras e do Facebook na violência étnica em Mianmar. A ágora moderna hoje ocorre em definitivo através de bits e pacotes de dados.
Mas no caso em particular da família real, seu desdobramento via Instagram ainda é um tanto mais impactante. Primeiro porque rompe com o principal meio de comunicação entre a coroa e o público inglês: o sistema conhecido como Royal Rota. Anúncios importantes da família real passam antes por um grupo eleito de membros da imprensa - que aceitam estarem de acordo com regras e embargos definidos pela monarquia em troca de poder cobrí-los. Estes veículos, por sua vez, repassam as informações para o resto da mídia local e mundial.
Como resultado, a iniciativa indica um desconforto com a mídia inglesa. Meghan e Harry estão movendo desde outubro um processo contra a editora dona do periódico The Daily Mail por uso indevido de informações confidenciais e brecha de copyright. Além disso, no mesmo mês, a dona dos tablóides The Sun e The Daily Mirror também foi alvo de ação do casal, acusada por suposto uso de grampos telefônicos. Em comum, os três veículos integram o Royal Rota. "Perdi minha mãe e agora vejo minha esposa sendo vítima das mesmas forças poderosas", disse Harry para jornalistas no ano passado, em referência à princesa Diana - que morreu em um acidente de carro enquanto era perseguida por paparazzis.
O problema, vale salientar, não pára no batente da porta do casal. Aqui vão alguns dados que você precisa manter em mente: segundo levantamento da agência de pesquisas YouGov no ano passado, 35% dos ingleses acreditam que a mídia trata Meghan de forma injusta. Um baita ponto fora da curva: o segundo lugar no assunto 'maltratos midiáticos' ficou com Camila, duquesa de Cornwall, alvo da preocupação de apenas 8% do público.
Dividido em grupos distintos, o abismo fica ainda maior: 43% das mulheres enxergam cobertura desleal quando o assunto é Meghan, assim como 44% dos jovens entre 18 e 24 anos.
O casal, que no anúncio da quarta-feira destacou o papel social da mídia responsável e profissional, também cravou: "Os correspondentes reais britânicos são tratados internacionalmente como fontes verídicas tanto do trabalho de membros da família real quanto de suas vidas pessoais. Este equívoco movimenta coberturas que geralmente é transmitida para outros veículos ao redor do mundo, ampliando frequente desinformação. Infelizmente, notícias reportadas corretamente pelos correspondentes reais também são frequentemente editadas ou reescritas por times editoriais de forma a criar falsas impressões."
Dividindo seu tempo entre Reino Unido e Estados Unidos, príncipe Harry e Meghan Markle vão passar a usar o Instagram como meio de se conectar diretamente com o público, transmitindo sem mediadores informações sobre ações de caridade do casal e sua rotina. Na quarta, a dupla confirmou que deixará de trabalhar com correspondentes do Royal Rota.
Efeito estufa, degelo dos pólos e os efeitos do desmatamento. Estes assuntos podem configurar a quarta maior fonte de inquietação entre diretores executivos de empresas na América Latina para 2020 - considerando apenas fatores externos. É o que sugere pesquisa divulgada na última quinta-feira (2) pela ONG americana The Conference Board. O impacto da mudança climática nos negócios por pouco não entra no pódio das neuras corporativas latinas, que inclui instabilidade política global (3°), o risco de recessões (2°) e incertezas sobre o comércio global em meio a temas como conflitos tarifários e o Brexit (1º). Não é exatamente clima para estourar uma champagne.
O assunto ambiental ganhou um baita folêgo num comparativo com 2019. Na região, o tema pulou do 10° para o 4° lugar no espaço de um ano. Considerando a pesquisa como um todo, CEOs na América Latina surgem como os mais preocupados com mudanças climáticas: na média global, a pauta está apenas na 9° posição.
O levantamento, realizado anualmente pela ONG desde 1999, considera a opinião de um grupo de 750 CEOs e outros 800 executivos seniôres.
Da evolução conturbada do debate acerca do Acordo de Paris a um ano delicado para a Amazônia Legal, é de se imaginar que o assunto ambiente tenha esquentado na região. "Ao desconsiderar potenciais ameaças, a empresa ingressa em uma seara perigosa, que ameaça a perenidade de sua operação e o ambiente de negócios como um todo", diz artigo publicado por Rodolfo Sirol, vice-presidente da Rede Brasil do Pacto Global das Nações Unidas, e Luiz Carlos Xavier, coordenador do Grupo Temático de Energia e Clima da Rede Brasil do Pacto Global, em 2019. "A organização alemã Germanwatch indica que o Brasil está na 18ª posição entre os que mais perdem economicamente com os desastres do clima —com base em dados de 181 nações", conclui.
A temporada de incêndios na Austrália está entre as piores da história do país: o fogo já atingiu mais de 6,3 milhões de hectares e matou mais de meio bilhão de animais. Em apoio, as marcas do grupo Kering se juntaram para dar suporte ao povo australiano, contabilizando uma doação de AU$ 1 milhão (equivalente a R$ 2,8 mi) como contribuição imediata.
Juntas, Gucci, Saint Laurent, Bottega Veneta, Balenciaga, Alexander McQueen, Brioni, Boucheron, Pomellato, Dodo, Qeelin, Ulysse Nardin e Girard-Perregaux participam desta empreitada para combater os incêndios no país. Os fundos serão fornecidos às organizações locais mais apropriadas, selecionadas pelos especialistas em sustentabilidade do grupo.
Já a longo prazo, a Kering planeja participar de programas de reflorestamento e biodiversidade.
Sabia que mais de 2 bilhões de cases para celular são produzidas todos os anos? Pensando nisso, a empresa de acessórios Incipio revelou sua grande novidade na feira de tecnologia Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas: capinhas plant-based, feitas para desintegrar depois de seis meses enterradas em compostos.
Como mais recente inovação no mercado de cases para celular, a linha Organicore vem em caixas recicláveis com impressões de tinta à base de água (também na pegada eco-friendly). Os produtos da marca são 100% biodegradáveis, prometendo proteger tanto o planeta quanto o seu celular.
Disponíveis por U$40 (R$160) nas cores preto, verde-escuro, cinza e bege, as cases são para os iPhones 11, 11 Pro e 11 Pro Max. A missão da Incipio é reduzir o descarte plástico, e a marca anunciou planos de expansão da linha para outros smartphones, além de tablets e AirPods ainda neste ano.
Camisa 1 da seleção da FIFA em setembro do ano passado, o goleiro Alisson Becker, hoje no Liverpool, é o defensor mais valioso do mundo para 2020, com passe estimado em 87 milhões de euros (aprox. R$ 395 milhões). A informação vem de análise da grupo suíço CIES Football Observatory, que utliza um algoritmo preditivo para medir o valor de jogadores no mercado de contratações.
Alisson protagonizou uma transação para lá de salgada quando trocou a Roma pelo Liverpool em 2018. A cifra, avaliada em € 62,5 milhões (à época R$ 278 milhões), mais € 10 milhões (R$ 44 milhões) variáveis, cravou o brasileiro como o goleiro mais caro da história.
Alisson lidera o ranking de goleiros, mas ficou longe do topo em uma visão mais generalista. Neste caso é Kylian Mbappé, atacante da seleção francesa e atuante no PSG, quem aparece em primeiro, com passe avaliado em 265,2 mi euros (aprox. R$ 1,2 bi). Em primeiro e segundo lugar estão, respectivamente, Raheem Sterling (Manchester City, avaliado em € 223,7 mi - aprox. R$ 1,01 bi) e Mohammed Salah (Liverpool, avaliado em € 175,1 mi - aprox. R$ 795 mi).
Como de praxe quando o assunto é esporte, idade pode ser um fator fundamental para o valor destes jogadores. Em 2019 - e aos 20 anos -, Mbappé foi o mais jovem atleta a figurar na lista dos 100 atletas mais bem pagos do ano segundo a Forbes ( figurando na 55ª posição) e também particualrmente precoce em sua coleção inaugural para a Nike.
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa,filme da DC protagonizado por Margot Robbie no papel de Arlequina, ganhou novo trailer nesta quinta-feira (9). Com lançamento para 6 de fevereiro, o filme mostrará a luta da anti-heroína contra o líder criminoso Máscara Negra, que a quer morta.
Para a empreitada, ela deve se aliar a outras mulheres poderosas: Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell), Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), Renee Montoya (Rosie Perez) e Cassandra Cain (Ella Jay Basco).
Com It's Oh So Quiet da Björk tocando ao fundo, o vídeo dá um susto logo no começo, dando a entender que a Arlequina matou o Coringa, seu namorado. "Tudo começou quando o Coringa e eu terminamos. Foi completamente mútuo", ironiza a personagem, e então explode a fábrica da ACE Chemicals (local onde ocorreu sua transformação).
Mas será que Arlequina seria capaz de matar o amor de sua vida? Tire suas conclusões do trailer abaixo:
Foi-se o tempo em que era necessário estar dentro de normas e padrões estéticos para tornar-se um modelo bem-sucedido nas passarelas de grandes grifes. Estes paradigmas estão sendo revistos e, atualmente, é comum ver axilas sem depilar, muitas tatuagens, cabelos descoloridos, diastema (dentes separados) e por aí vai.
A diversidade tem sido cada vez mais presente em castings do Brasil e do mundo e é uma tendência que vai além o mercado plus-size, vertente já consolidada. Abaixo listamos cinco modelos que vão muito além de padrões - e, por isso mesmo, são sucesso em ensaios e passarelas:
Sam Porto
O modelo transexual tem 25 anos e desfilou para nove marcas na última edição do São Paulo Fashion Week. Em suas redes sociais, ele chegou a agradecer a oportunidade: “Extremamente feliz por ter tido a chance de estar representando nós trans nessa edição do @spfw 48, eternamente grato a toda equipe que acreditou e ainda está acreditando. E, que as oportunidades no meio de trabalho se abram cada vez mais a nós. Que a vivência da prostituição de muitos que não tem oportunidades não seja mais uma única opção! Todos somos capazes de exercer qualquer coisa, só precisamos de mais respeito e inclusão em todos os espaços,” escreveu.
Ashley Graham
A modelo é uma das pioneiras na vertente plus size do mercado. Em 2010, quando ficou famosa, quebrou paradigmas ao aparecer nas capas de importantes revistas de moda, como Vogue, Harper's Bazaar, Glamour, e Elle, exibindo suas curvas voluptuosas. Além disso, ela apareceu em várias campanhas da Levi e ainda foi a primeira modelo acima do peso a ser contratada por uma grife, a do estilista Michael Kors. Durante a gravidez, no último ano, manteve-se relevante, com ensaios ostentando a gestação em trabalhos editoriais até as últimas semanas.
A modelo ficou conhecida por não camuflar suas manchas na pele decorrentes do vitiligo, uma doença não-contagiosa caracterizada por marcas na pele e nas mucosas. A atitude acabou lhe rendendo destaque, tornando-a a primeira modelo portadora dessa condição ao desfilar para o badalado - e extinto - desfile da Victoria's Secret. Ela também posou para uma edição especial da revista Sports Illustraded.
Akin Cavalcante
O vitiligo também é o diferencial do modelo de 36 anos e que desde os 18 convive com a doença. Akin já posou para as lentes de diferentes fotógrafos. Além de fazer de suas redes sociais seu portfólio, Cavalcante (que também é ator) leva informação sobre a enfermidade para seus 11 mil seguidores.
Recentemente, ele foi um dos rostos estampados no Projeto Giganto, uma intervenção urbana e artística consiste na integração de imensos retratos ao cenário urbano que tem por objetivo repensar as relações humanas no espaço em que habitamos. “2019 foi o ano em que o vitiligo ganhou visibilidade em proporções nunca vistas anteriormente. Ontem foi a vez do @projetogiganto dar a sua contribuição. Idealizado pela artista visual @raquelbrust (...). Nesta edição, 15 colunas do Elevado João Goulart no Centro de São Paulo serão preenchidas com 29 retratos gigantes. Questões como gênero, padrões de beleza, raça e etnia, refugiados, demarcações de terras indígenas entre outras são apresentadas à sociedade. E entre estas o vitiligo é apresentado através do meu retrato na segunda coluna que fica na esquina da Av. Amaral Gurgel com a R. Major Sertório,” escreveu em suas redes sociais.
Jeana Turner
Jeana sofre de alopecia, perda permanente de cabelo do couro cabeludo. No entanto, o problema não a impediu de seguir a carreira de modelo. Sua participação no programa America’s Next Top Model deu-lhe visibilidade e coragem e foi aí que assumiu sua careca. Ela já desfilou para várias grifes e muitas vezes, usa perucas para um visual diferente.
No vídeo, os rappers aparecem trabalhando num drive-through, vendendo smartphones em uma loja e operando carros em uma oficina mecânica. Dirigido por Little X, o vídeo inclui participações especiais de alguns colegas dos artistas, como Big Bank Black, Lil Yachty, 21 Savage e Mike Will Made it.
A primeira parceria da dupla aconteceu em 2015, com o lançamento do álbum colaborativo What a Time to Be Alive.
O então hotel Rio Palace (hoje o Fairmont Rio de Janeiro Copacana) foi em janeiro de 1980 palco de uma série de apresentações do lendário Frank Sinatra. A memória é tema de um jantar especial organizado pelo hotel para o próximo dia 22 (o preciso aniversário de 40 anos do primeiro show de Sinatra no salão do local).
A homenagem Tribute of Frank Sinatra vai ter ares nostálgicos, e irá reproduzir a estreia de Sinatra no Rio Palace há 4 décadas. O evento ocorre a partir das 19h e conta com um coquetel composto por drinks vintage, como dry martini, bellinis e manhattans. O som fica a cargo do pianista Gustavo Tibi, que apresentará versões instrumentais de sucessos de Sinatra.
A programação segue às 20h, com jantar assinado pelo chef Jérôme Dardillac e servido no mesmo salão em que Sinatra se apresentou em 198 - o cardápio será composto por entrada, prato principal e sobremesa, e promete uma releitura da alta gastronomia carioca do período. O evento também celebra a carreira do publicitário Roberto Medina, responsável por trazer Sinatra e nome de peso por trás do surgimento do Rock in Rio, com depoimentos de quem conviveu com ele - e viu de perto Sinatra se apresentar.
Logo após o jantar, às 21h30, o cantor Daniel Boaventura sobe ao palco ao lado de uma orquestra composta por 15 músicos. Interessados podem adquirir o ingresso no valor de R$ 1.500 + 10% que dará direito à experiencia completa com show e o jantar. Há ainda a possibilidade de pacote que inclui 1 noite para duas pessoas (show e hospedagem) com café em Fairmont Room, por R$ 4 mil + 5%.
Serviço Tribute of Frank Sinatra
Data e horário: 22 de janeiro, a partir das 19h
Local: Fairmont Rio de Janeiro Copacabana
Endereço: Av. Atlântica, 4240 - Copacabana, Rio de Janeiro - RJ, 22070-002
Preço: R$ 1.500 + 10%
Reservas pelo e-mail eventos@fairmont.com
O Nike Zoom Vaporfly foi há alguns anos o carro-chefe da estratégia da Nike Running, um esforço de engenharia e pesquisa com um objetivo ambicioso: criar um tênis que possa catapultar um atleta para a linha de chegada de uma maratona em menos de duas horas. É um papo interessante. Mas este ano a meta da americana é outra: como criar um calçado que possa evitar lesões? Isto é possível?
A estratégia se materializa este mês com o Nike React Infinity, cujo lançamento lá fora está programado para o próximo dia 16. É um produto com ares de mistério, destes de óleo de cobra - a marca diz que ele faz uma diferença concreta em prevenir contusões durante uma corrida. Por outro lado, a marca colocou um protóptio do modelo para trabalhar por um total combinado de 25,7 mil km, fazendo dele o calçado mais intensamente testado na história recente da americana.
O React Infinity propõe ao mesmo tempo oferecer uma plataforma firme para o pé sem necessariamente apostar em uma espuma dura para a sola. Ao invés disso, a parte superior do tênis se integra direto ao solado de espuma nos moldes da linha React (que oferece boa retorno ao impacto das passadas) e o sneaker é inteiro desenhado usando informações vindas de atletas e filtradas por algoritmos. Um exemplo: há ranhuras mais profundas na parte do solado sobre o qual o calcanhar repousa, de forma a dissipar o impacto e evitar que muita energia suba pelas pernas. Já na ponta dos pés, as reentrâncias ficam mais 'rasas' e ajudam a agilizar o movimento de tirar o pé do chão.
Um estudo de caráter independente da fundação British Columbia Sports Medicine Research Foundation (BCSMRF) com um grupo de 226 corredores sugere que o React Infinity reduz em 57% o número de lesões nos pés, joelhos, batatas da perna em um comparativo direto com o Nike Air Zoom Structure 22.
Se o tênis vai fazer diferença na sua rotina de corredor, é esperar para ver. o modelo chega internacionalmente no dia 16 de janeiro, ainda sem previsão de lançamento no Brasil.
A Ermenegildo Zegna apresenta nesta sexta-feira (10) de janeiro, o desfile de sua coleção Winter 2020 em uma fábrica abandonada localizada em Milão, na Itália.
O espaço do desfile foi revitalizado a partir de cenografia exclusiva, em parceria com a artista multimídia Anne Patterson - materiais derivados de sobras de tecidos da marca manifestaram uma intervenção inédita com apelo sustentável. Na nova coleção, Alessandro Sartori, diretor artístico da Zegna, redefine a alfaiataria moderna e expande o conceito Use The Existing da marca, misturando fibras naturais à sintéticas.
Cerca de mil homens têm o pênis amputado no país todos os anos, segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). O motivo é simples: falta de higienização adequada na genitália. Pensando nisso, a campanha Novembro Azul (iniciativa do Instituto Lado a Lado pela Vida), de cuidados da Saúde do Homem, criou uma conta no Instagram com lembretes para lavar o pênis.
O nome da página é Lave o Dito-Cujo e ela funciona como um calendário para alertar a necessidade da higiene peniana. “Falo”, “tora”, “bilau” e “piroca” são alguns dos nomes usados pela conta para se referir ao pênis a fim de enfatizar a importância dos cuidados com a região do corpo. Os posts compartilhados são artes enviadas pelos seguidores, de ilustrações inusitadas a capas de cordel.
De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), estados do Nordeste têm maior incidência de casos de câncer de pênis - que podem levar à amputação do órgão. “A limpeza correta envolve puxar o prepúcio até que a glande fique toda exposta. Daí é só lavar bem com água e sabão retirando toda a gordura acumulada”, consta em uma das publicações do @laveoditocujo.
O rock está de luto. Neil Part, lendário baterista do Rush, morreu na última terça-feira (7), em Santa Monica, California, aos 67 anos, vítima de um câncer no cérebro. O canadense lutava contra a doença fazia três anos, de acordo o porta-voz da família, Ellior Mintz. A notícia foi confirmada apenas nesta sexta-feira (10).
Neil ingressou no Rush em 1974 com o cantor e baixista Geddy Lee e ao guitarrista Alex Lifeson. Dono de uma técnica e estilos únicos, ele é considerado un dos maiores bateristas da história do rock. Suas letras eram inspiradas em ficção científica e elevaram o patamar do grupo na história da música.
A última turnê do Rush foi realizada há cinco anos. Neil Peart, com o Rush, fez uma lendária apresentação no Maracanã, em 2002.
Minha obsessão artística por Luan Zumbi começou com a Karol Conka. No show de encerramento do Festival Cultura inglesa de 2017, que aconteceu no Memorial da América Latina, em São Paulo, a rapper fez um tributo a David Bowie. No palco, usava uma jaqueta jeans que trazia nas costas uma releitura da capa de Aladdin Sane (de 1973) com o ídolo inglês – e seu raio no rosto – em uma versão levemente distorcida, como se tivesse passado por um zumbify filter.
Aquela referência não saía da minha cabeça, tinha que tê-la no meu guarda-roupa. Até que resolvi stalkear (de leve) a cantora e descobri quem era o artista que havia me causado esse deleite sensorial. Era Luan Zumbi, 30 anos, e tinha assistido à estreia de suas criações nos palcos. “Ela foi a primeira a usar. Muita gente me conheceu ali”, ele recorda.
Em seu perfil no Instagram, o ex-estudante de moda da Anhembi Morumbi, em São Paulo, que foi reprovado no trabalho de conclusão que falava exatamente sobre zumbis, possuía uma série de postagens que mostravam rostos de personalidades revisitadas pelo seu olhar em vestes que ganhavam pós-vida – ou post mortem pelo processo de zumbificação – depois de customizadas. Através de pedidos pelo direct, @luanzumbi virou uma marca e também manifesto – hoje lança coleções de peças de tamanho único para todos os corpos – “As pessoas gordas me procuravam muito porque não tinham roupas coloridas para usar”, conta – que são sorteadas e vendidas em minutos.
Antes de ter as mídias sociais como loja virtual e plataforma ideológica (exercendo ativismo em favor do amor e lutando contra a opressão de qualquer natureza), Luan também se aventurou desenhando e pintando para labels. Passou pela Juss, de Juliana Souza “onde aprendi a usar cores e voltei a trabalhar com arte”, criou estampa exclusiva para o sapato vegano ‘Rebel Rebel’ (Bowie novamente!), da Nastra Shoes, e fez parceria com seu colega de classe Igor Dadona em desfiles na Casa dos Criadores.
“As pessoas reconhecem facilmente os personagens que ele criou. Adoro quando alguém tem uma personalidade tão forte assim”, explica o estilista. Mário Queiroz, designer, doutor em comunicação e professor de Luan na graduação, complementa essa visão: “Posso destacar o feito-à-mão e a coragem da cor e do humor de suas figuras”.
Depois da estrela de Tombei, Zumbi vestiu Pabllo Vittar, uma de suas grandes paixões musicais. “Fiquei muito feliz quando ela postou falando que só tinha camiseta minha”, comemora.
Sua collab mais recente foi com Gaby Amarantos em dois looks-manifesto. “O do Rock in Rio foi único na minha carreira. Se um dia tiver uma exposição de figurinos, este será um dos mais emblemáticos. Falamos [através dos desenhos] das queimadas na floresta amazônica, principalmente em Alter do Chão. Recentemente tivemos os brigadistas de lá presos de forma arbitrária e injusta”, explica a diva paraense. “Estampar mensagens através do que visto é uma parada com a qual tenho me identificado muito. No Prêmio Claudia usei um visual que questionava ‘Por que choras, padrão?’, relembra.
“Nunca tinha falado diretamente sobre isso”, explica Zumbi, ao apontar seus pincéis para a body positivity e escolher colaboradores também conscientes de seu papel como agentes de transformação. “Quando vejo o futuro, quero ser uma Vivienne Westwood que começou não sei se pensando diretamente em política. Não sou nada abstrato nem no que eu falo, nem nos meus desenhos”, diz o criativo que, longe de seu estúdio, é de uma timidez que desaparece através de suas obras. “Quero conscientizar as pessoas de uma forma popular”, reconhece ele, que também é autor dos murais, e do chão, da Casa 1 – centro de acolhimento LGBT em São Paulo onde esteve, desde o começo do projeto de Iran Giusti, contribuindo com desenhos gratuitos que faziam parte das recompensas para quem investisse na ideia da moradia.
Prestes a criar uma nova coleção que deve ser usada como um protesto diário “por todos os lugares que passarmos (uma t-shirt com estampa em que se lê ‘América Latina’ dá pistas do que virá)”, ele também é autor da ilustração feita na garrafa de Chandon que comemorou a edição 100 da GQ Brasil e adianta nova fase – arrisca-se como tatuador, quer vestir Linn da Quebrada e Eduardo Suplicy, quem considera “o maior punk brasileiro” e pretende fazer uma exposição de quadros de grandes dimensões. “Estou muito feliz em ver o trabalho dele ganhando o mundo. Precisamos de gente inteligente, talentosa e ousada. O Luan Zumbi é luz”, decreta Gaby Amarantos.
Styling Lucas Boccalão | Produção de moda Andrea Levy | Grooming Vicente Lujan | Assistente de produção executiva Patrick Ferreira | Assistentes de foto Gustavo Azevedo e Erick Diniz | Assistente de grooming Vinicius Pedroso | Tratamento de Imagem Thiago Auge | Agradecimento Shopping D | Modelos Ian e Elson (PRIME), Douglas (ALLURE), João Orlandin (WAY)